Mariliz Pereira Jorge > A natureza do escorpião Voltar
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Madame Min
Declarações que "beiram a insanidade"... a futura ministra deve ter apreendido com a colunista que em matéria de fantasias não encontra competidor. Mas isso é mesmo um traço comum de todos comunistas e globalistas...gênero, raça, cor, religião etc. não são apenas idiossincrasias mas laços de ferro que irmanam e amarram pessoas sob suas alucinações. Jesus já apareceu pra você num pé de goiaba Mariliz?
Na mosca lorena, como soube disso? Admirável você...deve ser doutora em parentalidade consciente para conhecer tão bem os meandros tenebrosos da alma de um neófito. Mas essa minha esquizofrenia é terrÃvel mesmo, sofro pesadelos abissais...imagine você que num desses pavores noturnos eu havia me transformado num ladrão cachaceiro mordido que fui pelos caninos implacáveis do Lula. Valei-me Santa Mariliz!
"mas isso é um traço comum de todos comunistas e globalistas". risos!!! percebe-se que você já foi deglutido pela mordida vampiresca Olavo de Carvalho. Do momento da conversão em diante não se pode mais falar em opiniões divergentes da ideologia do capitão e seu guru que é tudo "coisa de comunista globalista". E haja remédio pra esquizofrenia.
A ministra que não deveria ser nem ministra de igreja evangélica para não causar tanto mal as pessoas. Já imaginaram se somar com a outra tresloucada JanaÃna Pascoal, o que daria!??Governo da bala ,da b´blia ,do boi e da ignorância total!!
A Ministra fala contra o aborto, mas, esquece de falar aos seus pupilos para seguirem e aplicarem o Livro Sagrado: Mateus 19:3 a 9; 22,39 22:21 e Êxodo 20:7.Se seguissem esses ensinamentos Dele, teria meu apoio. Aborto: sou contra, jamais fiz, mas, como não sou eu quem vai criar o indesejado e nem sustentar economicamente, que seja livre. E ao estuprador que corte o instrumento sexual.
A colunista é bem democrática, só vale o que ela pensa, parabéns o tema é bem simples mesmo.
Não meu caro Renato, esse tipo de matéria, simplesmente coloca o ponto de vista da colunista e já infere a desgraça no futuro, como se fosse verdade, e o pior, sobre um tema que está longe de ser consenso, isso não é produtivo para o diálogo, só isso.
ela deveria escrever o que você pensa?
Desconfiem de todo argumento hegemônico, absoluto. Infelizmente a Folha escolheu um lado, quando deveria ser imparcial. Patética.
Que a Ministra veja Jesus na Goiabeira vá lá os sentidos e a interpretação do que viu pertence a ela. Outros, como eu preferem que certas escolhas fiquem na nossa esfera Ãntima eis que as consequências de certos atos não atingem a coletividade.
O pior fanatismo é o PolÃtico. As pessoas não pensam. Sugiro que o senhor mande a Ministra ler e aplicar a BÃblia:Mateus 22:21 e Êxodo 20:7.
Srta. Pereira Jorge, há muito tempo acompanho seu trabalho, com admiração. Mas confesso que tenho a leve impressão de que você está fazendo um esforço gigantesco para manter uma “boa vontade” com o novo governo. Impessão que tenho ao ler seus textos e de ver seus comentários no Segunda Chamada. “Esforço” no sentido de não ter que reconhecer de que a tese de que o radicalismo do novo presidente é da mesma ordem do radicalismo da esquerda está errada. O falecido Estado Laico (RIP) que o diga...
Há algo de estranho quando uma mulher, num relato de trauma infantil por abuso sexual, dá mais destaque ao detalhe exótico do "Jesus na goiabeira" que ao próprio abuso sexual infantil.
A ministra é uma crente evangélica que acredita em visões como ela descreveu sobre Jesus e a goiabeira. Mariliz mostra tremendo preconceito contra uma importante minoria religiosa e a desqualifica por essa crença. Se fosse uma crença de origem africana será que ela iria desqualificar? Existem crenças que você pode desqualificar e crenças que não pode? qual o critério dela?
o critério é: o estado é laico. se fosse uma crença de origem africana determinando polÃticas de governo teria que ser igualmente desqualificada. o critério é: valores religiosos são escolhas individuais e não devem se tornar obrigações coletivas.
Impressionante como os esquerdistas, hipócritas, intolerantes, desrespeitosos, zombam da narrativa de uma história triste de uma criança violentada. Esquerdistas, como a colunista, a folha e o comentarista acima, são defensores e simpáticos à aqueles em consonância com suas ideologias. Pagaria pra ver, essa triste história, sendo contada por qualquer pessoa (feminista que sofrera violência em qualquer época de sua vida), e alguém "Não progressistas", "Não intelectual", "reacionário", ironizando
Só essa que faltava,ter que aguentar fanatica religiosa no governo
Eu aguentei uma tapada coletora de vento e um analfa funcional megacleptomanÃaco. Tenho certeza de que você vai "tirar de letra".
olhar a foto dela nessa entrevista e em tantas outras observas pelos seu olhos e bocas que é completamente lunática ,para não dizer insana. É tao elementar sua falta de lucidez que não da nem para falar que é palavarorio de politico que diz uma coisa hoje e jura amanha que não disse
Vaiatolaa
Mariliz, muito obrigado por esse texto tão lúcido! Em breve a ministra Damares se desmentirá e dirá que "nunca falei isso", como fazem todos os polÃticos e religiosos fundamentalistas. Ela entende que "falta bÃblia para nossas crianças", mas sabemos: o que falta são professores bem remunerados, e livros didáticos, e merenda. E, claro, para a sra. ministra, "aborto não é caso de saúde pública". Talvez ela nem saiba o que é saúde pública; é provável que recomende a bÃblia para os médicos...
O aiatolá nós já temos (o futuro ministro das relações exteriores)...
é preciso estar em transe para levar em consideração a ideia de obrigar uma mulher estuprada a conviver nove meses com o estupro - e chamar essa crueldade de "amor". não vejo diferença entre o brasil da damares e o estado islâmico.
Lucidez: concordar comigo. Insanidade: discordar de mim.
Na democracia existe uma regrinha fundamental bem facinha de entender: o seu direito termina quando começa o direito dos outros. O fato de uma mulher ter o direito de abortar um fruto de estrupo não tira o direito daquela que não o quer.
A organização israelense Efrat oferece apoio material e emocional para evitar que mulheres grávidas abortem. Tem 2.800 voluntários trabalhando nas ruas de Israel. De acordo com as publicações da organização, em 2006 impediu o aborto de cerca de 2.600 crianças não nascidas e, no total, evitou cerca de 25.000 abortos a partir de 2007. Mariliz preferiria vê-los não nascidos.
Tiago, "o próprio corpo" de uma gestante vai até o endométrio. A placenta e o cordão umbilical pertencem a dois seres humanos distintos, e o feto ou bebê certamente é um ser humano a parte. E não "parte do corpo da mãe". Você quer retornar à velha Esparta, onde se jogavam do penhasco bebês que não atendiam à expectativa dos pais?
Não, Alexandre, em uma democracia liberal o que a maioria pensa não governa o que cada indivÃduo pode escolher. No comunismo que o Estado decide pelo desejo da maioria. Na democracia liberal a liberdade individual de decidir o que fazer com o próprio corpo está acima das crenças religiosas, mesmo que essas crenças sejam da maioria. Argumento religioso não conta.
Tiago, eu não entendi sua colocação. Em uma democracia, todos são livres para emitir suas respectivas posições, e isso certamente inclui a minha pessoa; e acaba prevalecendo a opinião da maioria.
Alexandre, você tem bons argumentos para defender o que você acha que são os valores morais corretos. Ótimo, caso algum caso assim aconteça (espero que nunca aconteça) em sua famÃlia você poderá influenciar na decisão. O que não é correto é tentar impor aos demais os seus próprios valores. Que ninguém seja obrigada a abortar ou a prosseguir com uma gravidez indesejada. Não é assim que deve ser em uma sociedade liberal? Por que não seguimos o exemplo dos EUA?
Thiago, se defender o assassinato intraútero de seres humanos indefesos é ''progressismo'', então muito obrigado por me chamar de "reacionário". Eu defendo a vida. Pelo menos o governo deve, sim, oferecer uma ajuda financeira para as gestantes que optarem por não abortar. Será que elas são menos seres humanos do que os detentos? São menos vulneráveis?
Continuando, concordo com você, Tiago, o trauma é muito grande, e parece que a famÃlia de Jacob resolveu isso mandando a menina para o Egito, onde foi adotada por Potifar, o chefe da Prisão Real, e sua esposa; mas não resolveram essa difÃcil questão matando a menina no ventre de sua mãe. A vida é sempre sagrada, por mais duros que sejam os testes.
Tiago Oliveira, como eu disse, o nome da organização que mencionei é Efrat. Esse é o nome da filha de Dinah, neta de Jacob, segundo a tradição judaica. Em Genesis 34:2 está escrito que Dinah foi estuprada por Shechem, filho de Hamor, o Hiteu. A tradição judaica ensina que Efrat foi enviada ao Egito, onde mais tarde tornou-se esposa de José, o Vice-Rei local, e mãe de Efraim e Menashe, que se tornaram duas das 12 Tribos de Israel. Se ela tivesse sido abortada, duas das 12 Tribos não existiriam.
Alexandre, está foi a pergunta que lhe foi feita: "Será você, no seu imenso reacionarismo, incapaz de vislumbrar o quão traumático deve ser para uma mulher se ver obrigada a conduzir, vida a fora, um filho oriundo de uma situação de estupro ?". Não vai responder?
Carlos Frederico, Israel é um dos paÃses mais liberais em relação ao aborto. Mas isso não tira o direito das pessoas ajudarem as grávidas que estão em sofrimento, e inclusive evitarem que interrompam a gravidez. Se até criminosos enjaulados ganham bolsas, neste paÃs assistencialista, por que não gestantes frágeis que optem por não abortar? Quanto ao muçulmanos, há organizações, como o Hamas, que incentivam o suicÃdio-homicida das crianças. A cultura é um pouquinho diferente.
Será você, no seu imenso reacionarismo, incapaz de vislumbrar o quão traumático deve ser para uma mulher se ver obrigada a conduzir, vida a fora, um filho oriundo de uma situação de estupro ? Não passa por sua mente tão reacionária que a mulher deve, sim, ser dona e senhora do seu corpo ? Sim, deve ser motivo de muita preocupação as sempre possÃveis tentativas do governo Bozo de atentar contra direitos individuais/civis/politicos !
E desde quando o caso israelense deve ser exemplo para o mundo ? Será que vale para mulheres árabes e/ou muçulmanas ? Ou será um artificio israelense para promover o aumento da população judia ?, temeroso do crescimento de sua população não-judia ? Querer que uma mulher mantenha uma gravidez oriunda de um estupro (e esse é um dos pontos principais do artigo) é de uma desumanidade sem tamanho !
O empresário brasileiro Wolli Stern, dono da empresa têxtil Foccus, é um dos grandes apoiadores internacionais da ONG Efrat. Sugiro à Exma. Ministra que o procure para um produtivo intercâmbio de informações.
A natureza do escorpião é tal que ele só consegue matar sapos que estejam ao seu alcance fÃsico. Já certas jornalistas têm por natureza atacar de morte seres humanos indefesos que descansam tranquilos no lÃquido amniótico de suas mães, sem sequer imaginar que seu fim está sendo decretado lá da Rua Barão de Limeira, em São Paulo. O veneno de certas jornalistas também consegue, par-e-passo, desumanizar milhões de pessoas com alguma religião, sob a pecha de "escorpiões". Quem é mais peçonhento?
Ouvi quase de tudo sobre a ministra, engraçado que sobre os negros não falam nada.
A natureza do escorpião pode ser estendida ao poder: ele tem q realizar sua natureza perversa. E o q vemos todos os dias. Ñ ha poder bom. Mas,entendo q certas discussões ditas de vanguarda ñ o são. ^n se pode misturar causa gay com aborto, embora eu entendo q qq um tem o direito de fazer consigo o q quiser, ou o q ñ quiser. O q ñ se pode e obrigar e criminalizar a opiniaõ alheia. Que venha Damaris. Um pouco de excesso do lado de ca pra limitar os excessos do lado de la.
Além de ter "A natureza do escorpião" ela também vê Jesus em pés de goiabeira.
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