Martin Wolf > Precisamos repensar o propósito das corporações Voltar
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As empresas que eram dirigidas por seus proprietários fundadores não raro tinham uma preocupação em contribuir para a melhora da comunidade, com as transformações nas sociedades por ações isso se diluiu até desaparecer, a frieza vai num crescente acompanhando o avanço tecnológico. Há nova transformação, as corporações junto aos Estados Capitalistas, falta incluir isso nas teorias e comparar com o mercado competitivo.
Constatações interessantes - e verdadeiras. A maior delas é que as companhias não têm qualquer valor social. São entidades zumbis, voltadas ao lucro e mais nada. Nem as coloridinhas da Internet valem a aventura que fingem proporcionar. Representam um mundo sem cor e sem graça. Talvez já seja a hora de trocar a competição pela colaboração. Interna e externamente à empresa e às nações. Só não sei se o mundo já está preparado. Seria muita modernidade.
Só não vi no artigo alguma sugestão de melhora. Se a maior parte do capital não vem dos acionistas, pode vir de empréstimos. Nesse caso, o compromisso com a empresa é menor ainda. Basta os financiadores não renová-los no vencimento. Os acionistas pelo menos tem que achar outros para vender suas ações se não estiverem contentes com o desempenho.
Se uma grande corporação deve bilhões tentar sair fora pode significar não receber. Se não emprestar pode significar também não lucrar os bilhões que outros lucrarão.
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