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  1. Markus Nascimento

    Fiz a mesma coisa e também tenho um certo de peso na consciência. Gosto de frequentar as livrarias e ler por ali o que está nas estantes, conhecer as novidades. Mas na hora de comprar, acaba sendo Kindle. Fica difícil contar com as livrarias físicas para esse prazer se a gente não compra nada nelas. Verdade seja dita, o mercado local precisará evoluir para o meio eletrônico (demorou), nem que seja para viabilizar as lojas físicas que sobrarão.

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  2. Luciene Costa de Castro

    Caro amigo colunista, eu ando lendo tanto que sigo adorando meu Kindle enquanto não abro mão de caminhar em livrarias e serendipicamente ter encontros inesperados com livros (e, sim, tomar um café depois). Tenho deixado para comprar nas livrarias livros que não apresentam tanta diferença de preço ou que eu prefira ler em papel, como os do Vila-Matas, que não são vendidos para Kindle, por exemplo. Hoje, comprei um.

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  3. Alan Moacir Ferraz

    Continuarei com o "velho" livro impresso. Folheando, indo, voltando, parando, refletindo e seguindo até o última página. Praticamente é o único presente que dou aos amigos em qualquer época do ano. Que presente eu daria se não existisse o livro. Se depender de mim e de muitas pessoas semelhantes às livrarias sobreviverão...

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  4. Sergio Santos

    Sou adepto do Kindle, porém, o concorrente direto do mercado de livros são smartphone, tablets e principalmente redes sociais, aliado a pacotes de internet, com base em aplicativos de comunicação fácil, rápido e acessível. Tornar a leitura dos livros atrativa, seria possível com políticas públicas na formação de base na educação. O que é inviável.

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  5. Luiz Candido Borges

    O artigo está longe de uma "mea culpa", pois carrega um viés fortemente irônico, reduzindo os leitores de livros físicos a "fetichistas", seres estranhos que ficaram para trás na evolução, logo condenados à extinção. A eles é destinado um tantinho de condescendência, daquele tipo que é dedicado ao maluquete que cultiva cenouras e couves numa hortinha orgânica, pois os evoluídos como o Hélio aproveitam plenamente as maravilhas de um supermercado com tudo bonito e higienicamente embalado.

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  6. José Ulisses Peixoto

    Um outro ponto é o fato de estar preso à Amazon e seu dispositivo. Quem compra o kindle o faz pela experiência melhor de leitura se comparado ao tablet, por exemplo. Exercício de abstração: e se a Amazon fechasse em 2019? Toda biblioteca estaria perdida. Infelizmente o ebook ainda carrega alguns problemas como esses que não me deixam optar por ele ao invés do livro físico.

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  7. José Ulisses Peixoto

    As características atraentes do Kindle me fizeram por um tempo esquecer de uma premissa importante. Ao comprar um livro na Amazon estou adquirindo o direito de ler aquele livro e não o livro em si. Diferente do livro físico, se por algum motivo ele fosse retirado do mercado e proibido de ser comercializado por ordem judicial a Amazon tiraria da minha biblioteca virtual. O mesmo não ocorreria com o livro físico já que não bateriam à minha porta pra me tornar o exemplar.

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    1. edilson borges

      maisoumenos. dá prá baixar uma cópia do arquivo no dispositivo. não estou certo se os novos mecanismos de drm, uma das geringonças de manejo de direitos autorais, são ou não capazes de suspender o direito de leitura naqueles dispositivos já registrados, por ordem do gerenciador de drm. com certeza o drm está ligada ao hardware de um determinado aparelho, e se o aparelho pifa, é problema.

  8. Raul Wassermann

    É incrível como até os mais esclarecidos jornalistas opinam sobre o que não conhecem...

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  9. Raul Wassermann

    É incrível como até os mais esclarecidos jornalistas opinam sobre o que não conhecem...

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    1. Markus Nascimento

      Não entendi. O artigo está tão claro.

  10. José Cardoso

    Disse tudo.

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  11. JOSÃ EDUARDO FEROLLA

    Serendipity: ler os poemas-zen de Cheng-tao Ke. /Claudia F.

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