Hélio Schwartsman > A história do leite Voltar
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Em " Sapiens", seu autor, Hariri, dedica um capÃtulo á desnudar a face cruel, desumana, por trás dos processos de extração do leite em todo no mundo. É de chorar!
Perca seu tempo lendo o que este “jornalista” escreve.
Ele é uma das razões por eu ser assinante da folha. Das mentes mais lúcidas do jornalismo brasileiro, não surpreende que mentes menos esclarecidas não gostem.
Bom artigo, mas uma correção: não é a fermentação que elimina as bactérias, mas o cozimento com consequente esterilização. Não fosse isso, sequer haveria a fermentação por leveduras, produzindo o etanol da cerveja, face à contaminação bacteriana. Algumas cervejas belgas, tem sim alguma ação de bactérias na produção de ácido lático, mas são casos especÃficos.
“o populismo anti-intelectualista estar em alta no mundo”. A Mãe da ignorância: "Não existe no mundo assunto desprovido de interesse. O que pode haver é pessoa que não se interesse por coisa alguma." (Chesterton)
Qto ao leite, ótimo. Mas populismo é o pejorativo de popular criado pelos intelectualoides, normal/e ligados a humanas q as ciências experimentais, querendo empurrar conceitos absurdos na cabeça do povo. E os tais há muito influem. Nossa escola oficial e só devaneio intelectual, ñ ensina a trabalhar. A grande parcela dos desenvolvimentos tecnicos foram feitos em ambiente de trabalho. Os inventores do passado foram mais trabalhadores q intelectuais. Pesquizador como profissão e coisa moderna.
Desculpe-me Sr Gabriel, sou professor no ensino superior há mais de 25 anos, e ainda continuo o fazendo. Discordo de sua posição, a escola moderna precisa ensinar a pensar e colocar isso em prática (trabalhar), o aluno não pode mais continuar como mero expectador.
"Os inventores do passado foram mais trabalhadores q intelectuais" Há os dois tipos. Faraday por exemplo tinha pouca instrução formal e foi um dos fundadores do eletromagnetismo. Mas Maxwell era um matemático, e deduziu teoricamente a existência das ondas de rádio, comprovadas depois por Hertz.
Certamente populismo é um termo pejorativo, assim como anti-intelectual, o adjetivo que o acompanha. Creio que conceitos acadêmicos sempre surgem, mas não têm como função empurrar "conceitos absurdos na cabeça do povo." Palavras novas, que necessariamente encerram conceitos novos, enriquecem nossa lÃngua, aumentando nosso vocabulário, e não o contrário. Novos contextos históricos implicam novos conceitos para melhor defini-los. Quanto à escola, ela não deve ensinar a trabalhar, mas a pensar.
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