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  1. Marcos Roberto Banhara

    Faltou dizer que o mesmo foi Presidente do Banco Central do Brasil de 5.9.1983 a 14.3.1985.

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  2. Ricardo Knudsen

    José Cláudio, resumindo, os 6% aa de crescimento das despesas vem do crescimento alto da PEA nas últimas 3 ou 4 décadas, mais o aumento médio dos salários nesse período. Mas esses dois fatores tbém aumentaram as receitas, equilibrando o sistema. Até q a crise aumentou o desemprego e reduziu drásticamente a receita. O fato é q nada do q ocorre hoje é fortemente impactado pelo envelhecimento populacional, como diz o colunista, e a própria Folha.

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  3. Ricardo Knudsen

    José Cláudio, estamos falando de coisas diferentes. Eu me referi ao crescimento do número de benefícios, ou seja, o número de pessoas. Esse cresce a cerca de 3% ao ano. Por exemplo, foram 29,2 milhões de benefícios em 2016, e 29,8 milhões em 2017. Aumento de 2% ( como disse, parece haver tendência decrescente na taxa, a confirmar no futuro). Você está falando em valor em reais, q é mais complicado, pois precisa levar em conta o aumento dos salários ao longo do tempo.

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  4. José Cardoso

    Ricardo, O crescimento médio anual dos benefícios do RGPS desde 2003 é de mais de 6% ao ano segundo o site do INSS. Acredito que metade disso seja o aumento da população de idosos, e o resto o aumento da participação feminina e talvez o aumento real do salário mínimo.

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    1. Ricardo Knudsen

      José Cláudio, estamos falando de coisas diferentes. Eu me referi ao crescimento do número de benefícios, ou seja, o número de pessoas. Esse cresce a cerca de 3% ao ano. Por exemplo, foram 29,2 milhões de benefícios em 2016, e 29,8 milhões em 2017. Aumento de 2% ( como disse, parece haver tendência decrescente na taxa, a confirmar no futuro). Você está falando em valor em reais, q é mais complicado, pois precisa levar em conta o aumento dos salários ao longo do tempo.

  5. Ricardo Knudsen

    José Cláudio, o crescimento médio do número de benefícios do INSS é de 3% aa, com tendência de queda na taxa. O crescimento médio da PEA foi de 3% aa na década 1980/90. Na década 1990/2000, crescimento médio da PEA foi de 2,7% aa. A taxa de crescimento passado da PEA é igual à dos aposentados agora, como se espera! Nas décadas mencionadas, a PEA feminina cresceu 4,3% e 3,4%, o dobro do crescimento da população!

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  6. Ricardo Knudsen

    José Cláudio, de fato o envelhecimente ocorre, ninguém nega. Mas a taxa de fecundidade só decaiu drásticamente neste século, ainda não impactou fortemente as despesas. E a longevidade já não cresce tão rapidamente. O envelhecimento não é a principal causa do crescimento anual das despesas do INSS.

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  7. Ricardo Knudsen

    José Cláudio veja por ex. o artigo - O crescimento da PEA e a redução do hiato de gênero nas taxas de atividade no mercado de trabalho - do Prof. José E. Diniz Alves. O artigo afirma - PEA total passou de 17,1 milhões...em 1950, para quase 93,5 milhões... em 2010... A PEA masculina passou de 14,6 milhões para 52,8 milhões (incremento de 3,6 vezes), enquanto a PEA feminina teve uma elevação extraordinária, passando de 2,5 milhões, em 1950, para 40,7 milhões, em 2010, crescimento de 16 vezes.

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  8. Ricardo Knudsen

    Não creio q o colunista tenha aprendido os métodos de Pastore. Ele é um dos q afirmam q o crescimento anual das despesas do INSS vem do enevelhecimento da população. É falso, as despesas crescem por causa da entrada massiva de mulheres no mercado, na 2ª metade do século 20. Hoje essas pessoas estão se aposentando. Mas as mulheres aumentaram tbém as receitas, equilibrando o sistema, até q a crise destruiu os empregos e a arrecadação.

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    1. Ricardo Knudsen

      José Cláudio, o crescimento médio do número de benefícios do INSS é de 3% aa, com tendência de queda na taxa. O crescimento médio da PEA foi de 3% aa na década 1980/90. Na década 1990/2000, crescimento médio da PEA foi de 2,7% aa. A taxa de crescimento passado da PEA é igual à dos aposentados agora, como se espera! Nas décadas mencionadas, a PEA feminina cresceu 4,3% e 3,4%, o dobro do crescimento da população! Ver p ex artigo de Simone Wajnman, da UFMG.

    2. Ricardo Knudsen

      José Cláudio, de fato o envelhecimente ocorre, ninguém nega. Mas a taxa de fecundidade só decaiu drásticamente neste século, ainda não impactou fortemente as despesas. E a longevidade já não cresce tão rapidamente. O envelhecimento não é a principal causa do crescimento anual das despesas do INSS.

    3. Ricardo Knudsen

      José Cláudio busque por ex. o artigo - O crescimento da PEA e a redução do hiato de gênero nas taxas de atividade no mercado de trabalho - do Prof. José E. Diniz Alves. O artigo afirma - PEA total passou de 17,1 milhões...em 1950, para quase 93,5 milhões... em 2010... A PEA masculina passou de 14,6 milhões para 52,8 milhões (incremento de 3,6 vezes), enquanto a PEA feminina teve uma elevação extraordinária, passando de 2,5 milhões, em 1950, para 40,7 milhões, em 2010, crescimento de 16 vezes.

    4. José Cardoso

      No site do IBGE estão disponíveis as pirâmides populacionais, com as previsões de variação ano a ano. A população total em idade "aposentável" está crescendo 3% ao ano. Talvez o efeito do trabalho feminino (sabe onde encontrar esse dado?) explique porque as despesas da previdência aumentem bem mais, cerca de 6% ao ano.