Ilustríssima > Olavo de Carvalho redefiniu noção de intelectual público, afirma ex-aluno Voltar

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  1. Hildebrando Teixeira

    Excelente artigo. Parte do renascimento cultural e intelectual brasileiro.

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  2. JUSSARA MARIA MORENO JACINTHO

    Nunca li Olavo de Carvalho, salvo umas duas entrevistas. Nada de excepcional,nem para o bem nem para o mal. Já li coisa muito melhor e muito pior aqui nesta folha mesmo. Considerei esse texto interessante por que me parece escrito por alguém que o leu de fato. Defino me como uma pessoa de esquerda, não filiada ao PT , mas afinada com suas ideias e ações. Gostaria,que o autor do texto ou algum dos comentaristas me indicasse por onde começar para entender o que ele , de fato, pensa.

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    1. Jose Antonio Cebulski

      Esta entrevista eh um bom começo. https://www.youtube.com/watch?v=v8rQ2lxOH4Q&t=2428s

  3. Mauro Lopez Rego

    Aprecio no texto o que tem de profético, pois os comentários surgem majoritariamente de torcidas, impregnadas de suas trincheiras e de vieses umbigocêntricos.

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  4. HELDER JERONIMO RANGEL

    Segue crítica de professor a essa publicação, em especial ao título, pois o texto foi escrito por um ex-aluno de Olavo de Carvalho. https://youtu.be/42N6y03_QNM

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  5. HELDER JERONIMO RANGEL

    Segue crítica de professor a essa publicação, em especial ao título, pois o texto foi escrito por um ex-aluno de Olavo de Carvalho. https://youtu.be/42N6y03_QNM

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  6. JOAO FERNANDO DE COELHO

    Um elogio sincero e respeitável, além de ser uma convocação à reflexão culta. Não há que se temer o pensamento e a discussão, mas a acomodação que nos faz delegar essa atividade a outras pessoas. Sejam elas a Chauí ou o Olavo. O texto foi um pouco maltratado pela manchete, no entanto, já que apenas aventou a possibilidade de o Olavo ter redefinido a figura do intelectual público. Mas, autor, não estranhas a postura agressiva, o voluntarismo e o autoritarismo do Olavo, ainda que letrados?

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  7. MARIA ALVES

    A cueca do Caetano nunca lhe saiu da mente. Brilhante a montagem do Zé Celso, ele, sim, um filósofo de verdade.

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  8. SERGIO VICENTIN

    Atirou em tantas direções e assuntos (fixação em "Bruno Tolentino simulando erudição - típico de seu guru - na base do "Exacerbo meu léxico requintado e de alta complexidade na escrita para disfarçar minha falta de conhecimento sobre o assuntos ..."

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  9. ALOISIO ALVES BIE

    Excelente texto. Tocou na ferida. Basta ver a reação dos ............

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  10. Marcio Cruz

    Finalmente um comentário decente sobre o ODCarvalho.

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  11. Cristovao Duarte

    É curioso como o tema da sexualidade constrange e afeta o Autor. Ele chega mesmo a descartar (ou desconhecer) a possibilidade de qualquer alusão erótica nas Bacantes de Euripedes. Trata-se ao que tudo indicasse mais um moralista de plantão a serviço do obscurantismo. Alias, o desprezo que o autor devota a Caetano Veloso é tão sintomático quanto revelador!

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  12. Cristovao Duarte

    É curioso como o tema da sexualidade constrange e afeta o Autor. Ele chega mesmo a descartar (ou desconhecer) a possibilidade de qualquer alusão erótica nas Bacantes de Euripedes. Trata-se ao que tudo indicasse mais um moralista de plantão a serviço do obscurantismo. Alias, o desprezo que o autor devota a Caetano Veloso é tão sintomático quanto revelador!

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  13. Cristovao Duarte

    É curioso como o tema da sexualidade constrange e afeta o Autor. Ele chega mesmo a descartar (ou desconhecer) a possibilidade de qualquer alusão erótica nas Bacantes de Euripedes. Trata-se ao que tudo indicasse mais um moralista de plantão a serviço do obscurantismo. Alias, o desprezo que o autor devota a Caetano Veloso é tão sintomático quanto revelador!

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  14. Cristovao Duarte

    É curioso como o tema da sexualidade constrange e afeta o Autor. Ele chega mesmo a descartar (ou desconhecer) a possibilidade de qualquer alusão erótica nas Bacantes de Euripedes. Trata-se ao que tudo indicasse mais um moralista de plantão a serviço do obscurantismo. Alias, o desprezo que o autor devota a Caetano Veloso é tão sintomático quanto revelador!

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  15. Cristovao Duarte

    É curioso como o tema da sexualidade constrange e afeta o Autor. Ele chega mesmo a descartar (ou desconhecer) a possibilidade de qualquer alusão erótica nas Bacantes de Euripedes. Trata-se ao que tudo indicasse mais um moralista de plantão a serviço do obscurantismo. Alias, o desprezo que o autor devota a Caetano Veloso é tão sintomático quanto revelador!

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  16. Waldo Assahi

    É sintomático que o autor tenha se encantado com O I.mbecil Coletivo. Também é sintomático que Bolavo use o truque rasteiro de colocar "I.mbecil" e "I.diota" no título de seus livros, indicando previamente que tais adjetivos serviriam para aqueles que não concordam com suas ideias (o nome disto é desonestidade intelectual). O tempo passou, os fatos mudaram e as ideias os acompanharam, não adianta a sanha passadista e pré-iluminista dos bolavistas de acharem que farão o mundo andar para trás.

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  17. Waldo Assahi

    A aversão da Academia a Bolavo de Carvalho se deve à desonestidade intelectual do mesmo. Ele usa técnicas sofísticas e retóricas e um verniz erudito para defender ideias que não resistem a cinco minutos de exame sério, como teorias de conspiração, a defesa de um modelo anacrônico de Ocidente, uma visão também anacrônica do marxismo e do comunismo, um pensamento místico que simplesmente não tem mais lugar na Filosofia, etc.

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  18. Waldo Assahi

    A montagem ditirâmbica, dionisíaca de Zé Celso para as Bacantes, de Eurípedes, foi brilhante e bastante apropriada, uma vez que originalmente a peça presta homenagem ao deus Dionísio ("Baco" no panteão latino, de onde vem "bacante" e bacanal"). Lembremos que, segundo Nietzsche, o próprio teatro grego derivaria do ditirambo dionisíaco. O fato de que o articulista, de tudo, só se lembre da cueca arrancada de Caetano Veloso, é problema dele, não da montagem.

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  19. arnaldo feitoza

    O longo texto reflete a indignação que muitos sentiam ao ver a deturpação das artes e costumes pela ideologia esquerdista, sem força ou embasamento para reagir. O momento atual mostra que não estavamos errados na repugnância.

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  20. Carlos Oliveira

    Enfim um texto que vale a assinatura da FSP. Não porque começou a estar na moda a nova direita nacional, mas porque 'desnuda' até a cueca tudo o que foi padrão de pensamento por décadas.

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