Opinião > A faca e o Sistema S Voltar

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  1. Herculano JR 70

    O sistema S, como tudo q é compulsório, ainda q tenha méritos no treinamento, disvirtuou ampliando para áreas alheias a sua seara como assistência social, lazer e atividades culturais, mantendo inclusive centros de recreação. Seus funcionário também tinham programas de previdência diferenciados o q nas indutsrias que alimentam o Sistema S ñ tem. Tem q acabar de imediato a contribuição obrigatória. O ensino publico tambem era para apenas alfabetizar e aritmética em 4 anos. Se estendeu 18 anos.

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  2. JOSE FLAVIO VICENTE DE FREITAS

    A FOLHA está "pegando muito leve". Temos que falar das prestações de contas com MUITA TRANSPARÊNCIA. E os salários?? E os diretores regionais e gerentes, falem do salario deles. Como são contratados? (se recebem dinheiro púbico, tem que ter concurso público). Façam pesquisa nas regionais da FIESP (ai vamos ver a farra dos salarios)

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  3. Flavio Reis

    Perfeitas as observações, lembrando que o sistema "S" onera toda sociedade mas é utilizado por parte irrelevante dela, quanto ao corte gradual também concordo, mas dados os atuais gastos nababescos dessas entidades também entendo que o corte imediato deve ser de 50% das contribuições e, o que restar, se preste contas ao TCU como na administração direta, afinal estamos falando em autarquias especiais com privilégios mais que especiais injustificáveis que se tornaram cabides de emprego.

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  4. Joaquim Branco

    Gradualismo para os sindicatos patronais e imediatismo para os sindicatos dos trabalhadores, como o fim do imposto sindical. Isso é o verdadeiro: "dois pesos e duas medidas ".

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  5. Henrique Dolabella

    R$200 bilhões por ano? Tem certeza? Não seriam 20?

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    1. José Cardoso

      Realmente. 200 bi é uns 3% do PIB, não pode ser isso.

  6. Henrique Dolabella

    R$200 bilhões por ano? Tem certeza? Não seriam 20?

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