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  1. José Antônio

    Se os donos do patão inflável flutuando dendro de sua sede na Avenida Paulista dizem que não bancarão o pato. Só resta aos que estão do lado de fora da sede pagarem! Como há do lado de fora há milhões e milhões de Cunhas, talvez não fique tão caro assim para eles bancarem o pato.

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  2. José Antônio

    Se os donos do patão inflável flutuando dendro de sua sede na Avenida Paulista dizem que não bancarão o pato. Só resta aos que estão do lado de fora da sede pagarem! Como há do lado de fora milhões e milhões de Cunhas, talvez não fique tão caro assim para eles pagarem.

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  3. Hildebrando Teixeira

    Ninguém vai pagar; essa é a ideia. Mas só vai entender quem não foi doutrinado no comunismo.

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    1. Adler Homero Fonseca de Castro

      No caso da proposta, de acabar com a contribuição previdenciária patronal, quem paga é o trabalhador, que terá que descontar o dobro para manter o benefício previsto. Não há almoço grátis, no sentido de que, se alguém vai receber alguma coisa, é porque foi descontado antes. Vale a pena lembrar que nos EUA, pelos planos 401(k), vários empregadores contribuem para a aposentadoria de seus trabalhadores.

  4. José Cardoso

    A chamada contribuição para a previdência, tanto a patronal, como a descontada no salário do trabalhador são impostos como quaisquer outros. E é tudo repassado aos preços. Mudar para um tipo de CPMF não muda a essência da coisa na minha opinião. Troca seis por meia dúzia.

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