Comente*

* Apenas para assinantes

comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.

  1. José Antônio

    Na última década o Brasil não foi até o FMI ir implorar empréstimos por suas bancarrotas financeiras. Por favor, não toquem nas reservas (US$ 381 bilhões) internacionais.

    Responda
  2. Ricardo Knudsen

    Há deficit no RGPS, mas não pelas causas q usualmente aponta o colunista. O RGPS urbano foi superavitário até 2015, qdo o aumento do desemprego a 13% derrubou a receita previdenciária. Com o desemprego voltando a 1 dígito, votaria ao equilíbrio. Já o RGPS rural é um programa assistencial, pois não exige contribuiçóes, a ser financiado pela CSSL, Cofins, etc. Os argumentos do colunistas favorecem grupos de pressão q querem enfraquecer a previdência pública, bancos e seguradoras, por ex.

    Responda
  3. Ricardo Knudsen

    O crescimento do número de aposentados do INSS é de 3% aa, com tendência de queda na taxa. O crescimento médio da PEA foi de 3% aa na década 1980/90. Na década 1990/2000 foi de 2,7% aa. A taxa de crescimento passado da PEA é igual à dos aposentados agora, como se espera! Nas décadas mencionadas, a PEA feminina cresceu 4,3% e 3,4%, o dobro do crescimento da população! O crescimento de gastos do INSS hoje pouco tem a ver com o envelhicimento, q é algo recente, ao contrário do q afirma o colunista.

    Responda
  4. Ricardo Knudsen

    O colunista é um dos q propagandeiam, sem evidências, q o crescimento anual das despesas do INSS vem do enevelhecimento da população. É falso, as despesas crescem por causa do crescimento acelearado da PEA na 2ª metade do século 20, particularmente pela entrada das mulheres no mercado. Hoje essas pessoas estão se aposentando. Mas as mulheres aumentaram tbém as receitas, equilibrando o sistema, até q a crise destruiu os empregos e a arrecadação.

    Responda
  5. Herculano JR 70

    Colocar no mesmo balaio industria, Petrobras, Bndes, auditores fiscais e Sistema S, é confundir as coisas. Primeiro que as indústrias, ñ falo daquelas q se manco+munam com o governo, são a essência da produção e ñ precisam ser defendidas. Mas deveriam se tornar o sujeito das ações que limitam o estado, q faz a desordem. Os outros são dispensáveis, inclusive o sistema S e suas distorções. Educação tem q ser definida pelo q se ensina, e o currículo oficial é um poço de inutilidades.

    Responda
  6. José Cardoso

    O final do artigo é a própria plataforma do Ciro Gomes. Não conseguiu se eleger, mas os interesses cartoriais continuam bem vivos. A camada liberal do Bolsonaro é muito fina.

    Responda
  7. Eduardo Giuliani - GiulianiGrowth

    Este deseconomista deveria ir para a Lua e levar alguns livros para estudar, caso consiga entender algo novo nesta idade já avançada: Teoria Geral do Emprego (Keynes). Aprender sobre o conceito de demanda agregada, e como este conceito ajudou vários países do século passado a sair das armadilhas do liberalismo inepto.

    Responda
  8. Jorge Sá de Miranda Netto

    E o Brasil continua firme e robusto competindo pela liderança da vanguarda do atraso dos países que foram - e são - feitos pra não dar certo!

    Responda
  9. Leonardo Gama

    Os brasileiros não sabem fazer contas, logo não sobra dinheiro para ensinar os novos brasileiros a fazer contas. O ciclo se completa.

    Responda