Marcus Melo > Bolsonaro é Collor 2.0? Voltar
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A diferença básica é a origem. Bolsonaro vem do Baixo Clero, daà não ter participado de grandes esquemas de corrupção. É um ladrão de galinhas (Queiroz recolhia salário dos funcionários). Collor vem de uma famÃlia da velha oligarquia nordestina, dono de veÃculo de imprensa e seu avô (Lindolfo Collor) já fora polÃtico notável.
É o Collor, mas desaculturado!
Está completamente equivocado e falando bobagem. Será que ele é PETRALHA??
Uma Ânsia pelo terceiro turno continua explicita na imprensa. Quantas comparações mais vão aparecer? Hitler 5.0? Janio 0.0? D. Pedro I 2.2? Frankenstein 1.7? Ha uma recusa intelectual incoerente e incorrigÃvel, uma clara hostilidade freudiana sugerindo um espécie de paixão inconsciente reversa dessas pessoas por Bolsonaro. E a vergonha das previsões ridÃculas durante a campanha passou muito rápido.
Obviamente Collor dá de dez a zero neste capitão. Se o Collor tivesse concorrido ao Planalto e chegasse ao segundo turno com o bozo, eu faria campanha pro Collor. Bolsonaro é o fim, é a morte, é a tristeza.
Mais um militante e doutrinador de universidades federais torcendo pela desgraça. A mamata já acabou. Cadê as verbas? Secou o poço.
Mesmo que a dÃvida não tivesse judicializada estas empresas não teriam como pagar, seria falência quebradeira em sequencia tanto que Capitalista Liberal como Comunista Progressista mesmo com a economia em crescimento(graças a China ter entrado na era do automóvel no fim da gestão FHC comprando minério de ferro e petróleo) não executou esta dÃvida.
"Mas não sejamos ingênuos: a sonegação fiscal anual de mais de 500 bilhões de reais, sete vezes maior que a corrupção polÃtica, revela o Sindicato Nacional dos Procuradores da Fazenda Nacional. Só com sua cobrança dispensar-se-ia a Reforma da Previdência. Mas a oligarquia brasileira,atrasada e anti-povo esconde o fato e a imprensa, cúmplice se cala." No site de Leonardo Boff.
"A dÃvida bruta quando o PT chegou ao poder, em 2002, e o paÃs devia 40 bilhões de dólares ao FMI, era de 80% do PIB e quando Dilma saiu, em 2015, estava em 65%." Não toquem nas reservas(US$ 382 bilhões)internacionais. Basta ver a situação da Argentina, obrigada a voltar a passar penico para o FMI, para aferir o tamanho da incompetência neoliberal e lembrar que cautela, reservas internacionais e canja de galinha não fazem mal a ninguém - como diria Tancredo." M. Santayana.
Errado meu amigo, se não se vocês quiserem tira-lo talvez dure 20 anos.Se aguentarem ele perde a próxima eleição,mas a surpresa não será o PT.
Aguardando ansioso pelo inÃcio do novo governo, para saber qual será a estratégia do Bozo, visando o Ministério Público, quando começarem a aparecer seus podres.
O Capitão vai botar ordem nessa "casa da mãe joana" em que o PT transformou o Brasil.
FHC foi obrigado a manter o Real valorizado p não ter fuga p o dólar pois o ex-operário na oposição foi tão destruidor da vida dos brasileiros principalmente dos pobres qto no poder. Mesmo assim, se a China tivesse entrado na era do automóvel 2 anos antes o Brasil teria exportado e arrecadado p investir no consumo. O PSDB estaria no poder até hoje e o Brasil estaria uns 50 anos na frente. A vulnerabilidade Argentina é resquÃcio dos anos Kirschner q espanta o empreendedor resta é mendigar no FMI
"A dÃvida bruta quando o PT chegou ao poder, em 2002, e o paÃs devia 40 bilhões de dólares ao FMI, era de 80% do PIB e quando Dilma saiu, em 2015, estava em 65%." Não toquem nas reservas(US$ 382 bilhões)internacionais. Basta ver a situação da Argentina, obrigada a voltar a passar penico para o FMI, para aferir o tamanho da incompetência neoliberal e lembrar que cautela, reservas internacionais e canja de galinha não fazem mal a ninguém - como diria Tancredo." Mauro Santayana.Um prêmio à intel
Será????
Usou dinheiro de sobra de doação de campanha, Votorantin e Mercedes p gasto pessoais. não usou um centavo do contribuinte. Collor ingênuo e moralista, não dialogava com os "sujos" , não fez coligação e foi golpeado. Abriu a economia fechada( exportar p fazer caixa e pagar dÃvida) por Geisel, Figueiredo e Sarney, não teve tempo de caçar marajás. Substituto Itamar chamou FHC economista autodidata q montou a equipe fez o Plano Real de maior progresso social da história do Brasil.
"A dÃvida bruta quando o PT chegou ao poder, em 2002, e o paÃs devia 40 bilhões de dólares ao FMI, era de 80% do PIB e quando Dilma saiu, em 2015, estava em 65%." No blog de Mauro Santayana. Um prêmio à inteligência. ´´Não toquem nas reservas (US$ 382 bilhões) internacionais.``
Normalmente, quando se analisa polÃticos, o lado psicológico, que é absolutamente fundamental, é desprezado. Collor era um sujeito vaidoso, formado na velha e desde o inÃcio do seu governo dava claros sinais que seus objetivos eram mais pessoais que sociais. Já Bolsonaro demonstra humildade, disposição mais autêntica de servir a nação, e se cercou de pessoas muito menos suspeitas que Collor de Melo . Inspira muito mais otimismo que o outro.
Não acredito que bozo seja "upgrade". Certamente é "downgrade"!
Acho engraçado como a palavra "reformas" se tornou um mantra na boca e na lavra de articulistas da grande imprensa. Todo governo pretende ser reformista, mas todos se tornam conformistas ou, o que é pior, deformistas. Não se iludam, senhores, pois nenhum governo tem o condão de fazer o que quer - pode, no máximo, melhorar questões pontuais. Temer, por exemplo, não fez reformas, mas deformas. Quanto ao governo Bolsonaro, de duas uma: ou será conformista ou será deformista.
A diferença é que Collor era caçador de marajá(eliminou todos)e o Camisa Amarela, caçador de barnabé! Eliminará todos!
Gostei do texto. Sei que o espaço é pequeno, mas gostaria que o articulista desenvolvesse mais o tema. Também vejo muitas semelhanças indesejáveis entre Collor e Bolsonaro e temo que isto dificulte, senão inviabilize, politicamente o futuro governo.
Texto realmente muito pobre. Só isto!
Esse governo está terminando antes de começar.
Pois então Mara Silva. Deixar o PT governar com uma outra chance seria melhor? Vamos sentir como será o Capitão nesta nova era.
Após ler três artigos, um de Wolfgang Streeck - Como vai acabar o capitalismo - revista piauà - outubro 2014; outros O programa secreto do capitalismo totalitário, e Estamos diante de uma ameaça ultraliberal? - ambos no site do ihu / unisinos, arrisco o palpite que Collor foi o primeiro eleito após a última ditadura e Bolsonaro o último antes da próxima. Para mim não faz mais sentido ficar olhando para o que acontece no Brasil e não olhar para o que está acontecendo ao redor do planeta.
o collor era um corrupto a diferença era que ele não tinha apoio dos militares.
Tanto que a Ministra Zélia conversou com o então Ministro do Exército, para que houvesse um novo golpe militar no Governo Collor.
Análise paupérrima, texto pobre e pretenso paralelo sem qualquer argumento plausÃvel. De fato, não há nenhum paralelo entre esses dois governos, exceto o fato de ambos terem sido eleitos em o apoio dos maiores partidos. As agendas são muito diferentes, os contextos politicos e econômicos idem e os arranjos para o governo são de naturezas muito diferentes. Enfim, famoso artigo enche-linguiça de segunda-feira sem assunto.
Collor é coronel do Nordeste, como o Sarney. Bolsonaro tem o espÃrito tenentista como os melhores presidentes que já tivemos em desempenho econômico e social (Costa e Silva, Médici e Castello Branco). Collor usava o marketing da mentira e era filho de um assassino. Bolsonaro usa o marketing da Verdade desafiando todos os poderes, incluindo a FakeMÃdia e é filho das Forças Armadas. Que tipo de comparação é esta? Bolsonaro ganhou com o voto da Inteligência Brasileira (ensino fundamental completo).
A falência moral cÃclica do regime democrático dá azo aos oportunistas polÃticos em qualquer lugar do mundo. Collor, sim, foi nosso último arrivista presidencial, naquela vez também de direita, que ascendeu no mesmo vácuo de esperança polÃtica há exatos 30 anos, com os idênticos chavões “fascistas”, “moralistas”, “pugilistas”, “belicistas”, “capitalistas” e “simplistas”. E deu no que deu. Bolsonaro acrescenta os chavões "catequistas". Como um déspota messiânico.
Mas que falta de assunto. Só achou isto para tentar fazer escada no sucesso do presidente eleito? Collor está aliado com o PT como Maluf também. Nem assumiu e já está tentando prever uma queda? E OS derrotados do outro lado, ávidos por um terceiro turno? Como jornalista te digo: triste a falta de assunto.
Ele não é um Collor 2.0. O Collor já tinha sido governador na época em que foi eleito. Bolsonaro consegue ser mais despreparado e, agora, corru pto. Se duvidam, perguntem ao Queiroz.
As corporações e elites que derrubaram o Collor, aquelas wue sempre mamaram nas tetas do estado que ele quis extirpar, vão tentar fazer o mesmo contra o Bolsonaro. A grande diferença, que acho que vai diminuir o Ãmpeto dos mamadores, é que o vice não é Itamar, um esquerdossauro estatólatra.
Nao aguentamos mais nem o Lullalla 1.0 e nem um Lullalla 2.0. O PeTe roubou o Brasil durante 13 anos. O partido que mais roubou no mundo. Destruiu educacao, saude e seguranca. Criou 13 milhoes de desempregados. Esquerda virou sinonimo de roubalheira. PeTe nunca mais. Qualquer coisa eÂ’ melhor que GleisiWagnerHaddadDirceuLullalla.
Dada a quantidade de vezes que o agora presidente refugou acredito que está mais para um Collor versão 1.95 Beta pré lançamento, onde temos uma série de coisas idealizadas mas não testadas realmente e que podem ser muito boas ou muito ruins...
Ri alto. Ótima comparação! 🤣
Se não pintar um plano eonômico mirabolante no primeiro dia, para dar um "ippon" na dÃvida pública, estamos no lucro.
Essa agenda neoliberal deve funcionar por cerca de um ano. Depois, como já ocorreu com o liberalismo do fim do seculo XIX e no inicio do seculo XX vai começar a fazer água por todos os lados. Esse Governo diz com todas as letras que só empresário merece viver.
Vocês continuam dividindo a humanidade entre trabalhadores e empresários. Isto mostra seu radicalismo, seu anacronismo. Somos todos trabalhadores, no fim das contas, não perceberam? Acordem
Calma Colombo. O liberalismo pode não ser ruim. Na minha visão, empresários não podem fazer de tudo em relação a práticas ambientais, econômicas, trabalhistas e outras. Necessário impor limites a atividade humana. Mesmo essa Alemanha que vc mencionou(lado ocidental) o ensino é público para todos e nela as pessoas têm oprtunidades similares.
Aconteceu o quê com o liberalismo no fim do século XIX? O que todo mundo viu e todo mundo sabe é o que aconteceu com o socialismo no fim dos anos 1980. Quem veio para o lado neoliberal do muro se deu bem, ao contrário de nós e outros companheiros de desgraça.
Os cenários do Brasil são muito diferentes entre si. É como comparar bois com galinhas. Na era Collor havia uma hiperinflação, gerada por uma gigantesca dÃvida externa e incompetência gerencial de governos anteriores, receio de que Lula desse calote nessa dÃvida e a imagem de galã e bom rapaz dele. Nada a ver com o Bolsonaro do séc 21, onde as mÃdias sociais são relevantes e a inflação controlada
Certamente o articulista dÃvisa em Bolsonaro o antigo playboy burgues e drogado de BrasÃlia. O notório corrupto. O tipo vazio e presunçoso. Só falta-lhe arranjar um PC. Esse jornal - deveras - perdeu o senso.
Bolsonaro já tem seu PC: É o Queiroz.
Certamente o articulista dÃvisa em Bolsonaro o playboy burguesa drogado de BrasÃlia. O notório corrupto. O tipo vazio e presunçoso. Só falta-lhe arranjar um PC. Esse jornal - deveras - perdeu o senso.
Perfeito . Resta saber quando o vice assume . A torcida "Mourão é a solução é muito grande" e o próprio parece estar bastante animado .
A semelhança propagandista pré governo também é notável. Planos de governo idem e até um probleminha com os inexplicáveis 1,2 milhão, tipo Fiat Elba mais caro um pouco. Espero que pelo menos nossas economias sejam deixadas em paz pelo super ministro.
Não se compara pessoas e épocas, mas os estilos e seus efeitos, e as semelhanças são imensas. Aliás, se alguma coisa desse governo der certo, O Brasil será um caso a ser estudado. Dever-se-á jogar fora toda a história da filosofia e da civilização, porque a maioria do que se tem proposto, não tem cabimento tanto segundo o conhecimento acumulado como as experiências passafas.
Bolsonaro não é Collor assim como o Brasil de 2018 não é o Brasil de 1989. Não se pode comparar coisas desiguais em tempos desiguais. No Brasil a mania de comparação oculta a incapacidade, ou a preguiça, dos formadores de opinião de traduzir para o grande público o real significado das coisas e das pessoas porque implica em pesquisa nos vários campos de atividade. "Não me julgue pelo meu passado porque eu não estou mais no passado", já diz o ditado. "Muito menos pelo passado dos outros."
E ao que parece, na área do costume o presidente eleito e diplomado parece ter esquecido a sua bandeira principal, que era enviar pros confins do inferno a corrupção e os corruptos, tomando as "medidas higienistas" contra aqueles que indicou para seu ministério e que parecem ter problemas com a justiça, conforme denunciou o jornalista Josias de Souza. Aliás, este aspecto bem que poderia ter entrado em análise nesse artigo, não?!
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