Luiz Felipe Pondé > Sentimento oceânico da política Voltar
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Parabéns Pondé. Sou seu fã. Seus escritos iluminam minha vida em vários aspectos. Só mantenho minha assinatura na Folha por esse raio de luz que emana de vc toda segunda-feira.
Sua compreensão da referência freudiana ao sentimento oceânico é errada (não se trata de um conceito, mas de uma emoção), a aplicação a movimentos coletivos mais ainda, e seu gozo narcÃsico de mencionar Marx como um "errado" é evidente. Eita, Pondé, vai fazer um pós-doutorado, teu doutorado já expirou!
Você recomendaria um Pós Doutorado com Marilena Chau�
Eu já havia deixado de ler esse Ponde6 há muito tempo. Sei por qual razão, li esse texto hoje. O tempo passou e ele aprimorou o uso do bom português para escrever besteira! Cada vez maior o português, cada vez mais estupido o texto. Sempre me vem à cabeça o que leva a Folha a dar espaço para esse sujeito...
Querido Pondé, boas festas. Espero que em 2019 você volte a temas mais importantes como a insanidade doméstica do sexo vegano. Discutirmos a imensa saudade do sexo com café, cigarros, bacon, maminha, picanha e chuleta. Especialmente, o sexo com sexo, suor e saliva. A filosofia carnal doméstica precisa voltar às cavernas. E assim, com nossos corpos aquecidos e plenos, possamos libertar as mentes para entender que não é preciso entender. Porque entender é preciso, viver não é preciso.
Fico imaginando de onde vem a tara de tantos intelectuais ou de gente que escreve algum livro e se acha intelectual de fazer tanta crÃtica a Marx. Nunca entenderam a obra desse magnÃfico teórico social. Independente da aplicação da sua teoria, esses caras não durariam 10 minutos em um debate com ele. Seriam destruÃdos pela sua soberba e não somente pela inteligência de Marx. Pobres coitados!
Muito realista, esses movimentos recentes todos tem em comum o fato de que a partir deles nada mudou ou apenas piorou. Votar por redes sociais só pode ser sonho de quem não enxerga ou se recusa a enxergar o grau de manipulação que está por trás. Robôs e inteligência artificial hoje restrita a poucos paÃses e empresas, desconhecidos pela maioria que apenas as usam sem questionar vai dar em mais democracia?
Feliz natal pra todos que comentaram esta coluna. Órfãos de atenção que somos, insistimos em deixar a nossa opinião que o articulista não lê. Mas se isso não faz diferença pra vocês, continuem se expressando, temos liberdade pra isso, inclusive pra ser ignorados.
Aos que não entenderam o conceito, eu me atrevo a comparar com a torcida corintiana. O seu torcedor não ama o clube, mas ama si mesmo por pertencer a esse grupo maior de seres alvinegros. Não amam futebol, mas a capacidade q sua horda tem de empurrar o time, que tem a obrigação, por isso, de ganhar. Sentem-se superiores não a outros times, mas a outras torcidas. Não rivais, mas inimigas, e q por isso, devem ser destruÃdas, humilhadas. Isso sempre existiu, hoje potencializado pelas mÃdias sociais
Nem Freud nem Pondé, ambos ateus, podem reduzir a experiência religiosa a uma mera dimensão narcÃsica eis que, conforme Hans-Georg Gadamer, filósofo alemão, também ateu, O significado de uma revelação religiosa não é totalmente acessÃvel à queles que não aceitam sua verdade.
Não entendi patavina, mas senti o sinal do apocalipse como uma onda oceânica em cada palavra... cruzes...que horror!
Continuando com o comentário. Claro, cada um escreve como quiser, mas o leitor tem também o direito de não gostar de certos fundamentos do estilo do autor.
Por que Pondé exagera no uso de palavras com aspas? Estou lendo "Amor para Corajosos", estou gostando moderadamente, e a razão principal da minha não adesão completa aos seus textos é esse exagero de aspas. Tá se tornando cansativo pro leitor. Não é sempre que palavras aspeadas funcionam. Se em excesso, só por gosto do autor, elas causam o mesmo efeito do que carregar no sal numa comida. Claro, cada um escreve como quer, mas também cada leitor tem o direito de não gostar de certos detalhes do es
Como dizia meu avô , que era do século 19, " povo é um punhado de ninguém ".
Em resumo, o Pondé está com a Thatcher: O povo não existe. Ele vai mais adiante: Qualquer tipo de movimento popular é uma ilusão doentia. Em resumo, todos devem buscar exclusivamente os seus interesses pessoais, no máximo familiares, e nunca, em hipótese alguma, se filiar a algum tipo de movimento visando interesses comuns, pois seria errado e doentio. Na antiga URSS, os dissidentes eram internados em clÃnicas psiquiátricas, o exemplo não é dos melhores.
Movimentos sociais, assim como grandes projetos de mundo, não resolvem coisa alguma concretamente, a não ser conferir ânimo e dar uma direção, a qual raramente é certa. Resta-nos o aqui e agora. O progresso não vem das ações diretamente, mas de uma ambiente livre de amarras. O Brasil tem tanto problemas, que devemos desconfiar de um projeto de paÃs. Um governo que consiga resolver uma pequena parte dos problemas, já é um avanço.
É isso aÃ, Cristiano, você está coberto de razão. Veja o exemplo da China: bastou um ambiente livre de amarras e da inexistência de um projeto de paÃs para se converterem num colosso em menos de quarenta anos.
Os movimentos sociais do passado e do presente podem ser comparados, mas não explicados, à s epidemias causadas pela propagação de uma doença infecciosa, que surge rapidamente em determinada localidade ou em grandes regiões e ataca ao mesmo tempo um grande número de pessoas. Para que se espalhe precisa de um agente infeccioso, geralmente vÃrus, bactérias ou outros microorganismos. Na epidemia, o agente infeccioso é real, nos movimentos sociais, pode ser imaginário.
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