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  1. MARCOS CAVALCANTE UCHOA

    Parabéns Pondé. Sou seu fã. Seus escritos iluminam minha vida em vários aspectos. Só mantenho minha assinatura na Folha por esse raio de luz que emana de vc toda segunda-feira.

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  2. Denise Cabral de Oliveira

    Sua compreensão da referência freudiana ao sentimento oceânico é errada (não se trata de um conceito, mas de uma emoção), a aplicação a movimentos coletivos mais ainda, e seu gozo narcísico de mencionar Marx como um "errado" é evidente. Eita, Pondé, vai fazer um pós-doutorado, teu doutorado já expirou!

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    1. Marcio Cruz

      Você recomendaria um Pós Doutorado com Marilena Chauí?

  3. julio alves

    Eu já havia deixado de ler esse Ponde6 há muito tempo. Sei por qual razão, li esse texto hoje. O tempo passou e ele aprimorou o uso do bom português para escrever besteira! Cada vez maior o português, cada vez mais estupido o texto. Sempre me vem à cabeça o que leva a Folha a dar espaço para esse sujeito...

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  4. Juarez Linhares de Souza

    Querido Pondé, boas festas. Espero que em 2019 você volte a temas mais importantes como a insanidade doméstica do sexo vegano. Discutirmos a imensa saudade do sexo com café, cigarros, bacon, maminha, picanha e chuleta. Especialmente, o sexo com sexo, suor e saliva. A filosofia carnal doméstica precisa voltar às cavernas. E assim, com nossos corpos aquecidos e plenos, possamos libertar as mentes para entender que não é preciso entender. Porque entender é preciso, viver não é preciso.

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  5. Franco Oliveira

    Fico imaginando de onde vem a tara de tantos intelectuais ou de gente que escreve algum livro e se acha intelectual de fazer tanta crítica a Marx. Nunca entenderam a obra desse magnífico teórico social. Independente da aplicação da sua teoria, esses caras não durariam 10 minutos em um debate com ele. Seriam destruídos pela sua soberba e não somente pela inteligência de Marx. Pobres coitados!

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  6. Hercilio Silva

    Muito realista, esses movimentos recentes todos tem em comum o fato de que a partir deles nada mudou ou apenas piorou. Votar por redes sociais só pode ser sonho de quem não enxerga ou se recusa a enxergar o grau de manipulação que está por trás. Robôs e inteligência artificial hoje restrita a poucos países e empresas, desconhecidos pela maioria que apenas as usam sem questionar vai dar em mais democracia?

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  7. Victor Braga

    Feliz natal pra todos que comentaram esta coluna. Órfãos de atenção que somos, insistimos em deixar a nossa opinião que o articulista não lê. Mas se isso não faz diferença pra vocês, continuem se expressando, temos liberdade pra isso, inclusive pra ser ignorados.

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  8. Juarez Linhares de Souza

    Aos que não entenderam o conceito, eu me atrevo a comparar com a torcida corintiana. O seu torcedor não ama o clube, mas ama si mesmo por pertencer a esse grupo maior de seres alvinegros. Não amam futebol, mas a capacidade q sua horda tem de empurrar o time, que tem a obrigação, por isso, de ganhar. Sentem-se superiores não a outros times, mas a outras torcidas. Não rivais, mas inimigas, e q por isso, devem ser destruídas, humilhadas. Isso sempre existiu, hoje potencializado pelas mídias sociais

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  9. JOEL DOMINGOS DA SILVA

    Nem Freud nem Pondé, ambos ateus, podem reduzir a experiência religiosa a uma mera dimensão narcísica eis que, conforme Hans-Georg Gadamer, filósofo alemão, também ateu, O significado de uma revelação religiosa não é totalmente acessível àqueles que não aceitam sua verdade.

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  10. Paulo Cesar Daoglio

    Não entendi patavina, mas senti o sinal do apocalipse como uma onda oceânica em cada palavra... cruzes...que horror!

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  11. Francisco Sobreira

    Continuando com o comentário. Claro, cada um escreve como quiser, mas o leitor tem também o direito de não gostar de certos fundamentos do estilo do autor.

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  12. Francisco Sobreira

    Por que Pondé exagera no uso de palavras com aspas? Estou lendo "Amor para Corajosos", estou gostando moderadamente, e a razão principal da minha não adesão completa aos seus textos é esse exagero de aspas. Tá se tornando cansativo pro leitor. Não é sempre que palavras aspeadas funcionam. Se em excesso, só por gosto do autor, elas causam o mesmo efeito do que carregar no sal numa comida. Claro, cada um escreve como quer, mas também cada leitor tem o direito de não gostar de certos detalhes do es

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  13. Jose Antonio Queiroz Borges

    Como dizia meu avô , que era do século 19, " povo é um punhado de ninguém ".

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  14. Luiz Candido Borges

    Em resumo, o Pondé está com a Thatcher: O povo não existe. Ele vai mais adiante: Qualquer tipo de movimento popular é uma ilusão doentia. Em resumo, todos devem buscar exclusivamente os seus interesses pessoais, no máximo familiares, e nunca, em hipótese alguma, se filiar a algum tipo de movimento visando interesses comuns, pois seria errado e doentio. Na antiga URSS, os dissidentes eram internados em clínicas psiquiátricas, o exemplo não é dos melhores.

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  15. Cristiano Jesus

    Movimentos sociais, assim como grandes projetos de mundo, não resolvem coisa alguma concretamente, a não ser conferir ânimo e dar uma direção, a qual raramente é certa. Resta-nos o aqui e agora. O progresso não vem das ações diretamente, mas de uma ambiente livre de amarras. O Brasil tem tanto problemas, que devemos desconfiar de um projeto de país. Um governo que consiga resolver uma pequena parte dos problemas, já é um avanço.

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    1. Luiz Candido Borges

      É isso aí, Cristiano, você está coberto de razão. Veja o exemplo da China: bastou um ambiente livre de amarras e da inexistência de um projeto de país para se converterem num colosso em menos de quarenta anos.

  16. Cloves Oliveira

    Os movimentos sociais do passado e do presente podem ser comparados, mas não explicados, às epidemias causadas pela propagação de uma doença infecciosa, que surge rapidamente em determinada localidade ou em grandes regiões e ataca ao mesmo tempo um grande número de pessoas. Para que se espalhe precisa de um agente infeccioso, geralmente vírus, bactérias ou outros microorganismos. Na epidemia, o agente infeccioso é real, nos movimentos sociais, pode ser imaginário.

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