Ciência > Em livro, bioquímico defende um darwinismo com espaço para Deus Voltar
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Parece que Kenneth Miller se limita a tecer considerações de cunho meramente filosófico à Teoria da Evolução, pelo mero acaso. Há eminentes cientistas que questionam impossibilidades estatÃsticas e de cunho bioquÃmico para a geração espontânea e evolução pelo mero acaso. "Not By Chance", de Lee Spetner, é fantástico! Comprei em Jerusalém, no apartamento do filho dele, assim que soube que o livro seria lançado, pelo "The Jerusalem Post" , há uns 22 anos.
Os seres da nossa espécie são indivÃduos biológicos, mas o que os torna realmente humanos é a vida social, pela qual adquirimos linguagem, sentimentos, hab ilidades. Se um biólogo tentar entender o ser humano apenas pela biologia, verá que falta mesmo alguma coisa e irá para a teologia, antes de pensar na Sociologia.
Erro no artigo... o chimpanzé se reconhece no espelho. Macaco prego, não.
Leia de novo. Foi isso que foi dito.
Mas é isso mesmo o que é dito no artigo.
A teoria da evolução, mediante a seleção natural, não explica o desenvolvimento da autoconsciência nem a capacidade do ser humano de compreender o funcionamento do universo como vantagem evolutiva apta a gerar a subsistência. Do ponto de vista das leis evolutivas elas são totalmente desnecessárias, inclusive o próprio amor incondicional. Só a hipótese divina os explica.
Amei louca para ler
Sem levar em conta os deuses personalizados, quase como humanos superdotados, qual seria a razão para negar que um universo possa ter sido 'projetado' de alguma forma? Em que a idéia do acaso seria mais viável ou aceitável, se o acaso por sua vez é limitado e depende de leis que o regem? De onde teriam surgido essas leis, de outro acaso?
Não estaria já em Hegel o pensamento de que (nos termos que seriam de Carl Sagan, conforme a reportagem) "o elemento mais extraordinário da nossa espécie é o fato de q, de certa maneira, somos um pedaço do Universo que passou a compreender a si mesmo"? Na catatauesca "Fenomenologia do EspÃrito", o extraordinário filósofo chucrutes tenho a impressão de q propõe que toda a História seja vista como o desenvolvimento da Noção (leia-se Deus ou coisa parecida) em direção, justamt, à autoconsciência.
Biologo-católico me parece uma contradição que cedo ou tarde inibirá o pensamento . Entretanto , na resenha acima não li qualquer abertura do autor do livro à hipótese Deus.
Diria, insanável! Também não consegui "captar a mensagem", entre essa "vantagem competitiva" e a existência de Deus no nÃvel das relações fÃsico-quÃmicas em nosso cérebro, diferenciado. Não seria mais uma proposta de inclusão da "divindade" por trás de nossas performances humanas? Já li coisa bem parecida em outros momentos, mas que não me convenceu, pois é como que querer encaixar a explicação na tese predeterminada. Talvez, um esforço inócuo, ainda que um bom exercÃcio intelectual...
Não seria o livre arbÃtrio?
Nada como um biólogo católico-evolucionista honesto.
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