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  1. ricardo fernandes

    pelos dados da Folha, educação, saude e previdencia não chegam, somados, a 20% do PIB. sendo essas as despesas mais significativas, no que consistem os demais 80%? e faz sentido controlar gastos se o governo federal não cobra de quem deve (segundo josé roberto afonso, nem 5% da divida ativa é cobrada) ou espalha subsidios, isenções e anistias como se fosse a multiplicação dos peixes?

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  2. Ricardo Knudsen

    Vergonhosa a manipulação da Folha sobre a Previdência. Na matéria de hoje sobre a previdencia de Sampa, o jornal diz q a reforma reduz o gasto, embora aumente a receita. Faz sentido, pois o q a prefeitura de fato gasta é a diferença entre receita e despesa, ou seja, o deficit. Porém, qdo fala do INSS, o jornal iguala gastos às despesas previdenciárias, e não ao deficit, como faz no caso da prefeitura. Fazem uma contabilidade perneta, para inflarem os números e venderem a reforma do RGPS.

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  3. Benedicto Ismael Dutra

    O desarranjo é grande formado por descuido, imperícia e irresponsabilidade. Basta lembrar que de 2012 a 2017 a dívida pública capitalizou 2 trilhões de reais em juros e perdas cambiais.

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  4. Ricardo Knudsen

    A Folha desinforma com meias verdades e números escolhidos para fabricar fatos. As despesas do RGPS eram constantes em relação ao PIB entre 2004 e 2014, oscilando entre 6,4 e 6,8% do PIB. No Período, as suas receitas cresceram de 4,8% a 5,8% do PIB, fazendo o deficit car de 1,5% a 1% do PIB. Nunca houve aceleração do crescimeto das despesas do RGPS, foi o PIB q caiu durante a crise. A crise do RGPS é conjuntural, pela queda dos empregos e da receita. Seu deficit cairá com a queda do desemprego.

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  5. JULIANO OLIVETTE

    É algo tão óbvio, mas que infelizmente ainda parte relevante da sociedade não entende...Precisamos de forma urgente gerir melhor e priorizar os recursos disponíveis. Principalmente na questão da educação, onde gastamos grande parcela do orçamento no ensino superior, com sua cara e ineficiente estrutura.

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  6. Iury Almeida e Belchior

    Só mostram como necessário o limite ao bem estar da população. E o limite a farra dos banqueiros??? Quando ele será sinal de prudência na administração pública.

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    1. Simone Rodrigues

      Exatamente, Iury! Ninguém toca na questão dos juros estratosféricos que são pagos aos banqueiros pela tal dívida pública. Estamos em um momento em que o capital quer avançar mais ainda sobre o orçamento público, deixando a população mais miserabilizada. Esses veículos da imprensa jamais teriam coragem de bater de frente e questionar isso.

    2. Simone Rodrigues

      Exatamente, Iury! Ninguém toca na questão dos juros estratosféricos que são pagos aos banqueiros pela tal dívida pública. Estamos em um momento em que o capital quer avançar mais ainda sobre o orçamento público, deixando a população mais miserabilizada. Esses veículos da imprensa jamais teriam coragem de bater de frente e questionar isso.

  7. mateus maia

    Quando virá o editorial demonstrando que independente de qualquer coisa não podemos continuar reservando nosso orçamento pra rolagem de dívida com a banca finaceira internacional, um mês de juros paga fácil um ano de educação e ainda sobra pra construir creche. Esse financismo é a draga dos nossos recursos e ninguém ataca.

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  8. Ricardo Knudsen

    Os editorialistas nunca aprenderão contabilidade, não sabem q devem considerar despesas e receitas. A Previdência tem receitas próprias, pagas pelos futuros beneficiários. Não faz sentido compara-la com Educação e Saúde, q são pagos por impostos gerais. O RGPS urbano foi superavitário até 2015, ou seja , dava lucro. Que foi usado para financiar um programa social de facto, chamado RGPS rural.

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    1. Anna Guimarães

      Exatamente isso.Milhares de trabalhadores rurais foram aposentados pelo FUNRURAL, com o dinheiro daqueles que pagaram a Previdência sem nunca terem contribuído.Aqui no interior de MG, pessoas que, apenas por serem oriundas da zona rural, sem nunca terem de fato , sido trabalhadores rurais , foram aposentados e estão recebendo há décadas. Tudo isso aconteceu com a participação efetiva dos vereadores das centenas de municípios em troca de votos.

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