Opinião > Saída inglória Voltar

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  1. EDUARDO BASTOS

    A ideia racionalista de que um organismo transnacional poderia acabar com os Estados-Nação é ridícula e ingênua. A Europa é uma colcha de retalhos e não pode ser unida política e economicamente. Este globalismo maluco e financiado pelas grandes empresas irá gerar muitas revoluções. França e Itália são as próximas nações a desmoronarem.

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  2. EDUARDO BASTOS

    Saída inglória? Inglória para a FSP e para a turba da esquerda. A Inglaterra fez uma de suas decisões mais difíceis e mais sábias. Ficar à mercê de Bruxelas é abdicar de sua soberania política (a econômica ela já garantiu com a manutenção da libra). Vida longa aos Brexters.

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  3. Tiago Barbosa

    Há um equívoco na parte final da reportagem. Na hipótese do Parlamento Britânico não aprovar o rascunho do Acordo, esgotado o prazo de 2019, não haverá união aduaneira provisória. A única união aduaneira provisória consta no rascunho do acordo (a ser, e se, aprovado pelo Parlamento), c/ regra de se manter até 2020 a abertura de fronteira e aduaneira entre República da Irlanda (parte da UE) e Irlanda do Norte (parte do UK). Se não alcançado um acordo até 2020, tal prazo poderia ser prorrogado.

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    1. Tiago Barbosa

      Qualquer união ou relação provisória depende da aprovação do acordo de divórcio até o dia 29/03/19. Se não tiver qualquer acordo, ocorrerá o hard brexit, que é a ruptura total de todas as relações do Reino Unido enquanto membro da UE, tornando-se o Reino Unido um Estado Terceiro (como é o Brasil em relação a UE), e, o mais importante, sem qualquer regra ou disciplina de como se relacionar com a UE, e como tratar as situações do relacionamento anterior, ante o absoluto vácuo jurídico e político.

    2. Tiago Barbosa

      Esse é o tal backstop do rascunho de acordo de divórcio, que parte dos conservadores não é simpática, por ver a possibilidade de parte do Reino Unido (a Irlanda do Norte) ficar indefinidamente ligada a UE. A UE não abre mão dessa regra, p/ evitar o risco de retorno do conflito fronteiriço entre Irlandas e p/ proteger cidadãos da UE. Esse backstop (e a necessidade de novo acordo até 2020) é regra do rascunho de acordo de divórcio. Se o acordo de divórcio não for aprovado, será ruptura abrupta.

  4. Herculano JR 70

    O Brexit e estranho. Primeiro alguem propoe um plesbicito, ñao sei porque, para o Brexit e este ganha, ainda q por margem pequena, o que indica falta de um grande consenso. Agora, para realizar o Brexit a falta de consenso impede a realização. Ou seja, o plesbicito ñ se reflete no parlamento. Talvez, agora, seria a hora de um novo plesbicito com os termos do Brexit.Pra mim ñ é muito claro onde a Inglaterra ganha ou perde, e acho q a soberba nacionalista britanica deu o impulso, mais q a razão.

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    1. Peter Janos Wechsler

      A Inglaterra só perde.

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