Vai demorar quanto para Bolsanaro entender que ele não está mais em campanha política , discursando para p auditório do Silvio Santos !! Alguém precisa dizer para ele que agora ele ele é o Presidente do Brasil!!

Hildebrando, sua crítica ao texto claro e inteligente do Hélio, quando você usa um "raciocínio" confuso e pré-conceituado, só reforça minha concordância com o colunista da Folha. Brilhante, mais uma vez, esse que é um dos melhores deste imprescindível jornal!

O objeto central do tema do colunista é a ausência de maturidade, legalidade e conhecimento sobre governar dentro de um Estado Democrático. Nosso futuro Presidente sempre defendeu "...governar sem um viés ideológico...", palavras completamente opostas à ideologia marcante dos asseclas bolssonaristas, que defendem "a causa" alicerçada no preconceito, discriminação, xenofobia, ideologias extremistas e ignóbeis. Um Estado forte deve manter os valores da coletividade sem perder o foco.

é fácil banca o machão com a Venezuela e Cuba e Abrir as penas para China e Turquia.

Se Bolsonaro tivesse excluído China, Turquia ou Arábia, o colunista diria que errou pois deveria ter sido pragmático e evitar prejuízos econômicos ao Brasil; como não excluiu, usa um raciocínio enviesado para defender seu argumento simplório e assim poder criticar, ignorando haver não só um critério de Estado p/ definir convidados: governos democráticos e/ou "que tenham negócios significativos com o Brasil", parâmetro que é óbvio e utilizado por praticamente todos os países democráticos.

E você Hélio, votou em quem?

E você Hélio, votou em quem?

E você Hélio, votou em quem?

O guru do presidente é o ex-astrólogo Olavo de Carvalho, para quem o mundo está dividido maniqueisticamente entre esquerda (o mal) e direita (o bem). Acho muito difícil este governo ver para além dessa ilusão de ótica.

Não apostaria nessa hipótese, pois acho mesmo que o pior ainda está por vir. Não vão mudar o "estilo" de pensar e fazer só para agradar à crítica dos "esquerdistas inconsoláveis". O duro será ter de aguentar esta turma por quatro anos. Pior ainda: se a "ekipekonômika" conseguir resultados positivos (e é isso o que mais interessa a todos, vide o "Milagre" da ditadura), vamos lidar com a farsa ou a tragédia. Pelo andar da carruagem, a única esperança é que os "cavalos" se desatrelem...

Ultimamente tenho discordado do Hélio, mas nesse caso não. Ou vale para todos ou não vale para ninguém. O que explica o tratamento diferente é o PT, se são ditaduras e tinham a simpatia petista serão tratadas com pulso, se não, com leniência. O PT errou ao virar as costas para EUA e UE, e, ao mesmo tempo apoiar ditaduras mundo afora, mas Bolsonaro não pode apenas inverter o sinal. Tipo é amigo do PT é meu inimigo. Ambos, PT e Bolsonaro estão errados.

O articulista está exigindo o impossível de JB. Este foi eleito por seus vieses e distorções crassas, especialmente aquilo que a linguística chama de 'metonímias envenenadas' - pensamentos toscos confundindo o todo com a parte. Os avanços civilizatórios sempre se dão, no plano coletivo, no sentido da afirmação gradual de valores universais (ou universalizáveis). Tratamento impessoal, com equidade ("fairness") não é, nem nunca será, a praia do capitão-presidente. Por isso foi eleito.

Resposta que adotarei a todo defensor do embrionário governo Bolsonaro... “PT, petê, petismo, treze, vermelhos, Lula, Luís Inácio, o Barba, Haddad, Fernando... Não há mais nada a dizer? Cuba, Venezuela, socialismo, Nicarágua... Resumidamente: Não existem argumentos sérios a quem tem ideia fixa... E não, não há mais nada a dizer!”

Resposta que adotarei a todo defensor do embrionário governo Bolsonaro... “PT, petê, petismo, treze, vermelhos, Lula, Luís Inácio, o Barba, Haddad, Fernando... Não há mais nada a dizer? Cuba, Venezuela, socialismo, Nicarágua... Resumidamente: Não existem argumentos sérios a quem tem ideia fixa... Não, não não hia mais nada a dizer!”

Pelas críticas, percebo que para agradar aos petistas, Bolsonaro deveria ir à Curitiba consultar o Lula, como faria o Haddad, para cada tomada de decisão. Sobre desconvidar Cuba, Venezuela e Nicarágua, Bolsonaro acertou, pois, mesmo convidados, eles não viriam e ainda para constranger, usariam o argumento de que não participariam da celebração de um governo de direita, etc,etc,etc.

Pelas críticas, percebo que para agradar aos petistas, Bolsonaro deveria ir à Curitiba consultar o Lula, como faria o Haddad, para cada tomada de decisão. Sobre desconvidar Cuba, Venezuela e Nicarágua, Bolsonaro acertou, pois, mesmo convidados, eles não viriam e ainda para constranger, usariam o argumento de que não participariam da celebração de um governo de direita, etc,etc,etc.

Bolsonaro só entende uma lógica: a lógica maniqueísta/ideológica, onde o povo da direita são os "mocinhos" e a esquerda são a encarnação do mal na Terra. Isso lhe foi ensinado por anos, prática esta que ele transmitiu aos seus filhos, meros papagaios de pirata, desprovidos de ideia própria. Então dentro desta lógica, tudo o que a direita faz é elogiável, e o que for de errado, é desculpável. E aos inimigos, a Lei!!

O articulista se julga um leitor de mentes além de cometer um grave equívoco: pressupor gratuitamente que as rações para o desconvite dos mandatários de certas nações radicam apenas na repulsa às ditaduras e não em considerações de geopolítica. Ora, se apenas as idiossincrasias pessoais de Bolsonaro estivessem em jogo, seria difícil entender por que não desconvidou Evo Morales, cujo regime é suficientemente semelhante ao da Venezuela para que o fizesse.

É complicado. Na África e outros temos “monarquias” eletivas.E agora!?

O governo Bolsonaro toma decisões sem responsabilidade alguma e sem base nos conhecimentos que a humanidade acumulou nos últimos séculos. Donos de carrinhos de sorvete são mais responsáveis na gestão de seu ganha pão, pois lidam com a sua própria sobrevivência e da sua família e não com dinheiro público.

Gratidão eterna o dia que o inominável sair do grupo Brasil.

Tem várias coisas que chamam a atenção quando se compara o Brasil com os EUA. Uma mais bobinha é que lá Advogado não é Doutor, é Lawyer ou Counselor, e muitos advogados reagem negativamente quando são chamados de doutor. A outra, mais pertinente, é que lá nenhuma unidade do governo adota o pomposo título de "poder". Aqui sacramentamos na Constituição o conceito dos "três poderes", o que para eles seriam os "três braços" do governo. O diabo está nos detalhes.

Ditadores, devem mesmo ser tratadas por aquilo que são, bandidos, tratá-los com deferência, é um insulto às suas vítimas.

De pleno acordo! Ainda mais porque a economia é impessoal. E nosso interesse tem estar acima dos humores. Ademais, eu acredito que o relacionamento e apaziguador e influenciador.