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José Gomes
Simplesmente arrepiante. Trazer de volta estas lembranças com esta fidelidade nos ajuda a refletir sobre a inutilidade das guerras. Pais permitindo, e até incentivando, filhos menores se alistarem mostram como o discurso de ódio, quando tem um inimigo externo bem definido, torna-se monstruoso. Lições para aprendermos. Nem H G Wells, ao escrever a sua 'Uma Breve História do Mundo' logo após a 1.a Guerra Mundial, com todo seu brilhantismo, conseguiu captar o lado trágico, que este trailer mostra.
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Cloves Oliveira
É um fato pouco conhecido, mas o Brasil foi o único país da América Latina que participou das duas guerras mundiais. Venceslau Brás resolveu participar do conflito depois que submarinos alemães afundaram o cargueiro da marinha mercante, o Paraná, causando a morte de três marinheiros em 1917. O Brasil participou com o envio de mais de noventa médicos, aviadores e oficiais de alta patente. Coincidência ou não, foi ao final da Primeira Guerra que o Brasil começou a diversificar a economia.
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Eline Murad
É exatamente o que desejo, Rotenio. Permanecer longos anos em conexão com João Pereira Coutinho, por meio de sua coluna na Folha.
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José Cardoso
Não sei se o documentário faz uma autocrítica da inutilidade que foi essa guerra para os ingleses. Entraram na guerra para defender a França, que entrou para defender a Rússia, que entrou para defender a Sérvia, que abrigava terroristas. Esses rapazes morreram para defender terroristas sérvios.
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Rotenio Castelo Chaves Filho
Hoje, com os comentários sobre o documentário da Primeira Grande Guerra, João Pereira Coutinho foi mais que emocionante. Espero que tenha longa, longuíssima presença nas páginas da Folha.
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