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  1. MARCOS BENITES

    O que éra e o que queria o colono português, o que é, e o que quer a elite empresarial e latifundiária brasileira, o que é, e o que quer a cúpula política nacional, quem é, e o que quer o eleitor brasileiro. Ciclo sem fim...

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  2. Barbara Maidel

    Momentaneamente muitos eleitores do Bolsonaro são, sim, caricaturas. Você vê gente que votou em Bolsonaro de boa-fé. Certo, isso na primeira fase. Aí a pessoa vai entrando e conhecendo e se afundando em todo o "combo Bolsonaro" e passa a ser o quê? Uma caricatura. O sujeito que votou nesse senhor "apenas porque queria um país mais seguro e próspero" se torna, de repente, defensor de armas, crítico ao casamento entre homossexuais, etc. Bolsonaro é uma onda ruim, uma epidemia. Espero que passe.

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  3. Ricardo Knudsen

    Fernando Gueiros, Recessão é qdo PIB deixa de crescer por um período continuado, 2 trimestres ou mais. Não ocorreu isso nos anos pré-Trump, logo é falsa a afirmação do colunista. Crises setoriais existiram, mas não faltaram empregos. Pobreza sempre existiu nos USA, mas afeta mais negros e latinos. O eleitor típico de Trump era branco e não-pobre, incomodado com os avanços de minorias e com os imigrantes. Xenofobia, racismo, ultranacionalismo produziram Trump.

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  4. ARTHUR AUGUSTO DA C CARVALHO

    O Sr Demétrio precisa de uma terapia urgente. A toda hora ele fala do PT e da Marilena Chauí. Não consegue entender o caráter conservador de São Paulo. A história está aí para mostrar, afinal este estado elegeu Ademar de Barros, Jânio Quadros, Paulo Maluf e agora o Dória. É só olhar para o naipe dos representantes a nível estadual e federal eleitos por essa Paulicéia desvairada. É dose.

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  5. Hercilio Silva

    Parte da classe média, espero eu que não toda, está sim na defesa da sua posição atual, nem que isso signifique rebaixar os debaixo, pois acha que não dá pra mexer com os de cima. É uma forma de diferenciação, se está distante dos pobres está bem é a visão.

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  6. Hercilio Silva

    Ninguém disse que os eleitores são fascistas, muitos são, mas são minoria, as ideias defendidas pelo vencedor são, esperar um estelionato eleitoral é a esperança. A maioria que não é fascista votou porque não acredita nos absurdos, se estiverem errados não sei se vão entender e reagir a tempo. A propósito, vi muita gente na classe média defendendo a morte de quem é ou votou na esquerda, gente que eu jamais esperava, isso preocupa muito mais do que as ideias eleitas.

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  7. Ricardo Knudsen

    O ultimo ano de crescimento negativo dos USA foi em 2009. Qdo o republicano Trump foi eleito, o país crescia consecutivamente por 7 anos, próximo a 2% aa, q é uma boa taxa para países ricos. O desemprego havia caido de 7,8% em 2009 (sob o republicano Bush) para 4,7% em 2016 (sob Obama). Ou seja, não havia recessão, por qquer critério técnico possível. Qual a credibilidade do colunista, q mente, dizendo q Trump é produto de uma recessão que ele inventou?

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    1. Ricardo Knudsen

      Fernando Gueiros, Recessão é qdo PIB deixa de crescer por um período continuado, 2 trimestres ou mais. Não ocorreu isso nos anos pré-Trump, logo é falsa a afirmação do colunista. Crises setoriais existiram, mas não faltaram empregos. Pobreza sempre existiu nos USA, mas afeta mais negros e latinos. O eleitor típico de Trump era branco e não-pobre, incomodado com os avanços de minorias e com os imigrantes. Xenofobia, racismo, ultranacionalismo produziram Trump.

    2. Fernando Guilherme Gueiros

      Para lhe dar um fato das assertivas do Demétrio, em 2016, havia na América do Norte, mais de 41 milhões na linha de pobreza. Os espaços, para empregos, estava "curtos". O país estava sim, na área do comércio e da industria em caráter recessivo. O interior, pequenas cidades, de áreas produtivas da agricultura, estavam em péssimos estados. Nasce daí, notadamente da população mais branca, a eleição do Trump.

  8. José Gomes

    Vemos diariamente distopia pior, criada pelas notícias com manchetes tendenciosas, análises superficiais e parciais, relacionamento de fatores desconectados só para vender uma imagem da realidade desejada, não pelos leitores, mas pelos editores da nossa mídia, principalmente este jornal. O grave é que não são crônicas que ficam num nicho isolado, mas todo um noticiário que se organiza para fazer o sentido a ser imposto a nós, leitores. Quem sabe, Demétrio, olhando esta farsa, você se reinventa.

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  9. JOSÃ EDUARDO FEROLLA

    Pois então, FSP, comece agora a deixar de lado seu partidarismo irreconhecível que não aceita de jeito nenhum a vitória do Bolsonaro. Tente com todas as forças não incentivar, atiçar, exagerar, demonizar, caricaturar, depreciar, provocar ou estimular (como tem feito) a polarização política. Mostre os erros, mas também os acertos. Questão de equilíbrio, informação calibrada na medida certa./Claudia F.

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  10. Raimundo Carvalho

    O povo brasileiro não tem ideologia, nem escrúpulo. Os imorais se travestem de moralistas para melhor cometerem imoralidades. Bozo é a carnavalização do mal. Já estou treinando as gargalhadas que darei quando me vir sendo engolido, junto com o povo, pela bocarra do caos.

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    1. Serafim dos Anjos Castro Neto

      Caos foram os bilhões q o PT tungou da Petrobrás e dos fundos de pensão das estatais. PTistas nunca mais passarão...

    2. Hildebrando Teixeira

      Chora, perdedor.

  11. Cloves Oliveira

    Casos como esse são mais comuns do que se imagina. Na década de 60 o jornalista mais famoso e o mais bem pago do Brasil era o David Nasser, conhecido pelas suas crônicas na revista O Cruzeiro. Descobriu-se posteriormente que a maioria das suas histórias eram inventadas ou fabricadas. Em 1998 Stephen Glass era a estrela do jornalismo americano chegando a editor do New Republic (TNR) aos 25 anos. Suas histórias não eram apenas falsas, mas grande parte das suas matérias eram plagiadas.

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  12. Ricardo Knudsen

    O colunista faz o mesmo q o jornalista alemão, apresenta ficções alinhadas com sua visão. Desconsiderando fatos, afirma: “A massa de eleitores de Trump é constituída por cidadãos normais arrastados pela correnteza de uma longa recessão”. O desemprego era de 4,8%, abaixo da média histórica, e o PIB crescia perto de 2% aa, qdo Obama saiu. Onde a crise? Os eleitores de Trump votaram por convicção. Assim como os 45% q votaram em Bolsonaro no 1º turno, qdo havia opções conservadoras civilizadas.

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  13. Ricardo Knudsen

    Na edição de hoje, pag. A8, declarações de Bolsonaro sobre a tortura: “Pau de arara funciona. Sou favorável à tortura, tu sabe disso. E o povo é favorável também”. Em julho de 2018, definiu tortura como “um tratamento enérgico” e questionou: “Qual o limite entre energia e tortura? Temos que parar de dar tratamento humano para quem não é ser humano”. São fatos, não ficção. Bolsonaro conhece o seu povo, diga o colunista o q quiser.

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  14. Hildebrando Teixeira

    E dá-lhe mais Guerra cultural; aqui o Demétrio roda, roda, p/no fim atacar o carrasco da imprensa marxista brasileira, as mídias sociais, que tiraram dele e dos colegas o poder de definirem o que é verdade, a verdade aprendida nas madrassas marxistas do País, como as da Usp. Não, a imprensa não apenas se furtou de escrever o que os brasileiros queriam ler, ela é moral e culturalmente distinta da maioria dos brasileiros, amantes da liberdade, e apenas nãoconsegui se impor sobre a maioria. Sorry!

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    1. Raimundo Carvalho

      Esse comprou carro na mão do Queiroz

    2. Hildebrando Teixeira

      "apenas não conseguiu (a imprensa,) se impor..."