Opinião > A agenda retomada Voltar
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Foi um desastre, pois aprofundou a crise com a sanção de pautas bombas que ajudou a criar, o que teve de positivo no congresso foi por conta da recessão, coisas que o debacle mostrou ser insuportável e que precisava ser votado pois ninguém aguentava mais. Um advogado, professor e mais um fracassado por não ter visão de estado, apequenou-se diante de um PMDB de figuras do mundo polÃtico medieval, saqueador do estado e mantenedor de benesses. Suas medida vão custar caro ao contribuinte brasileiro.
em verdade, o governo temer aprofundou subsidios, anistias, isenções, contribuiu para o aumento da gasolina e derivados, o que está impactando na industria, de forma geral, existe uma grave inflação na industria da construção (a depender do setor, entre 10 a 20% a.a)a reforma trabalhista apenas está a ajudando a mascarar as incertezas de quem investe, etc.
E se nada der certo como querem uns, restará Deus, que acima de todos, vai resolver todos nossos problemas. Ou será que Bolsonaro vai deixar tudo em suas mãos? Já que acredita tanto em milagres?
Ao contrário do q dizem a Folha e seus colunistas, o crescimento da despesas do INSS não está se acelerando. É o oposto, a tendência é de desaceleração. Este ano, crescem cerca de 2%, foram apenas 1,1% em 2015. A taxa subiu acima de 6% em 2016 e 2017, qdo Temer prometeu uma reforma draconiana da Previdência. Parte dessa alta foi pelo medo, pois as pessoas adiantaram suas aposentadorias, pressionando as despesas e o deficit. Temer aprofundou a crise com seu reformismo inconsequente.
Quer igualar as previdências do servidor público e da CLT!? Vai instituir o FGTS para os servidores, tambem!?? É muito palpite sem noçao...
O PeTe foi tao ruim e roubou tanto que ate o temer conseguiu ser melhor que eles. O PeTe passou 13 anos roubando. Piorou educacao, saude e seguranca. Vendeu nedidas provisorias, levou nosso dinheiro para ser desviado em paises bolivarianos, etc.. alem disso desviou dinheiro para MST e variantes e na media sao incompetentes para administrar. A unica coisa que o PeTe fez com eficiencia foi roubar muito. E falta o Palocci falar..
É realmente isso o que a Folha “pensa” sobre a polÃtica econômica do governo Temer? Quando vão instituir a Semana do presidente?
A FSP, a bem da verdade, nunca deixou de reconhecer os méritos das iniciativas econômicas da gestão Temer. Também pudera, com o paÃs arrasado pelos amigos petistas. Faltou, porém, mais compromisso com o paÃs na hora em que o presidente foi irresponsavelmente denunciado pelo irresponsável Rodrigo Janot. Não fosse isso, já estarÃamos aà com alguma reforma no sistema previdenciário. Vamos ver se com Bolsonaro o jornal não seguirá na mesma linha do sim à s reformas, mas não à pessoa do presidente.
O editorial parece que foi patrocinado pelo sistema financeiro que quer abocanhar a contribuição previdenciária , mas que depois desaparece na hora de pagar os benefÃcios, como, aliás acontece com o sistema dos servidores públicos. O poder público não repassa ao sistema sua parte, além de incluir assistência social para onerar o sistema. O servidor, que contribui para o sistema mesmo aposentado, é visto como causa do problema para ser mais espoliado, agora pelo sistema financeiro privado....
Contraditório 3: Não há escalada de despesas na Previdência por envelhecimento. O número de aposentados cresce 3% aa, pelo crescimento acelerado da PEA na 2ª metade do séc. XX, particularmente pela entrada das mulheres no mercado. Soma-se a isso o aumento dos salários, q justificam as despesas. Mas esses fenômenos aumentaram tbém as receitas. O RGPS era superavitário até 2015. O desemprego de 13% causou a queda nas receitas e um deficit conjuntural. Caindo o desemprego formal, volta o superavit.
Contraditório 2: A reforma da CLT eliminou direitos, limitou a justiça e não gerou empregos. O trabalho intermitente, criado sem limites, deve ser o novo padrão em todos os setores. Elimina a demissão indenizada e o seguro desemprego (não precisa demitir). Trabalhadores não saberão qto trabalharão ou ganharão por mês. As alterações na justiça ameaçam de ruÃna trabalhadores pobres e desempregados q reivindiquem seus direitos. Basta não conseguir demonstrar algo, mesmo q justo.
Contraditório 1: Teto de gastos de longo prazo é estupidez. Qquer gestor sabe q o foco deve ser no deficit/superavit. Teto de gastos se faz emergencialmente, no curto prazo. O teto de gastos terá q ser modificado ainda no governo Bolsonaro. Com ou sem reformas, estoura em 2019/20. A reforma da Previdência pouco ppode fazer pelo teto, pois segundo o governo Temer, economizaria só R$80 bi em 5 anos. O deficit vem da queda de receitas, Temer foi incapaz de gerar crescimento para recompô-la.
O Sarney estava correto quando afirmou que a Constituição de 1988 deixou o paÃs ingovernável. É praticamente impossÃvel administrar alguma coisa sem que se tenha um mÃnimo controle sobre a entrada e saÃda de verbas. O paÃs está na mesma situação de uma empresa cuja totalidade dos custos são fixos. É impossÃvel ter controle sobre todas as variáveis externas e dependendo do momento é preciso haver espaço para adequar receita com despesas. A aberração do regime estatutário tem que ser revista.
Mesmo com todo esse esforço liberalizante, o paÃs não cresce, não gera empregos formais e a desigualdade só tem aumentado. Esse, então, é o caminho certo?
Cuidado com esse otimismo todo Folha kkkk pra não se frustrar ano que vem....
Mesmo com a FSP lambendo as botas do Temer desse jeito, ainda tem bolsonarista cego que diz que a folha é de esquerda!
A Folha finalmente deu o braço a torcer, a listar o desastre que foi os governos populista e irresponsáveis de Lula e Dilma e ainda lista o que eles deveriam ter feito e foi feito por Temer e ainda o que eles deveriam ter feito e não foi feito por Temer. Votei em Bolsonaro porque o PT não era opção ,dito isso quero dizer a Folha que com esse editorial a Folha mantem a sua a sua honestidade editorial,diferente de alguns bons jornalistas demonstrarem altamente tendenciosos .
Estamos com um problema claro de demanda agregada que não é nem mencionado na coluna. Keynes, Teoria Geral do Emprego de 1936. Todas as propostas são interessantes para qualquer paÃs em desenvolvimento, são microeconômicas, contudo não são o que há de mais relevante para resolvermos imediatamente que são câmbio de competitividade econômica internacional (R$9) e juro moderado de 2%. Com estas duas medidas sob controle do governo tiramos o paÃs do imbróglio atual. DesperdÃcio do desemprego.
Se existisse a opção, assinaria apenas os editoriais da Folha.
Interessante como a interpretação do sociólogo Jessé Souza se encaixa perfeitamente quando olhamos o papel desempenhado por essa Folha.
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