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• Da importância de dar nomes aos bois

1. MALCOM RODRIGUES

   30.mai.2019 às 2h56

   dar nome também possibilita a patologização... faca de dois gumes, e eu não gosto de nenhum... "feliz governo novo"? hoje vemos (e ontem já víamos) quão infeliz é esta 'felicitação'... não, obrigado.

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2. CLOVIS RAMALHO MACIEL

   1^o.jan.2019 às 11h55

   Talvez esteja aí o mais importante para todos: tolerância. Difícil exercício neurocientífico para a "massa" porém,na intimidade de cada um, talvez seja bastante palatável. Vale a pena tentar! (?)

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3. João Baptista Neves

   1^o.jan.2019 às 11h37

   A Dra Suzana foi uma das muitas vítimas do descaso dos governos doBrasil, em relação a Educação e Ciência!Quem sabe o País mude agora e ela volte para ajudar a Ciência no Brasil! Ela faz falta!!!

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   1. Jonas Santiago

      1^o.jan.2019 às 19h14

      Realmente, ela faz falta. O país vai mudar sim, com este novo governo, na área da ciência e tecnologia. Mudará para bem pior, dada a qualidade dos novos ministros, principalmente o da educação, indicado por um astrólogo que se auto-intitula filósofo, sem ter terminado o primário. O guru do Bozo e sua prole!!! Se dependermos do governo Bozo para nossos melhores intelectuais voltarem a trabalhar por aqui, podemos esquecer. Vamos resistir nestes 4 anos e esperar que a insanidade diminua...

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4. ricardo fernandes

   1^o.jan.2019 às 11h29

   boa sorte a senhora também, e que os pesquisadores brasileiros sobrevivam a mais um governo insano.

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5. Brízido Galeano

   1^o.jan.2019 às 9h26

   Forza, Folha! O ano já começa com o saboroso artigo da Suzana. Como sugestão, bem que a neurocientista poderia continuar o artigo do doutor Drauzio Varella sobre a história absurda que ronda Abadiânia, isto sobre o ponto de vista da Neurociência. Espírito (ou alma) foi criada pelos egípcios faraônicos há mais de 40 séculos(parafraseando Napoleão), revigorado pelo francês Allan Kardec e que perdura até hoje pelos crédulos que acreditam na existência de vida após a morte.

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