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Qual a finalidade da educação segundo a Folha? Por vezes, vejo a Folha usando termos, para se referir a educação, que são apropriados à s empresas; ademais, vejo muita relevância dada à s provas padronizadas, que testam o aluno como se a escola fosse um fast food. Os números são adulteráveis, e, ao invés de a escola ser avaliado pela quantificação, devia sê-lo pela qualidade e pelo intento de criar autonomia de pensamento, pensamento crÃtico no aluno.
Assim como o editorial parte-se de princÃpios duvidosos apenas para exibir resultados enganosos. A alfabetização precoce nada acrescenta ao desenvolvimento infantil e nem garante melhor aprendizado futuro, como demonstram os dados apresentados, é apenas o velho me engana que eu gosto. Se a cidade deixar-se levar pelo obscurantismo que agora assume o poder a nÃvel federal aà sim a vaca vai definitivamente para o brejo!
Trabalho na rede como quadro de apoio e o que presencio no dia a dia não é o ensino ideológico polÃtico, e sim a dificuldade dos profissionais de atuarem em suas áreas do conhecimento diante de uma sociedade e clientela que já vem da sua casa desestimulada e ideologicamente (polÃtico ou não) com a visão que a escola pública e o estado resolveram todos os seus problemas. Parte desta defasagem está nas famÃlias.
Professor, por favor, não ensine ideologia. Só ensine: português, matemática, história e geografia.
Professores, mal conseguem fazer os alunos sentarem e ficarem atentos, imagem ensinar ideologia!
Sempre repito que temos diagnósticos e prognósticos demais para todas as questões sociais. Nem governos nem sociedade tem ações de fato. Nessa área da educação a discussão e as receitas são antigas. E caos perdura anos após anos.
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