Mariliz Pereira Jorge > Imprensa é oposição Voltar
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Leio a folha há uns 30 anos mas desde que Bolsonaro entrou na campanha com chances de vencer os colunistas não passam mais uma informação aos leitores. Parecem que se reúnem e combinam: vamos escrever só coisas negativas sobre este governo mesmo que sejam positivas afinal somos todos oposição. Queremos o Lula e a Dilma lá isso que era bom para a gente.
Bolsonaristas de hoje usam os mesmos argumentos contra a imprensa que usavam petistas de ontem...
"Imprensa é oposição. O resto (Jovem Pan, SBT, Record) é armazém de secos e molhados”
Não, a imprensa só não é oposição quando defende certos interesses, pois não, minha senhora?
Sou dos tempos imemoriais dos 'aparelhos ideológicos do Estado" - que nunca me surpreenderam (muito menos decepcionaram). E aprendi que 'oposição' dos meios é sempre contra mim (e os que se acham na mesma situação social). Por isso, aprendi a cascavilhar entre os secos e molhados.
Então avise aos seus colegas daquele canal de notÃcias. o que se vê, em diversos programas, é uma capitulação geral ao novo governo. se tivessem essa tolerância toda em relação a outros governos...o que se falou de bobagem nesses últimos dias, tudo bem tolerado, como se fossem umas simples "excentricidades".
parabéns, mariliz. não erra uma.
De fato, precisamos de uma imprensa vigilante e que aponte erros de qualquer governo. Mas, convenhamos Mariliz, há que se veicular notÃcias com algum conteúdo e alguma checagem das informações. O que tem sido feito por este jornal é 'chutar' qualquer informação sem a mÃnima confirmação. Vide a 'ausência' do Netanyahu na posse e outras fakes em publicadas na Folha.
Perfeito Mariliz.Parabens
Corrigindo a doutrinadora marxista: "Imprensa é oposição", desde que o governo seja liberal. Se for um governo pixulequeiro de esquerda "a gente finge que não vê os desvios e incompetências e ainda inventa umas qualidades".
Perfeito, como sempre.
Não só oposição Mariliz, mas também informação aprofundada com padrões, idéias, clareza, coerência verificável e livre de fatores indeterminantes como contaminação por preferências ideológicas latentes, evidentes e pessoais que reduzem a notÃcia a simples oposição destrutiva, amarga e negativa. /Claudia F.
A imprensa tem que sobreviver sem dinheiro público. A contaminação ideológica paga, tira a credibilidade de uma atividade que precisa ser isenta pra favorecer apenas o interesse público. Neste aspecto, nota mil pro governo Bolsonaro.
Os governantes precisam entender que serão sempre vidraças para a imprensa que, em geral, só está fazendo seu serviço. O fato de Lulla, Dillma e Bollsonaro atacarem a imprensa demonstra que os jornalistas sempre estiveram no caminho certo: o democrático.
Penso que o governo que se inicia não tem a imprensa, destacadamente a Folha de São Paulo, como oposição. Acredito que ambos os lados se alfinetam sem a menor necessidade. Haja paciência para aguentar alguém que só torna relevante os aspectos negativos da nova polÃtica nacional. Não analisa nada com bons olhos. O pior é que em muitas ocasiões as análises são baseadas em presunções. Seria melhor que fossem, ambas as partes, menos parciais e tendenciosos. Há ocasiões em que o que se lê é irritante
Não acho que o novo governo pense que imprensa seja oposição. Mas convenhamos, o que esse jornal escreve por vezes irrita de tanta parcialidade e falsidade. Admiro que a Folha permita que se escrevam colunas de todas as tendencias, mas um mÃnimo de fundamentação é necessário. O que ocorre é simples: ação e reação.
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