O senhor ministro das relações exteriores encontrará novos mercados, sem viés ideológico, nem que seja no Além.

Só resta esperar por 4 anos de bozolixes e rezar para sobreviver e, então,o povo ir nas ruas paradefinir um novo “mito”, “salvador”, “jesus cristo brasileiro” ou qualquer outra coisa contra os novos tralhas do momento, neste caso bolsotralhas e aguardar por um futuro melhor, que se acaba com a posse do novo presidente, e voltamos para a retórica. Brasil, o país do futuro que nunca chega.

Só resta esperar por 4 anos de bozolixes e rezar para sobreviver e, então,o povo ir nas ruas paradefinir um novo “mito”, “salvador”, “jesus cristo brasileiro” ou qualquer outra coisa contra os novos tralhas do momento, neste caso bolsotralhas e aguardar por um futuro melhor, que se acaba com a posse do novo presidente, e voltamos para a retórica. Brasil, o país do futuro que nunca chega.

Tem que ir na fonte. O que pensam os Generais?

E também a Venezuela, em crise momentânea, poderá retomar compras no Brasi. "que o lucro que o Brasil teve no comércio com a Venezuela, apenas em 2012, quando o superávit com aquele país foi de 6 bilhões de dólares - ou quase 20 bilhões de reais, com tudo o que isso representa em termos de empregos - líquidos - em nosso país para possibilitar a exportação de bens nesse valor." O problema é que Camisas Amarelas não sabem negociar.

Tá na cara que este 'palpiteiro' é escolado no marxismo cultural, Frankfurt, etc. Nunca entendeu nada de economia, não é do ramo. É mais um despeitado com o fim do reinado da mídia 'inteligente' sobre o povo. Bon voyage!

Boa coluna. Apenas quero discordar quanto a pouca importância que o articulista deu ao discurso do chanceler. Afinal, trata-se do Itamaraty, e diplomacia é uma arte que pede uso ponderado e justo das palavras. Não se constrói uma boa diplomacia com discursos delirantes.

Parabéns pela análise, Vinicius. O novo governo claramente incursiona pelos terrenos nebulosos das teorias conspiratórias, e, acredite!, não é Bolsonaro quem governa: é Olavo de Carvalho, o teórico da conspiração.

Qualquer coisa é melhor que a política externa petista. Qualquer coisa.

Nosso governo tem como retórica máxima "acabar com o comunismo e socialismo". Então, nada mais sensato do que ele romper com Cuba e Venezuela, afinal são ditaduras não democráticas.Mas, sendo assim, deveremos também romper com a China, maior ditadura comunista do mundo, sem democracia, governada pelo Partido Comunista, com censura e aliciadora de jovens do mundo todo com oferta de produtos baratos fabricados com trabalho semiescravo.Se isto não ocorrer, tudo que este governo prega é hipocrisia.

BR e Anos Assombrações = Manzorracracia pura = até o membro fantasma nas manzorra.das !

Bons tempos os governos de Lula, Dilma e Temer. Não me lembro do Vinícius ter feito reparos quando o trio fazia negócios ideológicos(às vezes suspeitos) com a Venezuela, Cuba e alguns países africanos. A conta está chegando com calotes, que no final das contas, vai sobrar para os contribuintes. Mas, para o sebastianista Vinícius, os tempos foram de ouro!

Artigo carregado de viés ideológico. Alguém deixou de negociar com os EEUU porque o Trump fez pronunciamentos duro?

Já dizia o Barão de Itararé: da onde menos se espera é que não vai sair nada mesmo... Quatro anos de retrocessos e trapalhadas temos pela frente.

A todas as baboseiras do texto escrito por um canhoto. Os países sérios, que negociam com o Brasil dão pouca importância as falas governamentais, eles sabem que são só retóricas. Com exceção de alguns países com autoritarismos extremos e medo de perder o poder como foi Cuba retirando os mais médicos, tchau queridos!..

Muito bem meu caro Vinicius. Excelente matéria. "(...)conversa faz parte do universo da razão(...)". A experiência está soprando aos meus ouvidos que esse Ministro do Exterior não deve permanecer no cargo por muito tempo.

Brasil vai voltar 20 anos e demorar uns 10 p retomar rumo. Governo guiado por astrólogo...filme triste.

O papel do Bolsonaro foi de tirar o PT do poder. Isso ele já fez, missão cumprida! Não espero nada mais desse governo.

Ameaça por enquanto só os dos derrotados na urna que fazem questão de torcer contra um governo que já está sendo melhor do que o que ocupou o poder por treze anos.

Tem ameaça não. Esse palavróvio estranho, segue ainda a batuta de campanha e tem como alvo essa essa massa que imagina que montanhas de movem a força de gritos . Ao fim e ao cabo o que se imporá será a realidade impassível que seguirá seu rumo, se impondo e atropelando esses serôdios "Quixotes" exóticos ao sul do Equador. Oh Glória!

Pô, cara! Esses excelentes artigos, esclarecedores, pontuais, devem estar "azoretando" pra bebéu as cabecinhas dos batedores de panelas, patos-amarelos bolsominions. "Quem mandou votar no home"?!!

"Não precisamos comerciar com a populosa China, nem com os imensos territórios islâmicos ou com a Europa globalista e a América Latina bolivariana. O Mito nos fará ricos apenas tendo relações com os EUA e Israel! Aos quais seremos subservientes!"

Sabe como se faz uma Venezuela? Não é com ideologia bolivariana. Até quando Hugo Chaves tomou um "¿Por qué no te callas?" as coisas estavam sob controle, porque o mundo ainda dependia do petróleo venezuelano. Foi só resolverem esse problema e o país afundou. Em que o mundo depende do Brasil? A hora que os parceiros comerciais começarem a partir, serão os brasileiros a serem expulsos do Chile, Colômbia, Uruguai como fizeram como nossos vizinhos em Roraima. Provarão do próprio remédio.

O que querem esses seres assombrosos com todo esse discurso? Talvez pensem em criar uma marca própria de administração para se diferenciarem dos "comunistas" que odeiam. Mas o "soft power" brasileiro, a imagem do país, uma vez atingida não se reconstroi facilmente no mundo. São id iotas, simplesmente.

Ou assombrações na FSP? Porque enquanto a China enriqueceu o Brasil empobreceu.

Provavelmente isso aconteça! Infelizmente colocaram o país nas mãos de fanáticos fundamentalista.

Um dos equívocos dos governos petistas foi misturar comércio exterior com amizades e tapinhas nas costas. Negócios, negócios, amigos à parte. Como dizia C. Vanderbilt, "não existe amizade no comércio", principalmente no comércio exterior. Tomemos o exemplo do café que exportamos para a China um dos comércios mais desiguais do mundo, pois quem produz é quem menos ganha. Suponhamos que por amizade solicitemos que a China abra mão do lucro importando o produto acabado. A resposta será obscena.

De um momento para o outro, pode não acontecer nada. De uma hora para outra, concorrentes podem não estar disponíveis para substituir o Brasil nesses produtos, mais frango/suíno/milho, que o artigo não cita. Mas pode ocorrer a médio e longo prazo. De imediato, deve conter a expansão desses setores. Paulo Guedes vai ter trabalho com seu colega. Produtores rurais e usineiros, deveriam lotar, já, com seus tratores a Esplanada dos Ministérios. Economia moderna sim, aiatolás no governo não.