Marcos Augusto Gonçalves > Governo Bolsonaro contribui para o Febeapá Voltar
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Não é por acaso que chamamos Jair de Bozo, Eduardo de Carequinha etc. Não há como não morrer de rir das declarações do novo governo. Esta será a época áurea dos memes, e os humoristas nunca tiveram tanto material para suas piadas. Mas, não se enganem, tudo isto é uma estratégia muito bem pensada pelo idiolavismo cultural: Eles nos distraem com as palhaçadas para que não vejamos que quem manda de verdade são ruralistas predadores e escravocratas, fanáticos religiosos e pistoleiros.
Parabéns Waldo pela excelente argumentação. Se apresenta como figura tosca e hilária para fazer o jogo de marketing dos que o elegeram.E assim acha que engana a todos!!
É verdade , dei muitas gargalhadas com os escritos de Sérgio Porto e neste governo Bolsonaro acho que terei muito material hilário .
IncrÃvel coincidência, pensei na hora em Stanislaw! Ele VIVE neste desgoverno enquanto o chanceler doutrinado discursava o samba do crioulo doido !
E o que o pior é o presidente acreditar no socialismo no Brasil, assim completa o clube do presidente e seus ministros com inimigos imaginários.... literalmente caçando fantasmas...gente amadora...
Pelo menos agora teremos uma chance para atualizar uma nova edição do Febeapá.
Faltam parafusos no chanceler e na Ministra e um assessor de imprensa e um porta-voz ao governo. Vamos nos divertir muito nos próximos quatro anos!!!
Marcos, por favor, traga mais dessas parábolas de sabedoria!!! Terei o mais prazer em ler e o maior desprazer em saber que elas se referem ao nosso Brasil!
Teria sido por questões técnicas que a saudação à mandioca, a intenção de "estocar" o vento e o "engasguei comigo mesma" não entraram no rol citado?
E a do IOF (do IR também! ;) ?
Foi uma 'dilmada' do Bolsonaro. 'Dilmar' é um verbo que deveria pegar. Imagino que haverá muita oportunidade para usá-lo. Com o atual mandatário com certeza, mas não só.
Penso porém que pode ser que no Planalto tenha algum 'quiumba' que influecia os "sensitivos" ao seu alcance. Elsinho Mouco p.ex, na era Temer, era mestre em o encarnar.
Bolsonaro lembra muito Dilma nesse aspecto sensitivo: a "gerentona" e "o capitão". Ambos entraram para 'arrumar a casa'. Ambos (a seu tempo cada, obv.) precisam 'ouvir vozes' para dar rumo à nação. Pode ser essa a 'chave' do quiumba.
Não é a primeira vez que ro.la um corre-corre pra desfazer 'mal-entendidos' com Bolsonaro. (E como lembram os de Dilma!) Há anteriores ao Planalto, no entanto, então há 'luz própria'.
Pode ser a coisa do neófito aprendendo a mexer na máquina, mas acho que (com a ajuda do quiumba, rs.) vamos nos acostumar a isto... ;)
PS:
Será que o MAG escreveu esta coluna antes dos desmentidos? Deve ser. Seria o principal verbete, se ele o tivesse em mãos, imagino. Depois de uma reunião ministerial uma entrevista em rede nacional... Que reunião foi essa? Será que foi só 'no gogó', não teve papel? Será que teve papel e Bolsonaro precisa trocar os óculos?
Colostomito e Bolsostomia, esse era o nome de uma dupla de cantores de rua que, casualmente, ouvi em praia catarinense, logo após a posse do Messias. Achei o nome curioso e criativo. Já as músicas, tinham letras cuja inspiração parecem ter sido tiradas desta coluna. Teria, por acaso, Marcos Augusto Gonçalves passado as festas no litoral barriga verde?
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