quanto ao comentario de RICARDO FERNANDES - defender a posse, não o porte, libera a posse e não controla o porte. então, liberar a posse é permitir o porte. : como o porte nao é crime nem contravençao , no ordinario fica liberado para militares e outros supremacistas justiçarem quem quiserem Mas mesmo estes orientam a populaçao a nao reagir ja que o elemento surpresa e comparsas de tocaia garantem o sucesso da açao

o preparado de cogumelos alucinogenos do Hildebrando esta' vencido ! ; depois de muito tempo no calice potencializa o principio ativo e desanda a produzir marxismos até nas luzes de estrelas

Elio Gaspari e seus achismos. O curso de jornalismo deveria tornar obrigatória a disciplina achismo em seus cursos de graduação.

o problema de dizer que defende a posse, não o porte, é porque vc libera a posse e não controla o porte. então, liberar a posse é permitir o porte.

Ernesto Araújo, em seu discurso do "regresso" é a melhor tradução do que significa o delírio reacionário. Um nativismo docilizado e sentimental, que pinça meios acontecimentos, meias personas, meios contextos, e os costura numa colcha de retalhos de apanágio e deslumbramento. No sentido oposto, o ufanismo também foi uma estratégia do 1° governo Lula, onde "O melhor do Brasil é o brasileiro". E assim, entre pretensos reacionários e revolucionários, o nosso atraso segue intocado.

Lendo aos tropeções discurso empolado e exaustivamente escrito, com citação em grego e tupi, em sua fala claudicante o novo chanceler me fez lembrar Carlos Lacerda. Este, talvez o maior orador que o Brasil já conheceu, falava de improviso e arrasava. Sem apelar ao grego, ao tupi, nem ao sânscrito ou aramaico. Aiatolá Arnesto Araújo. Esse, e sua prosápia, prometem.

Observem o mal que representam os marxistas mais espertos como o mistificador que assina o artigo; condenam um sistema meritrocrático e por isso desigual mas que gera riqueza suficiente para todos, inclusive os "excluídos", para defender um sistema falsamente dito "igualitário" onde a elite política e intelectual vive como nobres enquanto o restante da população vive "igualitariamente às mínguas". O importante p/ doutrinadores marxistas é se manterem no "topo da pirâmide", o resto é lero-lero.

Culto, liberal, e cidadão do mundo, D. Pedro II, detestava José de Alencar, e adorava Machado de Assis. Não podia nem ver Alencar. Por outro lado, ao que se diz, Machado de Assis teria feito de Alencar um Bentinho assumido e de sua esposa Georgiana, Capitu. D. Pedro detestaria o aiatolá Arnesto Araújo.

A respeito da divergência das idades mínimas propostas por Bolsonaro e Guedes, fico ressabiado com a possibilidade de o presidente ter lançado uma cortina de fumaça. Diz uma coisa ao público enquanto sua equipe executa outra. Seus eleitores não acompanhariam esta movimentação. E propagar uma notícia falsa não é constrangimento para o chefe da nação.

O velho lobo marxista finge que Bolsonaro deseja montar uma "máquina de gerar desigualdades" para defender uma máquina esquerdista de gerar pobreza. Se os eleitores tiverem juízo e manterem os liberais no poder por uns 10 -15 anos poderemos sim, futuramente, ter disputas por mais desigualdade, mas num num ambiente salarial próprio de uma sociedade economicamente desenvolvida, onde um pobre ganha mais do que um rico recebe hoje em nosso atual ambiente de subdesenvolvimento.

Um dos melhores escritores da imprensa brasileira. Sempre pontual, interessante, inteligente. Vida longa ao Elio Gaspari.

Não seu Elio, ele não desceu do palanque ainda não. Basta ler as notícias para ter clareza desse fato...

O crepúsculo é sempre triste. Ver um profissional octogenário que já foi relevante agora se bater para entregar duas colunas por mês sem absolutamente nada de importante é deprimente. Gaspari, faça um favor à sua memória: vá cuidar dos netos (se os tiver) e desista de atividades para as quais já não tem capacidade cognitiva.