Preocupante por demais esses desacertos na comunicação com assuntos sérios. Ruim para quem fala porque cai no descrédito e péssimo para o mercado e para a população. É de bom tom pensar duas vezes antes de dar entrevistas senhores e senhoras mandatários desta Nação.

Nos 35 anos que acompanho política e econômia nunca tinha visto um candidato tão bem preparado para ser presidente do Brasil quanto Ciro Gomes. Ciro participou de várias entrevistas, palestras e debates e estava sempre preparado para qualquer pergunta, não precisava de nenhum posto Ipiranga. Tinha o melhor diagnóstico e as melhores soluções para os problemas do país. Infelizmente 39,3 por cento dos eleitores preferiu exatamente o contrário.

Os eleitores do Brasil sempre esperam por um milagre. O homem está com mais de 60 anos, 30 no Congresso e não aprendeu nada. Querem agora que o cargo opere a redenção?Pobre capitão, pobre povo brasileiro!

Os eleitores do Brasil sempre esperam por um milagre. O homem está com mais de 60 anos, 30 no Congresso e não aprendeu nada. Querem agora que o cargo opere a redenção?Pobre capitão, pobre povo brasileiro!

Me parece que aquela oposição doidivanas do PT não vai ter muito o que fazer. Auto suficiente, o Capitão vai ser sua própria oposição.

Dilma II, O Retôrno. E dessa vez com mira. Torta, mas mira.

Realmente, esses "zumbinaros" não tinham a menor condição de votar diferente do que votaram. Pois, Se conseguem ler um texto jornalístico simples, não entende o seu conteúdo. Aí, reproduzem o chorume verborrético, e limitado, do "mito": é a esquerda, é o Petê, é o comunismo... Que cegueira, meu Deus!!!

A realidade mundana traz, e trará, muita dor e maior sofrimento àqueles que, não obstante as evidentes manifestações de posicionamentos antagônicos e opiniões desencontradas entre aqueles que se tornaram governo, acham que Bruno Boghossian escreve um "artigo faz parte da política de intriga do jornal e de seus colunistas que não se conformam com a eleição do Bolsonaro." Este e seu entorno são seus próprios e maiores inimigos. Podem dar-se ao luxo de dispensar qualquer colaboração nesse sentido.

É claro que o artigo faz parte da política de intriga do jornal e de seus colunistas que não se conformam com a eleição do Bolsonaro.