O diagnóstico e as soluções para a nossa economia, salvo engano, me parecem ser de conhecimento de boa parte de estudantes de economia. Agora, a turma que continuará mandando no Congresso, independentemente dos recém chegados nas casas, não diminui o meu ceticismo crônico, que me empurra para vislumbrar novas maneiras de corrupção, na pior forma dela: legislações viciosas.

O Peter Drucker costumava dizer que, até que exista comprometimento, existe apenas esperança e promessas, mas nenhum plano. Por mais competente que seja a equipe econômica, para fazer as propostas acontecer haverá a necessidade da participação e comprometimento de todos, inclusive da sociedade. A participação implica também que os resultados podem demorar principalmente se a situação internacional se deteriorar. Tem muita gente apostando numa recessão nos EUA e no resto do planeta para 2019.

Marxistas apeados do poder, o Congresso, mesmo renovado, será o maior obstáculo ao desenvolvimento do País; entendo que só o apoio popular à Bolsonaro permitirá que sejam continuadas as mudanças que o País tanto necessita.

Prof. Samuel Pessoa, eu vejo que há dois lados: o equilíbrio de contas, dada uma certa capacidade de geração de PIB; e uma visão da capacidade futura de geração e distribuição das riquezas, de modo que seja suficiente para dar conta do recado. Então essas estratégias não estão capengas pela falta de um dos lados?