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• A estratégia sinistra dos cigarros eletrônicos

1. gerson araujo

   6.jan.2019 às 20h06

   A industria de cigarro, um "ente capitalista" que só visa o lucro procura outras formas de cooptação visando o retorno do consumo, neste caso do tabaco. A proposito hoje vejo muitos jovens usando não mais cigarro de tabaco mas de maconha, que vai dar lucro a outro ente tão capitalista como a industria de cigarro. Sei que o mal está sempre presente em ambos: tabaco e maconha. Só muda os "entes" beneficiados.

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2. Jadir Ferreira de Souza

   6.jan.2019 às 19h23

   Entendi plenamente o Dr Dráuzio,um paciente terminal pode abreviar seu seu sofrimento,agora a sociedade tem de lutar para que nossas crianças e jovens não sejam vítimas dessa indústria.

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3. José Roberto Pereira

   6.jan.2019 às 16h56

   Tenho visto muita publicidade velada desses cigarros no Instagram, geralmente associadas a jovens com hábitos fitness ou com vida noturna de baladas e bares, tentando dar a sensação de pessoas saudáveis que usam sem maiores sequelas. Percebe-se que não são imagens e vídeos normais pois tem um certo ar de marketing, estúdio e edição por trás, sempre com muito neon e vapor (gelo seco) no lugar da fumaça densa e tóxica. Obrigado Dr. Dráuzio por nos alertar sobre quem de fato está pagando por isso.

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4. Nilton Silva

   6.jan.2019 às 16h54

   Cadê a coerência, doutor? Numa coluna passada, defendia o direito de se escolher a hora da morte, agora é contrário aos que querem fumar até morrer. Deixemos que morram em paz com seus cigarros eletrônicos ou não.

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   1. José Roberto Pereira

      6.jan.2019 às 17h12

      Meio drástica a comparação, uma vez que ele defende a eutanásia assistida apenas para doentes terminais. Convivo com fumantes idosos que não conseguem livrar-se do vício e que realmente irão fumar até morrer, mas vejo que em algum momento deixou de ser uma escolha própria. Como ex-fumante sei por experiência da dificuldade de largar, que começamos geralmente jovens e imaturos por escolha própria (ou subliminares), mas futuramente nossas escolhas diminuem drasticamente e o vício é que comanda.

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5. Franco Oliveira

   6.jan.2019 às 11h13

   A indústria que embala nicotina quer em cigarros combustíveis ou eletrônicos só cessará sua investida quando a justiça deixar de protegê-la e permitir que as multas milionárias sejam efetivamente pagas. O imposto arrecadado com vendas de cigarros devia ser integralmente empregado em campanhas de esclarecimenro. Nunca deveríamos usar esse dinheiro para nada além disso. Só assim acabaremos com essa verdadeira praga.

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