Luiz Felipe Pondé > O Estado contra a sociedade Voltar
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Já está na hora do Pondé renovar seus argumentos. Essa pergunta sobre o americano (que tem pouca proteção trabalhista) não querer entrar ilegalmente no Brasil, é velha, pobre e sem sentido. É Pondé, com esses argumentos será bem difÃcil convencer alguém sobre as “maravilhas” da sociedade de mercado.
Bacana mesmo é uma sociedade sem mercado. Então me conta Emerson com qual sociedade devemos nos comparar?
Que interessante, canonizar os patrões.Só falta dizer que os empregados paguem por trabalhar..Por que não defende logo a escravidão? Não tem coragem? Está querendo um cargo no governo reacionário? Abner N. Cândido
Aos histriônicos defensores do indefensável. A Airbus já faturou em menos de um ano 500 A220, ex-Bombardier do porte dos Embraer 190/195. E é só o começo. Continuemos nesse patriotismo barato. Deixemos que a embraer se transforme em mais uma estatal ineficiente e morra lentamente. Nesse briga de cachorro grande que é o comércio selvagem de aviões não temos a menor chance sozinho. A solução é reestatizar a empresa. Todos os empregos ficam garantidos, mesmo que não sirvam pra nada feito a Embrapa.
Maria Tavares eu não tenho QQ interesse em criticar a Embrapa. Mas tenho o direito de criticar a sua gestão. Em 2017 sua dotação orçamentária foi de 3,5 bilhões. Dos quais 80%, 2,8bi, com salários. E apenas 2%, 68mi, com pesquisas. Sua finalidade não é pesquisar, e pagar salários. Você considera isso um modelo de empresa? Esses números são públicos. A Embrapa eficiente acabou há uma década. É passado.
A Embrapa é a principal responsável pelo belo benefÃcio da agricultura brasileira. Uma das poucas coisas bem sucedidas deste paÃs. Qual é seu interesse em criticar a Embrapa?
2 - Com a venda da embraer a maior perda será da equipe de projeto e desenvolvimento. Vão para a Boeing que tem enfrentado problemas com a sua equipe atual na área de comerciais. Os nossos têm sido mais assertivos e eficientes, especialmente com prazos. Concluindo, essa venda (porque assim é) foi construÃda lá atrás pela falta de ousadia da direção e dos acionistas. Isto é, na hora H broxaram.
2 - Por influência da FAB e de fato haver demanda para substitutos modernos de transportadores militares médio, optou-se por desenvolver o kc90, ao mesmo tempo investir em aviação executiva. Desses o KC90 foi o erro. A embraer já tinha porte, e porque não dizer envergadura para entrar na seara dos médios, ou seja, a320 e b737. O investimento teria sido menor que o feito no kc90. Essa falta de ousadia e ao mesmo tempo subestimar a concorrência em desenvolver produtos semelhantes foi letal.
1 - Bom Luiz, como já disse também acho 20% pouco. A venda da embraer começou muito antes da venda da bombardier. Eu estive com a antiga diretoria em 2010, ainda com satoshi como vice. Equipe capacitadÃssima. Nessa época os frutos da privatização estavam sendo colhidos, a embraer já era a terceira do mundo. Seu sucesso por identificar e produzir um produto para uma demanda reprimida também foi o seu "fracasso". A filosofia de crescimento foi atrelada a novos nichos não atendidos.
Complementando, todos os "comentaristas econômicos" da grande imprensa trombeteiam sem parar que a Airbus comprou a Bombardier, quando na verdade comprou uma participação marg inalmente majoritária num projeto especÃfico, dando a impressão que o capitalismo é assim mesmo, empresas compram outras e fim de papo. Os palpiteiros como o Pondé seguem a man ada... Quem não achar que a Embraer reter apenas 20% do seu ganha-pão é atrasado, só quer ter emprego sem trabalhar etc.
Juarez, é possÃvel que uma associação com uma empresa muito maior, que possibilite vendas casadas, seja inevitável, a questão seria como fazê-la. No Brasil, parece não ser possÃvel levar negócios adiante de maneira séria e responsável. A Embraer é tratada por uns como uma nova Petrobrás, sagrada, intocável, e por outros como um absurdo a ser destruÃdo, pois esta gente escura não pode fazer algo tão bom. Parece que os segundos ganharam a parada: esta coisa "de branco" vai ficar com "os brancos".
Luiz concordo contigo quanto aos 20%, é pouco. Quanto ao A220 o site Aeroflap, em 3/1, divulgou a compra, pela nova cia do neeleman, de 60 unidades, e que a airbus tem em carteira 500. Lembrando ainda que a maior cliente da embraer que também foi criada por neeleman, a jetblue, divulgou que substituirá toda a frota de embs pelos Airbus/Bombardier. É venda casada, quer os grandes, leve os pequenos. Enquanto isso o marketshare da embraer cai. E isso é irreversÃvel sem a boeing. Gostemos ou não
Juarez, eu não creio que um acordo melhor do que a nova empresa ter apenas 20% de participação do que sobrar da Embraer seja indefensável. A Airbus adquiriu exatos 50,01% do programa C-Series, o que é bem razoável. Também gostaria de saber a fonte da informação das 500 encomendas do A-220 em apenas um ano. Tudo é levado como se a Embraer estivesse com a corda no pescoço, em situação pré-falimentar, topando qualquer parada. Há algo de profundamente errado nessa história...
Pondé traz a fritura velha do "Atlas revoltado", sem o brilho literário de Ayn Rand. Ideológico e tedioso, o artigo não põe um dedo em dados da realidade. Vivemos em pleno emprego até 2015, mas como o Brasil possui esse deslumbramento reacionário pelo ultraliberalismo, precisa viver esta experiência. Não encontrarão o que procuram, claro.
Ayn Rand escreveu quando a situação do mundo era totalmente diferente - e impostos chegavam a 80% nas faixas mais altas de renda nos Estados Unidos. Já era discutÃvel então e agora é também anacrônica.
Trabalhadores, a maioria da classe operária, não migram para ‘proteção trabalhistaÂ’, e sim para trabalho mais um salário melhor que ganham nos seus ‘paraÃsosÂ’ capitalistas onde, ou não há emprego, ou há empregos mal pagos, perigosos, e sem proteção trabalhista. O autor repete as clássicas alternativas reacionárias de empregos com condições degradantes, ou desemprego (lembra alguém?). É a pura essência da ideologia empresarial. O capitalismo não pode providenciar emprego com condições humanas.
"Não existe ateu no front, assim como não há ideologia na crise (2008) financeira."( Ben Bernanke). Despejando trilhões de dólares para proteger´´empregos.`` "Quando (2008) quebramos" (Warren Buffett). O tempo do voto e os ventos dos devotos``( Adhemar Bahadian - Ex-embaixador do Brasil na Itália. No JB) "E os Estados Unidos promovendo, numa linguagem de botequim, guinadas na ordem internacional, que criaram, renegam e se apressam em demolir." ''Quantos dólares existem circulando no mundo?"
Hildebrando, a carga tributária foi de 32,1% do Pib em 2002, último ano de FHC. Foi de 32,4% em 2016, último ano de Dilma. A subida dos impostos no perÃodo q você chamou de comunista foi marginal. Já a alÃquota maxima de IR manteve-se sem aumento. Foi um perÃodo comunista bem light. Já Cintra falou em criar uma alÃquota maior de IR, Guedes quis recriar a CPMF e Bolsonaro queria aumentar o Imposto sobre operações financeiras. Seriam eles comunistas enrustidos?
Hildebrando, Foram então 6% sobre oPIB, em mais de 2 décadas, não 26% como você escreveu. Se você estudar história econômica, vera q é comum a carga tributaria sobre o PIB crescer à medida q o PIB per capita aumenta. Simplesmente há mais excedente a ser tributado, pessoas pobres não pagam impostos. De todo modo, a carga vem caindo na última década, é a receita federal quem diz. Chamar FHC de comunista é piada. Se FHC fosse comunista, por comparação Bolsonaro seria social-democrata.
Ricardo você não diferenciou impostos sobre renda e sobre produtos. A carga tributária sobre produtos versos renda penaliza o pobre de maneira brutal. Quando à renda a carga tributária aumentou em 96%, taxa essa referente a não correção da tabela do IR em duas décadas. Que nada mais é do que aumento indireto. O pensamento econômico não está dividido entre comunistas e capitalistas. Mas, entre estatizantes e privatizantes. Tanto faz se são de esquerda ou direita.
Pondé, com certeza o Estado tem que criar condições para melhorar a concorrência. Entretanto o mercado é formado por um conjunto de agentes e instituições. O mercado dos Estados Unidos não tem nada a ver com o nosso. Não pense você que aqui as coisas caminharam iguais, somos bem diferentes! Estamos numa armadilha, o pequeno empresário não aguenta pagar 1500 reais e o empregado não consegue viver com tal valor! Baixa produtividade em função sobretudo de um povo sem educação é o nosso grande pecad
Pois é Ubaldo Souza Jr., responder com argumentos você não consegue, não é? Para você não há dialogo, nem idéias você tem, só chavões da extrema direita. Só consegue se comportar como um moleque malcriado, sempre agressivo e insolente. Para a maioria das pessoas, adolescencia termina. Não é seu caso.
Luiz Felipe Pondé cada dia mais delirante. Entre muitas inconsistências, todo mundo sabe que a VASP foi à falência por corrupção dentro do próprio governo do Estado de SP. Faz-me rir. Só acredita nesse monte de bobagens quem não tem memória ou nunca leu jornal na vida (eleitores do Bolsonaro).
Mais um a apregoar o mundo antes do século XX, um mundo idÃlico sem regulações onde a jornada era de até 16 horas dia e as condições de trabalho tão boas que a expectativa de vida era de 40 anos. Tem gente que pulou páginas do livro de história e quer nos fazer crer que devemos ser iguais à s leis Americanas, surgidas no ambiente diverso da revolução americana, a qual por sinal antecedeu a francesa, mas tinha o mesmo significado. SaÃmos do desastre das guerras mundiais por ter menos desigualdade.
Até que enfim um jornalista intelignte nos dá a receita para o sucesso. Fora ideologia!
IncrÃvel como não enxerga a ideologia neoliberal!
Esse assalariado beletrista, que cita autores nunca lidos, faz algum sucesso na Folha devido a competentes revisores. Caso seu texto fosse publicado "in natura", verÃamos a nu o "intelectual" que se apresenta.
Com um pouco de boa vontade, gente sempre consegue se divertir com as dificuldades intelectuais do Pondé. Além de falacioso, o exemplo do americano q entra ilegalmente é completamente incoerente. Pondé visualiza um imigrante ilegal, que trabalha no mercado formal, com todos os direitos trabalhistas. Um imigrante ilegal não consegue nem obter carteira de trabalho. E um americano daria risada do salário mÃnimo brasileiro.
O dia em que a maioria absoluta da humanidade merecer essa denominação não teremos que nos preocupar com ideologias, regulações etc. Enquanto isso não acontece vamos ficar discutindo sobre como obrigar as pessoas a serem "corretas" inutilmente.
Celso André, você é outro incapaz de analisar dados efatos, e só sabe argumentar através de rótulos e preconceitos estúpidos. Só pq outros pensam diferente d você, voce acha q basta rotula-los preconceituosamente de esquerda, e tudo está dito. Tente ver os dados economicos, e argumentar de forma racional, embora seus comentários não sugiram q você seja capaz de racionalidade.
O exemplo mais emblemático sobre até onde chega a tara dos burocratas para controlar a vida das pessoas está na exigência para a presença de salva-vidas em competições de natação, inclusive as internacionais. A burocracia extrapola para justificar a própria existência, pois acima de tudo, o exercÃcio da burocracia, tanto no setor público como privado, é poder. Como dizia o Ronald Reagan, se algo se mexer o governo taxa; se continuar mexendo ele regula; e se parar de mexer, ele subsidia.
Repetindo o que já disse: em suma, os senhores do engenho eram santos!
Lá se vão 9 anos do clássico texto em que Pondé bradava contra os aeroportos que se tornavam, em palavras dele, "churrascos na laje", e agora vem com mais essa pérola da análise aeronautica (agora trabalhista) brasileira. Para quem não se lembra do texto de 11 de janeiro de 2010. Aà vai: https://www1.folha.uol.com.br/fsp/ilustrad/fq1101201016.htm
O interessante é que muitos dos comentários sugerem que o Estado deve continuar gigante, intervindo na economia e em todas as relações entre grupos e pessoas. Parecem ansiosos por um estado totalitário.
Wilson, André, Otávio, Sandro, Ana, Ricardos em pencas...são a mesma pessoa? Os textos são de lavras idênticas. Robôs? As sandices de mesmos tamanhos...chegaram a dizer o quanto Cuba é um portento, econômico!!?? kkkk
Pondé incomoda porque ele traz à tona a hipocrisia tanto dos "direitistas" quanto dos "esquerdistas". Excelente artigo.
Infelizmente estados e municÃpios são influenciados pela polÃtica econômica do gfederal que produziu deficit de r$170 bilhões, levando a essa recessão grave e que levou inúmeros empresários a vender patrimônio para manter as empresas vivas. De outra forma o setores primário e segundário da economia tem sofrido muito mais, enfim nunca mais chegaremos ao nÃvel de emprego de 2010.
Hildebrando Teixeira, complicada a sua matemática. Você diz q os impostos subiram de 26% para 32%. Supõe-se q seja em relação ao PIB. Seriam 6 pontos de aumento, mas você diz q foram 26% sobre o PIB, 4,3 vezes mais. Declaração da Receita Federal neste jornal em 3/12/18: "Do ponto de vista histórico, observa-se que no perÃodo de 2007 a 2016 o Brasil promoveu uma redução na carga tributária, ao passo que a média dos paÃses da OCDE apresentou aumento".
Hildebrando, Foram então 6% sobre oPIB, em mais de 2 décadas, não 26% como você escreveu. Se você estudar história econômica, vera q é comum a carga tributaria sobre o PIB crescer à medida q o PIB per capita aumenta. Simplesmente há mais a ser tributado, pessoas pobres não pagam impostos. De todo modo, a carga vem caindo na última década, é a receita federal quem diz. Chamar FHC de comunista é piada. Se FHC fosse comunista, por comparação Bolsonaro seria social-democrata.
Em relação ao PIB sim: inÃcio do mandato comunista light de FHC em 1996: carga de 26%; final do mandato comunista, não me lembro se 2016 ou 2018: 32%. Então 32 menos 26= 6 pontos de aumento sobre uma base de 26= 23,07% de aumento de impostos no perÃodo esquerdista (e não 26% como coloquei); se incluirmos os governos onde FHC era ministro e o do PMDB, também com alguma influência de esquerda embora especialmente corporativistas, a coisa piora bem mais.
Parabéns Pondé.
Compartilho contigo o parabéns ao PONDÉ.
Ubaldo Souza Jr., aqueles não eram “meus” governos, pois eu não votei nos seus mandatários. Eu simplesmente vejo os dados. E você não entende muito de economia, né? Você acha q as reservas vieram de onde? Justamente, elas não foram usadas para aumentar o superavit ou reduzir o deficit, por isso se acumularam. Agora, Guedes sinalizou q poderia usa-las parcialmente para reduzir o deficit, veremos. RidÃculos são seus preconceitos e cegueira ideológica.
Meu jovem, vosso comentário não tem base segura, já no começo ele caiu, comparar um cidadaõ americano com um cidadaõ brasileiro não dá. São dois povos distintos onde cada um pensam diferentementes. Aqui o estado tem que ser a favor da sociedade.
O estado É a sociedade. Saiu disso é a barbárie.
Wilson Pagano, desculpe minha ignorância, em que lugar do mundo o Estado tem que ser contra a sociedade? Ja que a diferença entre os cidadãos de Brasil e Estados Unidos é esta?
Como pode um escritor tentar formar opinião de leitores com um texto tão superficial. Creio que atrelada a escrita devesse vir a responsabilidade. Nesse paralelo, tentando desacreditar o governo cubano, sobra superficialidade e falta responsabilidade.
Quase parei de ler no comparativo das condições de trabalho entre EUA e Brasil, mas por algum motivo decidi ir até o fim. E o resultado não poderia ser pior. Esse foi, sem sombra de dúvidas, o mais raso de todos os textos que já li por aqui. Sabe-se que filosofar, em muitas ocasiões, envolve desprender-se um pouco de dados e fatos para divagar em elucubrações. Mas há limites! Aliás, em tempos de militares, fundamentalistas, chigago boys e filósofo-astrólogo no governo, talvez não!
Cada paÃs tem sua vocação - a do Brasil é claramente trabalhista. O trabalhismo prega a harmonia entre o capital e o trabalho na busca por uma sociedade mais justa. Os ideais da social-democracia - não aquela desvirtuada - são os mesmos do trabalhismo, razão pela qual se confundem.
Fico me perguntando se o colunista foi atrás de informações do outro lado, tem muitos dados comparativos em mãos e informações de vários paÃses ou apenas leu uma matéria e resolveu compartilhar suas conclusões. Sempre que ouvimos o outro lado temos surpresas com as informações obtidas.
Ricardo não passe por este ridÃculo. Não nos venha dizer que aqueles "seus' governos tenha sido um mÃnimo responsáveis. Sim claro, Lula recebeu paÃs com contas um mÃnimo em condições de fazer bom governo. De lá pra cá só foi ladeira abaixo. Não apareceu o deficit por tem reservas, e só foi gastança inclusive dinheiro jogado fora com amiguinhos do peito. Terminou com o que estamos vendo. Temer só manteve a fotografia congelada para a nossa contemplação.
Ubaldo, não te assusta, pois à esquerda como bem vemos com o Ricardo sempre dá um jeito de justificar a catástrofe que foi o governo Lula/*Dilma porque a Dilma não seria tão incompetente assim para deixar o Brasil nesta penúria que estava e ainda está. Se o governo Lula tivesse sido bom, o Brasil não teria chegado ao fundo do poço como chegou.
Ubaldo Souza Jr., aqueles não eram “meus” governos, pois eu não votei nos seus mandatários. Eu simplesmente vejo os dados. E você não entende muito de economia, né? Você acha q as reservas vieram de onde? Justamente, elas não foram usadas para aumentar o superavit ou reduzir o deficit, por isso se acumularam. Agora, Guedes sinalizou q poderia usa-las parcialmente para reduzir o deficit, veremos. RidÃculos são seus preconceitos e cegueira ideológica.
Esta redondamente enganado. Você deveria ir atrás dos dados macroeconômicos dos governos Lula, e verá, desafio a apresentar um governo com melhores números. O desastre começou a partir de 2013, já na gestão Dilma.
O perfil ultradireitista do colunista já é claro no tÃtulo. Quem dá emprego...diz ele. Nem Adam Smith concordaria com o tÃtulo. O trabalhador ganha o salário, o empregador multiplica seu capital. Quem cria empregos tem méritos, é claro, mas ninguém dá nada a ninguém. Em condições normais, todos ganham.
Hildebrando Teixeira, você falta com a verdade. O gasto público só saiu de contrôle no governo Dilma. De FHC a Lula, e até mesmo no 1º governo Dilma, houve superavit primário, é falso falar em gasto público desenfreado. Durante esse perÃodo, o desemprego caiu. Você fala histéricamente em governos marxistas, q nunca houve no Brasil, sem apresentar dados ou fatos. Puro fundamentalismo ultradireitista.
Complicada essa questão da matemática do senhor Hildebrando. E, se não me engano, ele é engenheiro, categoria profissional que tem que entender pelo menos um pouco de matemática.
Quem mente é o Ricardo. Aumento de impostos para bancar a farra pública nos governos esquerdista de 26% para 32%, ou aumento de 26% sobre o PIB, sendo o percentual sobre os valores absolutos ainda maior. Para obter segurança de ambiente de guerra, a pior educação do mundo e saúde lastimável, ou seja, rou-ba-ram tudo.
Nelson Raso, seu argumento se resume a dizer q Pondé está certÃssimo. Sugiro q elabore mais. Na sua opinião, não seguir o gerenciamento de fadiga compromete a segurança dos vôos? Será q é mais segura a lei brasileira ou a chilena? E pq vivÃamos praticamente em pleno emprego até 2014, com as mesmas leis trabalhistas? E pq os leitores deveriam confiar num filósofo q fala muita bobagem sobre o q não entende, seja economia, educação ou a velocidade de queda de um corpo?
De artigo do piloto Tiago Rosa neste jornal: Segundo dados da Oaci (Organização Internacional de Aviação Civil), 20% dos acidentes possuem entre suas causas a fadiga dos profissionais...não existe hoje no Brasil nenhuma regulamentação especÃfica para controlar esse risco.- O artigo foi escrito antes da nova lei sobre fadiga, q segue recomendações da Oaci. Ou colunista defende menos segurança nos vôos, ou deve argumentar sobre a pertinencia das regras. Como não entende nada do tema...
Esse colunista usa de desonestidade intelectual para fazer comparações logicamente insustentáveis. Os EUA possuem, sim, Lei Federal que regula os termos justos de trabalho: máximo de horas semanais (40 horas), acima disso tem que pagar hora extra; além de estabelecer o valor mÃnimo a ser pago por hora ($7,25). Façam as contas e vejam que não se pode confundir alhos com bugalhos.
Pondé fez uma análise muito limitada, comparando EUA com Brasil. Se é verdade que o mercado americano tem pouquÃssima intervenção estatal, o mesmo não se pode dizer dos paÃses europeus, e principalmente escandinavos. E aÃ, sr. Pondé, e os paÃses escandinavos? O que ocorre é que liberais insistem em dizer que é este o caminho que falta ao Brasil trilhar para alcançar o desenvolvimento. Falso, não é esta a resposta. Acho perfeitamente factÃvel conciliarmos o capitalismo com polÃticas de inclusão
Concordo, Juliana. Não se pode confundir economia forte com exploração do trabalhador. Essa flexibilização das leis trabalhistas icorreu na Europa por obra de governos de centro esquerda e na Itália foi a condição de precariedade dos contratos trabalhistas que colocou no poder Salvini, um populista midiático. É o desmonte progressivo do estado de bem social, um ideal mais alto do que o que encarna os chicago boys daqui. Oboma veio da mesma universidade, mas um caminho mais digno.
O texto deixa claro que há duas categorias, com interesses diversos e, muitas vezes, opostos: o empresário e o trabalhador. Ele julga que num dos lados estão santos, que se sacrificam para manter privilégios da outra categoria. Pro autor, os privilegiados são os trabalhadores, e os empresários uns coitados explorados. Mas é bom que tenha ficado claro, até pra ele, que existem dois lados com interesses opostos. Já é meio caminho andando.
´Pondé é uma piada.vai morar nos Estados Unidos
Apoiado. Ele é ridÃculo, como em 99% de seus artigos. Só quer "causar".
Pondé, por favor fique no Brasil, para nos ajudar a desratizar o PaÃs!
O colunista não demonstrou, com exemplos diversos, q a polÃtica de fadiga dos aeronautas brasileiros é significativamente diversa da média internacional. Qdo muito, seria mais restritiva q a do Chile, o q não surpreenderia, talvez a legislação tenha sido criada na ditadura Pinochet. O “fisólofo” fica devendo a demonstração, com exemplos, dados e fatos de outras democracias ocidentais.
Pondé como sempre, certÃssimo! Aqui o Estado se mete em tudo, nada funciona,um juiz de primeira instância que nada entende breca uma negociação internacional, sindicatos só trabalham para seus dirigentes, temos leis e leis e pouco emprego!
Pondé opina sobre qquer coisa, mas é só achismo refinado, floreado com citações filosóficas. Faz pouco, disse q não era gordofobia firmar que um gordo cai mais rapidamente de um edifÃcio do q uma pessoa magra. Pondé desconhecia q a velocidade de queda dos corpos é a mesma, qdo a resitência do ar é similar. Um gordo e um magro caem na mesma velocidade, com ou sem gordofobia. Pondé fala com certeza arrogante sobre o q não entende, nem demonstra. Pensamento cientÃfico passa longe.
Nelso raso, você é raso mesmo. Saber que a velocidade de objetos em queda livre é a mesma para mesma resistência do ar foi relevante para entender por exemplo a força de gravitação, que é sim muito importante.
Pondé está certÃssimo. Realmente, saber que um gordo e um magro caem na mesma velocidade, é muito importante !
A questão da absorção da embraer pela boeing não é apenas uma questão de nacionalismo. A embraer gera milhares de empregos no desenvolvendo tecnologia de ponta. Esses empregos , com a absorção, migrarão para os EUA contribuindo para nossa condição de paÃs de terceiro mundo destinado, unicamente, a exportar banana.
Concordo contigo Iago. Talvez ainda haja tempo de nosso governo fazer o mesmo e exigir percentual de gastos em pesquisa sob o faturamento. Poderia ser até estratégico p/ a empresa se livrar da exigência americana e manter 2 grupos de engenharia com culturas distintas competindo entre si.
Hildebrando : Os EUA levam esse controle de tecnologia muito a sério(ao contrário do Brasil). Um dos motivos da boeing perder a concorrência de venda dos caçãs para o Brasil foi porque se recusou a repassar tecnologia para a embraer(condição aceita pelos suecos).
Negativo Hildebrando. A boeing é uma empresa estratégica para a defesa dos EUA. Jamais o governo americano vai abrir mão do controle da tecnologia,
Ou o contrário; como a equipe de desenvolvimento da Embraer é melhor e mais barata que a da Boeing, de repente pode até ser aumentada ao invés de ser enviada aos EUA sob o risco de adquirir vÃcios da outra equipe.
Para o filósofo das “narrativas superiores” quem “dar emprego merece ser canonizado”. Ok. Concordo, em termos. Porém, pergunto ao meus botões, o que o filósofo guardaria para os trabalhadores....
Vale lembrar q Pondé nada entende de economia, seu discurso é puramente ideológico. Há alguns anos, afirmou q a qualidade do nosso ensino era baixa pq as mulheres só pensavam em si mesmas e não cuidavam dos filhos. Na época, nosso gasto por estudante era 1/3 do gasto da média da OCDE. De acordo com o prof. Leal Lobo, o gasto era inferior ao limiar para boa performance. Mas a misoginia fez Pondé atacar as mulheres. Agora, fruto da mesma ignorância, ataca as leis trabalhistas.
Caro Pondé - se recebessemos os salários dos americanos, tenho certeza que todos nós brasileiros abrirÃamos mãos de leis trabalhistas.
Senhor Nelson. Nos Estados Unidos não há sindicatos?
Isso se conquista com esforço, meritocracia e não encostando o corpo e se escondendo em sindicatos com interesses escusos. Quantos sindicatos temos mesmo no Brasil ? É uma vergonha.
Até 2014 viviamos com baixo desemprego, comparável aos dos USA, e não foi necessário mudar as leis trabalhistas. É falso q houvesse aquecimento na economia, o crescimento era apenas o normal para paÃses em desenvolvimento. A falácia do colunista de americanos q não querem vir para cá é pueril, como se não hovesse outros fatores determinantes, como a riqueza do paÃs, a qualidade de vida, cultura, lingua, etc., q refreassem a emigração. Pondé é um mistificador ultradireitista.
O Ricardo sabe que o tal pleno emprego era insustentável pois foi obtido com gasto público desenfreado e estÃmulo a endividamento privado via consumo de mercadorias "chinesas" já que os governos marxistas do PT e PSDB não investiram nada no aumento da produtividade da mão de obra e do próprio PaÃs. Nos endividamo para financiar o emprego e o crescimento econômico da China; muito "inteligente".
Por não ser possÃvel delongar aqui, em primeiro lugar, não é verdade que nos EUA não há leis trabalhistas. Lá existe a Lei de Padrões Justos de Trabalho, a FLSA, que é válida para todos os estados do paÃs. Em segundo lugar, o salário mÃnimo nos estados dos EUA é muito maior que o do Brasil. Aqui é irrisório, dÃgno de paÃses subdesenvolvidos. Nem vou falar da educação, transportes públicos etc. Portanto, o texto é muito tendencioso e com premissas falsas.
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