Luiz Felipe Pondé > O Estado contra a sociedade Voltar
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O Pondé chegou a ser interessante com sua filosofia assumidamente pessimista, à s vezes sendo divertido ao espiaçar a esquerda brasileira, o que, convenhamos, é muito fácil. No entanto, há tempo ele vem se tornando um "comentarista polÃtico-econômico" - mais um! - totalmente baseado em palpites, chavões "liberais" datados dos anos 1990, como se nossos empresários não fossem essencialmente escravistas, demonstrando uma ignorância constrangedora dos assuntos mais simples. Já perdeu a graça...
Apoiado. Ele é ridÃculo, como em 99% de seus artigos. Só quer "causar".
Pondé é caricato, desonesto, subserviente e adora platitudes. Não suporto ouvi-lo por 2 minutos. Possui um problema infantil, tÃpico de um liberaloide que fica o tempo todo comparando o Brasil aos EUA. Desconsidera a história, os contextos, o modelo social dos americanos; o mandonismo histórico de nossas elites, os resquÃcios de nossa sociedade escravocrata.
Em todos os nÃveis (municipal, estadual e federal) somos servidos om serviço público de péssima qualidade. Mas na iniciativa privada não é lá essa maravilha toda.
Se as leis trabalhistas são boas ou más para o trabalhador a realidade econômica e social dará a resposta. Se houver empregos crescentes é boa, desemprego crescente é má. Carteiras assinadas crescentes é boas. Trabalho informal crescente é má. Já o Estado antes criava dificuldades para vender facilidades. Agora evoluiu: a burocracia estatal vigia e pune as pessoas que não os sustentam para vigiar e puni-los se param de sustentá-los.
Caros José Eduardo e José Carlos, vocês estão pedindo que Pondé destile suas teorias a partir de dados empÃricos, que crueldade...
Este articulista é desonesto e desinformado. Primeiro , vá saber sobre as relações trabalhistas americanas, da força das "labor unions", e etc, antes de escrever que nos EUA não existem leis trabalhistas nenhuma. Além disso, escreve mal, sempre misturando assuntos, particularizando demais e entrando em francas contradições. Não tem competência para escrever em um veÃculo de comunicação deste porte.
Uma sugestão e um desafio para Luiz Felipe Pondé: Procure seus patrões na Puc e na Faap e abra mão se seu 13º, de suas férias, aceite dar o dobro de aulas pela metade do que ganha hoje, peça demissão e depois seja recontratado via empresa terceirizada etc. Em vez da parolagem, dê o exemplo, ou saia deste sistema trabalhista que explora nossos santos empresários e vá ser autônomo.
Os EUA possuem legislação trabalhista extensa e complexa. Isso sem falar que há variações de estados para estados. Por exemplo, em Montana, não existe demissão sem justa causa, pois todas as dispensas têm que ser motivadas. As leis antidiscriminação no trabalho são muito mais restritivas e abrangentes que as brasileiras. E não custa lembrar que o salário mÃnimo/hora por lá oscila de $8 a $15, enquanto que por aqui é pouco mais de $1. O colunista não sabe nada de nada. Lamentavelmente.
O que esse cara entende de relação de trabalho se o seu mundo se limita a uma parcela de alta renda da sociedade brasileira? No dia a dia, a coisa mais comum é o trabalhador ser acossado pelo chefe, submeter-se a todo tipo de pressão e desgaste por depender daquele emprego para sustentar sua famÃlia. Assim, é obrigação do Estado atuar para que a relação de trabalho seja menos selvagem, selvageria que se percebe nos comentários de quem defende um liberalismo sem freios.
Ao ler os comentários abaixo, fico com uma única certeza, melhor entregar o paÃs para os Ãndios e começar do zero...
Quanto à questão do Voo para Tel Aviv, o ideal, diz Pondé, seria fazê-lo com uma tripulação exausta e mal paga. Ele diz que "os aeronautas e aeroviários estão entre os profissionais mais essenciais do mundo!", para, logo à frente, defender que sejam explorados, tenham turnos dilatados sem qualquer compensação. Isto faria um bem danado para nossa economia, certo? Mais uma pérola de nosso philósophu.
Leia o artigo, Gustavo. Pondé "elogia os aeroviários para, logo à frente, declinar diante da "economia de mercado" que "faz as contas e chega à conclusão de que é mais racional empregar chilenos", uma vez que estes, ao contrário dos nossos, podem aceitar um turno mais dilatado sem qualquer contrapartida, como um perÃodo maior de descanso.
Ô cabra pra gostar de aspas!
Pondé, cujo livro deveria se chamar "Filosofia para desonestos intelectuais", jura que o problema da economia do Brasil, o que impede o nosso crescimento é o "excesso" de direitos trabalhistas. Que coisa feia, mais uma vez, não apresenta dados, estudos, fica apenas em um achismo irresponsável e desonesto. Assegurar direitos mÃnimos ao trabalhador daqui seria, segundo o philosophu, parte de nossa "cultura destrutiva da iniciativa dos cidadãos e de suas empresas". Que beleza.
Esse discurso de que, nos EUA, não há direitos trabalhistas é falso. Recentemente, a Suprema Corte americana aceitou que vai decidir sobre causa que envolve a maior rede de supermercados daquele PaÃs por pagar menos à s mulheres. E outros tantos são exemplos de grandes empresas americanas que se valeram de acordos coletivos milionários em ações trabalhistas.
Bom texto para reflexão. Tanto patrões como empregados têm muito que aprender com a relação trabalhista dos EUA. Porém, não se deve levar a sério as conclusões do articulista como algo a ser aplicado aqui no Brasil, da noite para o dia.
Para além de uma tese insistente sobre as manias perturbadoras dos Estados mundiais - como se estes pudesssem ter manias, e não razões, as quais o autor tem certa preguiça em investigar -, o texto contém meia dúzia de erros gramaticais. Um filósofo que pretende ser lembrado pela tese simplória e nada original de que “o Estado atrapalha”. Um colunista que se atrapalha ao escrever. Em todos os sentidos.
Também não conheço qualquer estudante de Filosofia, de uma boa escola dos EUA, que queira vir para cá ter aulas com Pondé. Qual "passivo" poderia explicar este fenômeno?
Psicanalista que passou a vida lendo Lacan resolve escrever sobre economia. Qual o resultado? Platitudes de um adolescente de 15 anos que assistiu a dois ou três vÃdeos no iutúbi. E ainda ganha pra isso. Nesse caso, o dono do jornal é de fato um santo.
Ilustra bem o texto o recente caso do juiz do STF que tentou em vão aplicar um golpe na decisão colegiada de seus pares e tentou aplicar uma decisão monocrática que tornaria o Brasil o único paÃs dos 193 da Onu, em que um réu condenado em segunda instância não iria preso. "Em nome do Estado", esse juiz estaria disposto a soltar milhares de presos perigosÃssimos, só para soltar Jararaca. Pode?
É inacreditáveL que Pondé queira comparar o Brasil com os EUA. Cheira mesmo a desonestidade intelectual.Sou assinante desse Jornal ha quase trinta anos e, poucas vezes, deparei-me com tamanho disparate. Preparo-me para cancelar a assinatura.
Se um pete-ba oportunista chama alguém de sujo é porque o cara é genial.
Lhe doeu tanto assim o texto do Pondé? Com qual paÃs você considera justa uma comparação? Você só ameaça ou cancela mesmo a assinatura? Se um amigo lhe expressa um pensamento diferente do seu você corta relações? Por acaso o Pondé expressou alguma inverdade? O estado brasileiro é um câncer que está matando a sociedade nos semáforos, nos hospitais, de fome. E tudo para quê? Para preservar privilégios, que não têm nada a ver com direitos. Isonomia constitucional não incluà o estado e seus membros.
Você não sabia? Esse articulista é sujo mesmo.
Por favor, faça isso!
Parei de ler no primeiro parágrafo. O ideólogo escreve o que já havia dito ao comentar uma matéria em certo telejornal... Quando eu ouvi o discurso simplesmente... deixa eu ver uma palavra amena... tá, vou usar "assustador", não acreditei que um intelectual estava dizendo o que eu estava ouvindo. Infelizmente, o comentário aqui na FS tem número máximo de caracteres. E aos crentes nos ideólogos: acordem do sono dogmático!
"Dar emprego"? Não é necessariamente uma doação e sim uma troca. E insuficiente. Não basta gerar emprego, é preciso pagar seus impostos e cumprir as leis. Em um paÃs onde a pergunta básica da maioria dos empresários para o consumidor é: "sem nota ou com nota?" ,acho seu raciocÃnio bastante generalista. Embora concorde que ele se encaixa em parte dos casos. A grande questão é: como conseguir fiscalizar e punir os empresários inescrupulosos sem onerar os empresários que cumprem as leis?
Esse Pondé deve ser discÃpulo de Olavo de Carvalho (o guru dos Bolsonauros). Usa argumentos direcionados para formar uma legião de incautos a repetir seus argumentos fajutas. As pessoas quando se vêem compelidas a migrar por questões econômicas, migram dos paÃses pobres para os ricos. Que direitos trabalhistas são esses? Os que nos garante um salário mÃnimo Ãnfimo?
Mercado, seu comédia.
Nas empresas sindicalizadas dos EUA, a liberdade de mandar alguém embora pode ser bem menor que no Brasil. Já tive a experiência de ver um nó cego cometer um erro de usinagem, atrasar em horas a produção, e nem pedir desculpas. Era o cara do sindicato na fábrica. Mas o que o Pondé tem razão é que lá, os trabalhadores sustentam o sindicato voluntariamente, nunca houve imposto sindical ou justiça do trabalho sustentando os "flanelinhas" do Estado.
Argumentação perfeita para demonstrar por que a economia e o mercado de trabalho brasileiros são tão disfuncionais. É interessante notar que os comentários dos leitores que tentam refutar a tese do Pondé simplesmente a reforçam mais.
Esse tipo de comparação esdrúxula entre EUA e Brasil me faz duvidar da honestidade intelectual do colunista. Não é simplesmente se aplicando as regras de lá que tudo funcionaria igual aqui. São sociedades completamente diferentes e com muitas peculiaridades. Por exemplo, paÃses na Europa com leis trabalhistas mais fortes também tem ótimo desenvolvimento.
O mercado para determinados analistas é um Deus. As leis que regem a economia devem ser, segundo estes ultraliberais arcaicos, completamente livres. Como falar em moral, num paÃs onde os empresários não respeitam a dignidade de seus empregados, explorando o trabalho sem qualquer respeito, impondo condições indignas em seu ambiente produtivo, com baixos salários e carga horarias desumanas. Acreditar que o livre mercado justifique condições desumanas é tornar as relações de produção uma servidão
BelÃssimo texto para iniciar a semana, quiçá o ano. Na esteira dos comentários, aquela borra superficial que desestimula o consumo do suco matinal, traduz a perene e preguiçosa mania da luta por direitos contra o emprego em si. Querem direitos à frente do posto de trabalho como se isso fosse a cornucópia da fábula.
O dia que o empresário brasileiro entender que empresa não é fonte de enriquecimento (até poderia ser em segunda instância), mas que possui um papel social, aà as coisas melhoram. Qualquer padaria no Reino Unido tem essa consciência. O lucro tratado como consequência, não fim, traz melhores resultados para todos.
Iiiiih Gustavo! Se formos depender do Cristiano e da turma dele, morre todo mundo de fome. kkkkkk!
Sofismo em estado puro! Comparando tapioca com trator! São economias bem diferentes em nÃveis de produtividade do trabalho. Óbvio que o articulista sabe disso, mas isso não impediu sua verve sofista de agir. Os demais comentários já explicam muito bem a diferença entre o emprego no EUA e no Brasil. Só a desonestidade intelectual do Pondé não pondera isso.
Concordo plenamente com você, Humberto! Continuo sem entender a razão da Folha dar emprego, editar livros ruins e encher a bola desse moço! Sua capacidade de dizer besteiras, seu preconceito e sua técnica de encher linguiça com informações vazias é interminável!
O colunista diz com outras palavras o que um ex-caceta disse ontem no jornal: o Estado nos trata como crianças. Mas pelos comentários dos leitores, muitos preferem um estado-babá. Lamentável.
Nos EUA não é diferente daqui, considero até pior. Os iphones que a galera adora são fabricados por chineses que trabalham numa jornada insana e que também defendem a lógica do colunista porque é melhor ganhar 1,5 dólares por celular fabricado do que nada. Falta muito ainda para que a sociedade brasileira alcance uma mobilidade para que possa se virar sozinha. O paÃs é muito desigual. Se deixar as rédeas soltas a injustiça social aumenta ainda mais.
Perfeito. O paÃs ainda é um paÃs majoritariamente de pessoas pobres. As regras americanas não se aplicam aqui.
Segundo o Pondé e o bolsonaro, seria melhor se o Brasil fosse anexado pelos EUA, ser uma colônia tipo Costa Rica. Empresário não dá emprego Pondé, na verdade, empresários tupiniquim vive de exploração em cima do estado pedindo desoneração fiscal, o estado por sua vez siga a renda do empregado descontando todos os tipos de encargos trabalhistas, como já foi dito a questão é muito mais profunda do que está sua abordagem simplista sobre algo que vc parece não ter a mÃnima idéia do que seja.
Caro Pondé, penso que, para aqueles que acham que a vida de patrão no Brasil é muito difÃcil, sempre há a possibilidade de adquirir uma carteira de trabalho (de preferência a verde e amarela proposta por Bolsonaro), arranjar um emprego e usufruir dos prazeres de ser empregado! Não tenho certeza de que, estando do outro lado, os que hoje são empresários defenderão diminuição dos direitos trabalhistas.
O Modelo Econômico Americano só existe lá. Vc não consegue reproduzi-lo em nenhum lugar do Planeta. Eles têm um déficit fiscal gigantesco que resolvem de 2 maneiras: ou fazem a China, Japão comprar tÃtulos de sua dÃvida, ou simplesmente emitem Moeda. Na última crise bancária, os Bancos Centrais do Mundo injetaram dinheiro pra salvar os bancos. Dinheiro do contribuinte. Enquanto pedem austeridade fiscal pra outros paÃses, gastam sem dó.
Prezado Ponde, Voce nao acha que antes de analizar o porque dos Americanos do Norte nao reclamarem "Direitos" Trabalhistas, deverÃamos comparar os salarios pagos la e aquÃ? E, tambem, Voce nao acha, no mÃnimo, estranho que a Empresa Americana que perdeu a concorrencia para fornecimento dos cacas por nao concordar com a transferencia de tecnologÃa, tenha agora acesso a tecnologia transferida pela empresa que venceu a concorrencia?
Dessa vez Pondé errou feio. Empresários não devem ser canonizados mas sim internados em instituições psiquiatras. Quem, tendo dinheiro para curtir a vida despreocupado, se incomodaria em abrir empresas a não ser aqueles completamente loucos?
Caro Pondé, você não acha também que os empresários brasileiros (Grande parte) também não se comporta de modo a contribuir para esse modelo? Preocupa-me o fato de não haver obrigações trabalhistas ao mesmo que entendo as obrigações trabalhistas como entrave... o debate é importante mas exige um mergulho mais profundo no agir do corpo social. Nos EUA , o mercado impulsiona o consumo oferecendo dinheiro ao indivÃduo, aqui, há o impulsionamento, mas há também o endividamento pessoal... aprofundemo
Em suma: os senhores do engenho eram santos!
Ninguém "dá empregos". O empresário precisa empregar porque não conseguiria tocar a empresa sozinho. E, se é verdade que as regras trabalhistas são atrasadas, os empresários também o são. Sugam o máximo e depois vão passar férias em Miami enquanto o trabalhador da bicos e fica na periferia. Empresário brasileiro não tá nem aà com transporte público e saúde de seus empregados. Na média, evidentemente.
O americano ganha bem! Melhor ter 13º salário de um salário de R$ 950,00 ou não ter 13º e ganhar R$ 4000,00? Não é verdade que o americano não tem proteção e o brasileiro tem. A elite americana não precisou de lei explÃcita para cumprir seu papel. Já o mesmo não pode ser dito da elite brasileira. Basta lembrar que o Brasil foi um dos últimos paÃses a acabar com a escravidão.......
Tersio, a reforma trabalhista reduziu em muito as ações trabalhistas. Em consequência, seria normal que os empresários diminuissem proporcionalmente os custos do passivo trabalhista, com queda dos preços de seus produtos, ou repassassem os ganhos para os salários dos trabalhadores. Há algum indÃcio de que isso aconteceu?
Salário é simplesmente algo que segue à risca a lei da oferta e da procura. Se nos EUA houvesse o nÃvel de desemprego que existe aqui, com os poucos empregados reivindicando cada vez mais direitos e menos deveres e as empresas sufocadas de impostos, vc acha que continuaria nos 4 mil? Depois, é só trocar as bolas em relação ao Brasil
Complementando: o maior problema não é a desigualdade com as normas trabalhistas no Chile. É haver cá quem as cumpre e quem as ignora, gerando um capitalismo distorcido, produzindo desigualdades para patrões (concorrência) e empregados (direitos).
Ninguém dá emprego. A pessoa é contratada quando há demanda de seus serviços. E creio que além do problema da lei protetiva é sua ineficácia, já que praticamente metade dos trabalhadores atua na informalidade, sem recolher INSS e sem o direito a desfrutar das "jabuticabas".
Só lembrando a este filósofo que o empresário contrata mão de obra de trabalho para produção de lucro. Não dá nada a ninguém nem faz caridade.
O emprego privado no Brasil tem uma função social: dar emprego público. Não tenho certezas se a proporção é de 1 x 2 (privado x público). Como o estado não produz, a sociedade financia sua produção, e os analistas polÃticos (não há cientista polÃtico pois polÃtica não é ciência) consideram a sociedade como Setor Produtivo, mas com zero de produtividade enquanto subsidiar a improdutividade do Estado.
Há uma música de cantada por Rita Lee, As noviças do vÃcio, que é a cara do Pondé. Sua sede de amealhas uma nacos de sucesso o leva a baixaria de desvirtuar de modo simplista o pensamento de Pierre Clastres. Ao justificar o apego do trabalhador norte-americano à sua pátria, a despeito da legislação trabalhista que lá vige, Pondé ignora, como um bom ideólogo globalista, à lógica da dependência, cujo cerne induz os brasileiros a acomodar-se serelepes à posição de quatro, na frente do Tio San.
não acredito que li o que li. Acho que vou precisar de tradutor...se que da emprego deve ser canonizado o trabalhador deve retornar(ou assumir )a escravidão?
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