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  1. Roberto Xavier de Castro

    Judeus ultraortodoxos acham que o Estado de Israel nem deveria existir. Eu concordo. Eles creem (ultraordoxos) que somente quando estiverem sob o julgo de outro Estado o Messias virá. Será que Netanyahu está confundindo os "messias"??? Bom, parece que Bolsonaro vai transformar a Amazônia em deserto para importar a tecnologia israelense de irrigação com dessalinização da água do mar. Será que vai importar o Mar Morto???

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  2. WALTER MORAIS JUNIOR

    Por que estou tendo a impressão de que os textos dos articulistas estão ficando pela metade? Quando terminou o texto achava que estava apenas na introdução...

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  3. José Elias Aiex Neto

    A subserviência do atual governo ao Trump é algo ridículo. Para imitar seu guru Bolsonaro vai cometer um terrível engano, que pode custar caro ao Brasil, principalmente se o mundo árabe se revoltar com a medida proposta por ele.

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  4. José Elias Aiex Neto

    A subserviência do atual governo ao Trump é algo ridículo. Para imitar seu guru Bolsonaro vai cometer um terrível engano, que pode custar caro ao Brasil, principalmente se o mundo árabe se revoltar com a medida proposta por ele.

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  5. José Cardoso

    Os evangélicos fundamentalistas apoiam medidas de apoio à Israel mesmo que aumentem as tensões na região. Como creem que a batalha do Armagedon será ali, não acreditam que uma paz seja possível. E também acham que no final os judeus se converterão ao cristianismo. Como o fim do mundo está sempre sendo adiado, Israel agradece comovido.

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    1. Hercilio Silva

      Os pentecostais já abandonaram o cristianismo e se converteram ao olho por olho dente por dente do judaísmo e do islamismo. Só não sabem ainda que esse espírito guerreiro não é cristianismo, e que no tempo da bíblia o mundo era horrível, não serve de exemplo.

  6. JOSÃ EDUARDO FEROLLA

    Brasil, terra do esquecimento: diplomacia companheira, empréstimos amigáveis e prejuízos de bilhões, incursões diplomáticas africanas e mais prejuízos, afastamento dos EUA de Obama e a 'altivez', ser anão diplomático, abertura de embaixadas irrelevantes e 'otras cositas'. Moral da história: dependendo do posicionamento político do governo de ocasião, o que é aberração diplomática para uns pode ser diplomacia bem sucedida para outros. /Claudia F.

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  7. Ricardo Santos

    O erro do Bolsonaro na relação com Israel foi ter dito que transferirá a embaixada de Tel Aviv para Jerusalem, uma medida se tomada for, criará sérios prejuízos para o agronegócio brasileiro com os árabes nossos maiores compradores de frangos, algo como US$10 bilhões, afora outras commodities.

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  8. ALEXANDRE MATONE

    Em 2014, após o grupo terrorista Hamas sequestrar e matar três adolescentes israelenses, Israel lançou a Operação Margem Protetora. O Hamas usou como estratégia esconder-se atrás de civis e lançar mísseis a partir de escolas cheias de crianças, que eram proibidas de deixar o local, para aumentar o número de baixas civis e, com a ajuda da mídia estrangeira, acusar Israel de visar civis. A aberração é o governo Dilma acusar Israel de "uso desproporcional da força", nessas condições.

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    1. ALEXANDRE MATONE

      A lógica dilmista é que se Israel matasse suas próprias criancinhas, o uso da força teria sido "proporcional"!

  9. Cloves Oliveira

    Só por uma aberração cognitiva se criticaria a aproximação do Brasil a Israel, com a insinuação de que isso nos afastaria das nações Árabes ou que implique em submissão aos EUA. Ou posto simples, complexo de vira-lata ao reverso. Um dos principais benefícios de uma aproximação com Israel está no fato de que a agricultura é um das nossas principais vantagens competitivas, mas estamos perdendo terreno na conversão para a agricultura 4.0, área que Israel lidera no planeta.

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    1. Ricardo Ferreira

      Uma aproximação maior com Israel pode até ser benéfica, não discordo, o problema não é este, e sim a intenção (tresloucada) de mudar a embaixada para Jerusalém. Qualquer um que acompanhe minimamente este conflito sabe que isso significa um "alinhamento". Não discuto aqui se Jerusalém deve ou não pertencer ao Estado judeu, mas que este alinhamento em uma disputa que não nos diz respeito, só trará a inimizade dos árabes.

    2. jeova queiroz

      Bolsonaro diz que iria acabar a política externa com viez ideológico. Está fazendo a mesma política do PT só mudou o lado e acrecentou o viez religioso. A realidade vai mostrar que o Brasil não têm a força e poder que ele acha que têm. Trump têm levado os EUA ao rídiculo. Lambendo as botas do Putin.

    3. jeova queiroz

      Bolsonaro diz que iria acabar a política externa com viez ideológico. Está fazendo a mesma política do PT só mudou o lado e acrecentou o viez religioso. A realidade vai mostrar que o Brasil não têm a força e poder que ele acha que têm. Trump têm levado os EUA ao rídiculo. Lambendo as botas do Putin.

  10. Marcelo Pimentel Jorge De souza

    Dentre a ações de Geisel na consolidação de uma diplomacia independente e no intuito de criar condições de mercado interno para uma indústria bélica nacional, deve-se citar o fim do acordo de cooperação militar com os EUA, existente desde o término da II GM e reforçado na primeira década do regime (ditadura) militar. Por aquele acordo, grande parte do material bélico das unidades militares ("do alfinete ao foguete) provinha dos EUA.

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  11. Julio Shiogi Honjo

    Aberração intento de um estrupício!

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  12. Hildebrando Teixeira

    Por um acaso seria o mesmo Israel que chamou o Brasil marxista do PT de "anão diplomático"?

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    1. ALEXANDRE MATONE

      Nessa ocasião, Israel quase chamou de volta seu embaixador. O ódio do PT contra Israel era visível. A sensação era de que a Esquerda havia terceirizado para os palestinos o término do serviço incompleto do Partido Nacional Socialista dos Trabalhadores da Alemanha.

    2. ALEXANDRE MATONE

      Digo Celso Amorim e Marco Aurélio Garcia.

    3. ALEXANDRE MATONE

      Isso ocorreu quando Israel foi atacado por 4000 mísseis do Hamas, dirigidos contra áreas civis, e o Governo Dilma, representado por Celso Garcia, negou o direito de Israel defender a vida de seus cidadãos, lançando-se a um contra-ataque. A atitude foi acompanhada pela mídia esquerdista; em especial este Jornal, que assumiu a função de braço midiático do grupo terrorista Hamas.