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Mariana Albuquerque
A Casa da Moeda, que imprime dinheiro e documentos, é vendável? O.o
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Alexandre Maia
Concordo com o autor. Certamente há atividades que podem e devem ser privatizadas, mas não na medida que o senso comum indica. Quem acha que toda empresa pública, dependente ou não dependente, pode ser privatizada, desconhece do assunto. Quem acha que é simples, por desconhecimento, chega a uma resposta simplista. A Administração pública brasileira tem excesso de burocracia, porém o inverso, com base no raciocínio simplista, não leva nação alguma a um bom destino.
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Gustavo von Krüger
O samba do jornalista doido. O governo não tem 100 empresas para vender. Não: Tem 137!!! Cada uma com CNPJ, presidente, diretores, superintendentes, gerentes, e conselheiros. Simples: O que não puder vender, fecha. Fica melhor assim? Segue o jogo, presidente!
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Gustavo von Krüger
Wilson, 137 > 100 C.Q.D. Fato!
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Wilson Filho Moura
Não sei se você não entendeu o que o Jornalista esta dizendo, ou se simplesmente os fatos não tem nenhuma relevância para você. Para contradizer uma pesquisa feita pelo jornalista você o desclassifica chamando de "jornalista doido". Isto se chama "fanatismo". Ele não está sendo contra privatizar. Ele está falando da distorção da verdade como forma de fazer propaganda do governo.
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Luis Antonio Oliveira
Enquanto não se disser quais são as empresas vendaveis, é só discurso.
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Jean Marcel Arakawa
Pode não haver 100 empresas para vender, mas certamente há 100 empresas para serem encerradas, liquidadas ou incorporadas a outras. A rigor, qualquer atividade econômica que não seja ligada aos setores de energia nuclear e bélico deve estar em mãos privadas. Privatização não é ferramenta de ajuste de contas, mas é a forma correta de entregar à sociedade civil os ativos para que ela faça o que sabe fazer: trabalhar, produzir e gerar riqueza. Chega de Estado na execução da atividade econômica.
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Jean Marcel Arakawa
Se não entendi, explique o porquê. Releia o que escrevi e reflita sobre minha ponderação. Depois volte aqui e exponha seus argumentos.
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manoel Albuquerque
"trabalhar, produzir e gerar riqueza"; "entregar a sociedade civil"? Empresário só quer saber de lucro por bolso dele. Se o produto não der lucro não interessa, despede todo mundo, não investe em regiões distantes dos grandes centros, inchando as cidades e despovoando o interior. Imagino se o setor elétrico estivesse 100% na mão privada, se haveria um programa como o "luz para todos" levando eletricidade para os rincões do Brasil.... só para dar um exemplo.
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Denilson Alves Vieira
Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.
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NACIB HETTI
Não importa a quantidade de empresas estatais. O importante é tirar o Estado da atividade econômica. No Brasil a empresa estatal é incompetente, corrupta e falida. Nossas prioridades de investimento são: saneamento, segurança e educação, que também estão falidas.
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José Cardoso
A Nuclep é um caso emblemático. Foi construída no final dos anos 70 para construir os equipamentos de caldeiraria pesada das usinas nucleares. Apesar do nome, não trabalha com material físsil. O detalhe é que os equipamentos de Angra 2 e 3 foram produzidos na Alemanha, e a Nuclep fabricava nos anos 80 a quarta usina (em Peruíbe provavelmente). Como o investimento nas usinas parou, a empresa deixou há muito tempo de ser estratégica. É só uma grande caldeiraria estatal.
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Marcia Guimaraes
As que não forem privatizadas devem passar por uma avaliação. Podem ser extintas, simplesmente, como a VALEC e a inutilidade do trem-bala, cabide de empregos do PT, bem como muitas outras. A maioria pode levar um choque de eficiência. Muitas poderiam ser transformadas em autarquia, como a CPRM - Serviço Geológico do Brasil, que cuida do mapeamento do território nacional e do mar territorial - Amazonia Azul. É uma das mais importantes e discretas.
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Marcos Gandelsman
Caro Jornalista Foi citada no seu artigo a estatal EPE Essa empresa é responsável pelo planejamento do sistema elétrico nacional, estatal e privado. Ela diz onde, quando e como se deve gerar e transmitir a energia necessária. Quem faria isso em lugar dela? Cada empresário isoladamente? Não comento sobre outras áreas mas é necessário cautela. Aliás, esse nosso novo governo atrapalhado ja devia estar fazendo uma análise séria e técnica, ou o estrago será irreparável.
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Vinicius Torres Freire
Prezado Marcos, obrigado por ler a Folha e a coluna. Pois então, acho a EPE imprivatizável, é meio uma agência, não uma empresa. Quanto aos serviços de planejamento, há quem diga que o essencial pode ficar no governo mesmo, entregando mais para o setor privado as iniciativas de expansão _liberalizar o setor quase inteiro.
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Vinicius Torres Freire
Prezado Marcos, obrigado por ler a Folha e a coluna. Pois então, acho a EPE imprivatizável, é meio uma agência, não uma empresa. Quanto aos serviços de planejamento, há quem diga que o essencial pode ficar no governo mesmo, entregando mais para o setor privado as iniciativas de expansão _liberalizar o setor quase inteiro.
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Vinicius Torres Freire
Prezado Marcos, obrigado por ler a Folha e a coluna. Pois então, acho a EPE imprivatizável, é meio uma agência, não uma empresa. Quanto aos serviços de planejamento, há quem diga que o essencial pode ficar no governo mesmo, entregando mais para o setor privado as iniciativas de expansão _liberalizar o setor quase inteiro.
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Cloves Oliveira
Um terço da economia sul-coreana e 86% da economia finlandesa estão sob a administração de estatais. O problema das estatais brasileiras é que elas não estão alinhadas com os interesses dos contribuintes porque são pessimamente administradas. Um barreira à venda é que a má administração diminui o valor da estatal a tal ponto que fica inviável investir para recuperar e depois vender. O caso da Cemig é um dos melhores exemplos de como o valor da estatal diminuiu com a má gestão petista.
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Giovanni Pires Ferrari
Solução sensata: arrumar a administração destas empresas. Solução a brasileira: Vender tudo (com o aval da população). Brasil ta de parabéns.
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Hercilio Silva
No Whatsapp diz que tem mais de 100, esse artigo é fake news...
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Antonio Pimentel Pereira
Representações ministeriais em todos os estados pra quê se e tudo on line hj, burocracia de gasto e não de boa governança, ampliar parcerias com estados e municípios que entende gente e não de deficit como o governo federal. Exceto rj, rs, mg e ro, ou ostros estados estão equilibrados na crise, os municípios vem e segurando na escassez de receitas e só o gf e o congresso autoriza despesas de recursos e ainda para os outros entes subnacionais, é piso em cima de piso salarial de diversas categoria
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Antonio Pimentel Pereira
Só existe uma noticia boa pra o contribuinte brasileiro "reduzir o deficit público e perseguir o superávit com redução de despesas e da carga tributária" para tanto pode vender, extinguir, liquidar, reformar admisnistrativamente, demitir pessoal, parar de conceder reajuste, cortar todas as gratificações e penduricalhos. É isso que o povo quer e o governante que fizer será aplaudido. Deixa o povo trabalhar em paz. tv, estatal do trembala
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Antônio Carlos de Paula
Parabéns pelo artigo Vinícius! Uma verdadeira aula a respeito do falatório sobre estatais.
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Laerte luiz Nascimento
Onde está este gigantismo estatal cantando em prosa e verso , então ?? Na verdade só existem BB, CeF , Petrobras , eletrobras . Essa conta não fecha ( gastos com pessoal , funcionários)
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Fabio Rolfo
Vinicius, gostaria que você explicasse como fica a situação dos funcionários públicos/servidores federais (e/ou estaduais) concursados, com estabilidade, quando uma estatal é vendida. Eles podem ser simplesmente "demitidos" ou continuam recebendo seus proventos do governo? Obrigado.
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Gustavo von Krüger
Rua. Como qualquer empregado de empresa que fecha. Concurso público não é um bilhete premiado que se ganha o direito a um fluxo permanente de dinheiro.
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José Cardoso
Os funcionários de estatal são em geral celetistas, não tem estatuto de funcionário público.
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Ana Paula Rusinas
Até onde eu sei, só podem ser demitidos se os cargos forem extintos. Se um determinado cargo exista em outro órgão, então o funcionário pode ser transferido.
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Fabio Rolfo
Vinicius, gostaria que você explicasse como fica a situação dos funcionários públicos/servidores federais (e/ou estaduais) concursados, com estabilidade, quando uma estatal é vendida. Eles podem ser simplesmente "demitidos" ou continuam recebendo seus proventos do governo? Obrigado.
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Laerte luiz Nascimento
Fala-se as estatais federais possuem 641000 funcionários . Mas só BB , CeF , Petrobras devem ter a metade disso . Então o gasto com folha de pessoal não pode ser 200 -240 bilhões
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Laerte luiz Nascimento
De onde então vem a Conta de que folha com pessoal e de Rs 200 bilhões ???
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Vinicius Torres Freire
Prezado Laerte, obrigado por ler a Folha e a coluna. O gasto com folha de pessoal (salários, benefícios e aposentadorias) é de quase R$ 300 bilhões por ano. Mas trata-se da despesa com os servidores da administração, não de estatais.
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Vinicius Torres Freire
Prezado Laerte, obrigado por ler a Folha e a coluna. O gasto com folha de pessoal (salários, benefícios e aposentadorias) é de quase R$ 300 bilhões por ano. Mas trata-se da despesa com os servidores da administração, não de estatais.
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sandra hortal
Não seria sem estatais? Sem estatais compraremos e venderemos carros usados? O ministro é um homem de negócios, sempre foi.
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