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  1. Mariana Albuquerque

    A Casa da Moeda, que imprime dinheiro e documentos, é vendável? O.o

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  2. Alexandre Maia

    Concordo com o autor. Certamente há atividades que podem e devem ser privatizadas, mas não na medida que o senso comum indica. Quem acha que toda empresa pública, dependente ou não dependente, pode ser privatizada, desconhece do assunto. Quem acha que é simples, por desconhecimento, chega a uma resposta simplista. A Administração pública brasileira tem excesso de burocracia, porém o inverso, com base no raciocínio simplista, não leva nação alguma a um bom destino.

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  3. Gustavo von Krüger

    O samba do jornalista doido. O governo não tem 100 empresas para vender. Não: Tem 137!!! Cada uma com CNPJ, presidente, diretores, superintendentes, gerentes, e conselheiros. Simples: O que não puder vender, fecha. Fica melhor assim? Segue o jogo, presidente!

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    1. Gustavo von Krüger

      Wilson, 137 > 100 C.Q.D. Fato!

    2. Wilson Filho Moura

      Não sei se você não entendeu o que o Jornalista esta dizendo, ou se simplesmente os fatos não tem nenhuma relevância para você. Para contradizer uma pesquisa feita pelo jornalista você o desclassifica chamando de "jornalista doido". Isto se chama "fanatismo". Ele não está sendo contra privatizar. Ele está falando da distorção da verdade como forma de fazer propaganda do governo.

  4. Luis Antonio Oliveira

    Enquanto não se disser quais são as empresas vendaveis, é só discurso.

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  5. Jean Marcel Arakawa

    Pode não haver 100 empresas para vender, mas certamente há 100 empresas para serem encerradas, liquidadas ou incorporadas a outras. A rigor, qualquer atividade econômica que não seja ligada aos setores de energia nuclear e bélico deve estar em mãos privadas. Privatização não é ferramenta de ajuste de contas, mas é a forma correta de entregar à sociedade civil os ativos para que ela faça o que sabe fazer: trabalhar, produzir e gerar riqueza. Chega de Estado na execução da atividade econômica.

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    1. Jean Marcel Arakawa

      Se não entendi, explique o porquê. Releia o que escrevi e reflita sobre minha ponderação. Depois volte aqui e exponha seus argumentos.

    2. manoel Albuquerque

      "trabalhar, produzir e gerar riqueza"; "entregar a sociedade civil"? Empresário só quer saber de lucro por bolso dele. Se o produto não der lucro não interessa, despede todo mundo, não investe em regiões distantes dos grandes centros, inchando as cidades e despovoando o interior. Imagino se o setor elétrico estivesse 100% na mão privada, se haveria um programa como o "luz para todos" levando eletricidade para os rincões do Brasil.... só para dar um exemplo.

    3. Denilson Alves Vieira

      Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.

  6. NACIB HETTI

    Não importa a quantidade de empresas estatais. O importante é tirar o Estado da atividade econômica. No Brasil a empresa estatal é incompetente, corrupta e falida. Nossas prioridades de investimento são: saneamento, segurança e educação, que também estão falidas.

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  7. José Cardoso

    A Nuclep é um caso emblemático. Foi construída no final dos anos 70 para construir os equipamentos de caldeiraria pesada das usinas nucleares. Apesar do nome, não trabalha com material físsil. O detalhe é que os equipamentos de Angra 2 e 3 foram produzidos na Alemanha, e a Nuclep fabricava nos anos 80 a quarta usina (em Peruíbe provavelmente). Como o investimento nas usinas parou, a empresa deixou há muito tempo de ser estratégica. É só uma grande caldeiraria estatal.

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  8. Marcia Guimaraes

    As que não forem privatizadas devem passar por uma avaliação. Podem ser extintas, simplesmente, como a VALEC e a inutilidade do trem-bala, cabide de empregos do PT, bem como muitas outras. A maioria pode levar um choque de eficiência. Muitas poderiam ser transformadas em autarquia, como a CPRM - Serviço Geológico do Brasil, que cuida do mapeamento do território nacional e do mar territorial - Amazonia Azul. É uma das mais importantes e discretas.

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  9. Marcos Gandelsman

    Caro Jornalista Foi citada no seu artigo a estatal EPE Essa empresa é responsável pelo planejamento do sistema elétrico nacional, estatal e privado. Ela diz onde, quando e como se deve gerar e transmitir a energia necessária. Quem faria isso em lugar dela? Cada empresário isoladamente? Não comento sobre outras áreas mas é necessário cautela. Aliás, esse nosso novo governo atrapalhado ja devia estar fazendo uma análise séria e técnica, ou o estrago será irreparável.

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    1. Vinicius Torres Freire

      Prezado Marcos, obrigado por ler a Folha e a coluna. Pois então, acho a EPE imprivatizável, é meio uma agência, não uma empresa. Quanto aos serviços de planejamento, há quem diga que o essencial pode ficar no governo mesmo, entregando mais para o setor privado as iniciativas de expansão _liberalizar o setor quase inteiro.

    2. Vinicius Torres Freire

      Prezado Marcos, obrigado por ler a Folha e a coluna. Pois então, acho a EPE imprivatizável, é meio uma agência, não uma empresa. Quanto aos serviços de planejamento, há quem diga que o essencial pode ficar no governo mesmo, entregando mais para o setor privado as iniciativas de expansão _liberalizar o setor quase inteiro.

    3. Vinicius Torres Freire

      Prezado Marcos, obrigado por ler a Folha e a coluna. Pois então, acho a EPE imprivatizável, é meio uma agência, não uma empresa. Quanto aos serviços de planejamento, há quem diga que o essencial pode ficar no governo mesmo, entregando mais para o setor privado as iniciativas de expansão _liberalizar o setor quase inteiro.

  10. Cloves Oliveira

    Um terço da economia sul-coreana e 86% da economia finlandesa estão sob a administração de estatais. O problema das estatais brasileiras é que elas não estão alinhadas com os interesses dos contribuintes porque são pessimamente administradas. Um barreira à venda é que a má administração diminui o valor da estatal a tal ponto que fica inviável investir para recuperar e depois vender. O caso da Cemig é um dos melhores exemplos de como o valor da estatal diminuiu com a má gestão petista.

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    1. Giovanni Pires Ferrari

      Solução sensata: arrumar a administração destas empresas. Solução a brasileira: Vender tudo (com o aval da população). Brasil ta de parabéns.

  11. Hercilio Silva

    No Whatsapp diz que tem mais de 100, esse artigo é fake news...

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  12. Antonio Pimentel Pereira

    Representações ministeriais em todos os estados pra quê se e tudo on line hj, burocracia de gasto e não de boa governança, ampliar parcerias com estados e municípios que entende gente e não de deficit como o governo federal. Exceto rj, rs, mg e ro, ou ostros estados estão equilibrados na crise, os municípios vem e segurando na escassez de receitas e só o gf e o congresso autoriza despesas de recursos e ainda para os outros entes subnacionais, é piso em cima de piso salarial de diversas categoria

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  13. Antonio Pimentel Pereira

    Só existe uma noticia boa pra o contribuinte brasileiro "reduzir o deficit público e perseguir o superávit com redução de despesas e da carga tributária" para tanto pode vender, extinguir, liquidar, reformar admisnistrativamente, demitir pessoal, parar de conceder reajuste, cortar todas as gratificações e penduricalhos. É isso que o povo quer e o governante que fizer será aplaudido. Deixa o povo trabalhar em paz. tv, estatal do trembala

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  14. Antônio Carlos de Paula

    Parabéns pelo artigo Vinícius! Uma verdadeira aula a respeito do falatório sobre estatais.

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  15. Laerte luiz Nascimento

    Onde está este gigantismo estatal cantando em prosa e verso , então ?? Na verdade só existem BB, CeF , Petrobras , eletrobras . Essa conta não fecha ( gastos com pessoal , funcionários)

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  16. Fabio Rolfo

    Vinicius, gostaria que você explicasse como fica a situação dos funcionários públicos/servidores federais (e/ou estaduais) concursados, com estabilidade, quando uma estatal é vendida. Eles podem ser simplesmente "demitidos" ou continuam recebendo seus proventos do governo? Obrigado.

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    1. Gustavo von Krüger

      Rua. Como qualquer empregado de empresa que fecha. Concurso público não é um bilhete premiado que se ganha o direito a um fluxo permanente de dinheiro.

    2. José Cardoso

      Os funcionários de estatal são em geral celetistas, não tem estatuto de funcionário público.

    3. Ana Paula Rusinas

      Até onde eu sei, só podem ser demitidos se os cargos forem extintos. Se um determinado cargo exista em outro órgão, então o funcionário pode ser transferido.

  17. Fabio Rolfo

    Vinicius, gostaria que você explicasse como fica a situação dos funcionários públicos/servidores federais (e/ou estaduais) concursados, com estabilidade, quando uma estatal é vendida. Eles podem ser simplesmente "demitidos" ou continuam recebendo seus proventos do governo? Obrigado.

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  18. Laerte luiz Nascimento

    Fala-se as estatais federais possuem 641000 funcionários . Mas só BB , CeF , Petrobras devem ter a metade disso . Então o gasto com folha de pessoal não pode ser 200 -240 bilhões

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  19. Laerte luiz Nascimento

    De onde então vem a Conta de que folha com pessoal e de Rs 200 bilhões ???

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    1. Vinicius Torres Freire

      Prezado Laerte, obrigado por ler a Folha e a coluna. O gasto com folha de pessoal (salários, benefícios e aposentadorias) é de quase R$ 300 bilhões por ano. Mas trata-se da despesa com os servidores da administração, não de estatais.

    2. Vinicius Torres Freire

      Prezado Laerte, obrigado por ler a Folha e a coluna. O gasto com folha de pessoal (salários, benefícios e aposentadorias) é de quase R$ 300 bilhões por ano. Mas trata-se da despesa com os servidores da administração, não de estatais.

  20. sandra hortal

    Não seria sem estatais? Sem estatais compraremos e venderemos carros usados? O ministro é um homem de negócios, sempre foi.

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