Bruno Boghossian > Governo ignora a própria promessa ao dar cargo a filho de Mourão Voltar
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Vilipendio
E por que essa avaliação só saiu agora na "quentura" da nomeação do novo presidente do banco?
Uma pessoa inteligente e capacitada quando não vê perspectiva num emprego, não fica imóvel como um mourão por 11 anos. O Banco do Brasil, desde a destruição da carreira promovida por FHC, já não é um bom emprego como foi no passado. O filho do Mourão poderia ter feito concurso para o Senado e se tornado ascessor de um senador de direita. A justificativa do general só faz sentido para os fiéis do pastor ideológico capetão Bolsonaro.
Esse assunto é tão relevante quanto um pelo num ovo de codorna.
Çei.
Vamos ignorar tudo e achar que o Brasil mudou de verdade, ha!ha!.
Sinceramente, se o destino polÃtico do filho do vice-presidente não for relevante (e é polÃtico sim, pois se trata de uma nomeação para assessoria) o que será então? O Brasil inteiro fica de olho nisso pois onde quer que algo parecido ocorra (prefeituras, governos estaduais, autarquias etc.), servirá de base pra se legitimar atitudes similares. Ou seja, estamos perdidos! Promessas vãs...
O filho de Mourão tem quase vinte anos de concursado no banco do Brasil e vem demonstrando competencia. Su . nomeação foi por avaliação.
Conduta horrorosa, inescrupulosa, anti-ética. Não me faltariam palavras para descrever meus sentimentos estupefatos com esta atitude, que exprime completa falta LIMITE MORAL !
A nomeação foi por livre escolha do presidente do Banco do Brasil, clara troca de favores e privilégio entre o grupo no poder. Não houve seleção nenhuma. Nepotismo puro.
Pensei que o novo governo duraria no máximo 1 ano, mas acho que me enganei!
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O cinismo pouco a pouco vai tomando conta do governo Bolsonaro. Os capa preta do governo haviam acabado de participar de um evento no qual levantaram a bandeira da moralidade na administração das instituições financeiras públicas, e, ato continuo, o filhão do vice-presidente Hamilton Mourão é nomeado para um carguinho especial no Banco do Brasil. Daà a bandeira da moralidade logo logo se liquefez em bandalheira da falsa moralidade..
Temos uma tradição histórica de filhos de governantes se darem bem. Vejam os filhos do Figueiredo, do Fernando Henrique e o "grande empresário" Lulinha e seus irmãos.. A nomeação não é ilegal pois trata-se de funcionário de carreira do BB ,mas bastante questionável do ponto de vista moral.e um desgaste desnecessário para o governo.
Em termos de enxugamento da máquina pública, isso não significaria nada, pois se não fosse o filho do Mourão, o assessor seria um outro qquer ganhando a mesma coisa. Há que se considerar os aspectos da capacidade técnica e o moral, e ver para onde o fiel da balança aponta
Significa muito, pois legitima atos semelhantes em todas as outras empresas e instituições do governo ou da qual ele participa (lembrando que o Banco do Brasil é uma sociedade de economia mista), em qualquer instância, ou seja, um caso emblemático. Gostaria de poder concordar com você, mas nada mais é do que "mais do mesmo". Uma pena.
Ora. O fiel da balança aponta para o favorecimento parental, para o "nepotismo" (entre aspas, porque tecnicamente acho que não ocorre essa figura).
O objetivo da nomeação foi completar a piada: Moro, Mourão, faltava o Mourinho. Agora não falta mais.
Parentes de polÃticos terem privilégios neste paÃs não é novidade nenhuma. Com raras exceções, polÃticos brasileiros são todos farinha do mesmo saco.
A mamata acabou! Mas, só para os outros! Talkei?
Isto é nepotismo. Promove-se amigos do rei. Velhas práticas que condenavam e agora praticam. E o Queiroz não vai depor? Continua tudo como d'antes no Castelo de Abranches...
Aos amigos tudo: aos inimigos,os rigores da lei.
Sei não. Estou começando a achar que Bozo, bozinhos, Queiroz, Onyx, Mourão etc são todos petra lhas disfarçados, infiltrados nas fileiras das pessoas de bem para desmoralizar a impoluta direita brasileira. É a única explicação possÃvel.
O governo não deu cargo a filho... corrijam a informação, quem deu o cargo foi o presidente do Banco do Brasil, administração indireta, sociedade de economia mista, outra coisa. Acho que assim que se entra para vida polÃtica, o dia-a-dia acaba influenciando toda uma famÃlia, inclusive em promoções oferecidas na adm. indireta, mesmo que não tenha nada haver, pois como o colunista disse , são 14 amos de BB, não pegaram alguém na rua e deram o cargo, o presidente do BB deveria rever essa nomeação.
"O governo não deu cargo a filho... corrijam a informação, quem deu o cargo foi o presidente do Banco do Brasil, administração indireta, sociedade de economia mista, outra coisa..." Fabio Leandro, e o presidente do Banco do Brasil foi nomeado por quem? Deuxxx?
Para, para... que a barriga tá doendo de tanto rir...kkkkkk
Ora por favor. Para quem sempre apontou o dedo para os "jeitinhos" dos governos anteriores, agora vai se comportar do mesmo jeito? Ou vc acha que junto com o Mourãozinho não tinha vários outros profissionais tão bons assim? Pelo amor, achar que o fato do rapaz ser filho do vice-presidente não pesou em sua promoção, justamente uma semana após a nomeação de quem o promoveu...aà já é chamar o povo de trouxa né. Tentem disfarçar melhor!
Fábio Leandro, desculpe. Maior que seja a tua boa vontade com o governo, não dá para dizer que oito dias após o pai assumir a vice-presidência a nomeação do filho pelo presidente do banco estatal com o triplo da remuneração seja um ato normal e imune a crÃticas. No mÃnimo já se pode pensar quantos outros funcionários de carreira do próprio banco não teriam mais capacitação técnica que ele (e mesmo sintonia ideológica com o novo governo). Favorecimento e não meritocracia.
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