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PAULA MERIGO
Vilipendio
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EDMUNDO JOSE SANTIAGO
E por que essa avaliação só saiu agora na "quentura" da nomeação do novo presidente do banco?
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Antonio Marcos Mendes Augusto
Uma pessoa inteligente e capacitada quando não vê perspectiva num emprego, não fica imóvel como um mourão por 11 anos. O Banco do Brasil, desde a destruição da carreira promovida por FHC, já não é um bom emprego como foi no passado. O filho do Mourão poderia ter feito concurso para o Senado e se tornado ascessor de um senador de direita. A justificativa do general só faz sentido para os fiéis do pastor ideológico capetão Bolsonaro.
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RUI oliveira
Esse assunto é tão relevante quanto um pelo num ovo de codorna.
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Ulysses Narciso Leal Costa
Çei.
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greyson bueno lima de araujo
Vamos ignorar tudo e achar que o Brasil mudou de verdade, ha!ha!.
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greyson bueno lima de araujo
Vamos ignorar tudo e achar que o Brasil mudou de verdade, ha!ha!.
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Evandro Sanches
Sinceramente, se o destino político do filho do vice-presidente não for relevante (e é político sim, pois se trata de uma nomeação para assessoria) o que será então? O Brasil inteiro fica de olho nisso pois onde quer que algo parecido ocorra (prefeituras, governos estaduais, autarquias etc.), servirá de base pra se legitimar atitudes similares. Ou seja, estamos perdidos! Promessas vãs...
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Ivan Soares de Araujo
O filho de Mourão tem quase vinte anos de concursado no banco do Brasil e vem demonstrando competencia. Su . nomeação foi por avaliação.
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Andréa Rafael
Conduta horrorosa, inescrupulosa, anti-ética. Não me faltariam palavras para descrever meus sentimentos estupefatos com esta atitude, que exprime completa falta LIMITE MORAL !
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greyson bueno lima de araujo
A nomeação foi por livre escolha do presidente do Banco do Brasil, clara troca de favores e privilégio entre o grupo no poder. Não houve seleção nenhuma. Nepotismo puro.
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Wiener de Lima Queirós
Pensei que o novo governo duraria no máximo 1 ano, mas acho que me enganei!
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Wagner Nobuo Hanaoka
Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.
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Paulo Watrin
O cinismo pouco a pouco vai tomando conta do governo Bolsonaro. Os capa preta do governo haviam acabado de participar de um evento no qual levantaram a bandeira da moralidade na administração das instituições financeiras públicas, e, ato continuo, o filhão do vice-presidente Hamilton Mourão é nomeado para um carguinho especial no Banco do Brasil. Daí a bandeira da moralidade logo logo se liquefez em bandalheira da falsa moralidade..
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CARLOS TARDIVO
Temos uma tradição histórica de filhos de governantes se darem bem. Vejam os filhos do Figueiredo, do Fernando Henrique e o "grande empresário" Lulinha e seus irmãos.. A nomeação não é ilegal pois trata-se de funcionário de carreira do BB ,mas bastante questionável do ponto de vista moral.e um desgaste desnecessário para o governo.
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Tersio Gorrasi
Em termos de enxugamento da máquina pública, isso não significaria nada, pois se não fosse o filho do Mourão, o assessor seria um outro qquer ganhando a mesma coisa. Há que se considerar os aspectos da capacidade técnica e o moral, e ver para onde o fiel da balança aponta
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Evandro Sanches
Significa muito, pois legitima atos semelhantes em todas as outras empresas e instituições do governo ou da qual ele participa (lembrando que o Banco do Brasil é uma sociedade de economia mista), em qualquer instância, ou seja, um caso emblemático. Gostaria de poder concordar com você, mas nada mais é do que "mais do mesmo". Uma pena.
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Evandro Sanches
Significa muito, pois legitima atos semelhantes em todas as outras empresas e instituições do governo ou da qual ele participa (lembrando que o Banco do Brasil é uma sociedade de economia mista), em qualquer instância, ou seja, um caso emblemático. Gostaria de poder concordar com você, mas nada mais é do que "mais do mesmo". Uma pena.
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LUIZ FERNANDO SCHMIDT
Ora. O fiel da balança aponta para o favorecimento parental, para o "nepotismo" (entre aspas, porque tecnicamente acho que não ocorre essa figura).
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José Cardoso
O objetivo da nomeação foi completar a piada: Moro, Mourão, faltava o Mourinho. Agora não falta mais.
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JOÃ O MUCCI
Parentes de políticos terem privilégios neste país não é novidade nenhuma. Com raras exceções, políticos brasileiros são todos farinha do mesmo saco.
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Carlos Fernandes
A mamata acabou! Mas, só para os outros! Talkei?
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Alan Moacir Ferraz
Isto é nepotismo. Promove-se amigos do rei. Velhas práticas que condenavam e agora praticam. E o Queiroz não vai depor? Continua tudo como d'antes no Castelo de Abranches...
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jose luiz felix da cunha
Aos amigos tudo: aos inimigos,os rigores da lei.
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Waldo Assahi
Sei não. Estou começando a achar que Bozo, bozinhos, Queiroz, Onyx, Mourão etc são todos petra lhas disfarçados, infiltrados nas fileiras das pessoas de bem para desmoralizar a impoluta direita brasileira. É a única explicação possível.
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Fabio Leandro
O governo não deu cargo a filho... corrijam a informação, quem deu o cargo foi o presidente do Banco do Brasil, administração indireta, sociedade de economia mista, outra coisa. Acho que assim que se entra para vida política, o dia-a-dia acaba influenciando toda uma família, inclusive em promoções oferecidas na adm. indireta, mesmo que não tenha nada haver, pois como o colunista disse , são 14 amos de BB, não pegaram alguém na rua e deram o cargo, o presidente do BB deveria rever essa nomeação.
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Evandro Sanches
"O governo não deu cargo a filho... corrijam a informação, quem deu o cargo foi o presidente do Banco do Brasil, administração indireta, sociedade de economia mista, outra coisa..." Fabio Leandro, e o presidente do Banco do Brasil foi nomeado por quem? Deuxxx?
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Geraldo Alves Rodrigues
Para, para... que a barriga tá doendo de tanto rir...kkkkkk
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Geraldo Alves Rodrigues
Para, para... que a barriga tá doendo de tanto rir...kkkkkk
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Ricardo Ferreira
Ora por favor. Para quem sempre apontou o dedo para os "jeitinhos" dos governos anteriores, agora vai se comportar do mesmo jeito? Ou vc acha que junto com o Mourãozinho não tinha vários outros profissionais tão bons assim? Pelo amor, achar que o fato do rapaz ser filho do vice-presidente não pesou em sua promoção, justamente uma semana após a nomeação de quem o promoveu...aí já é chamar o povo de trouxa né. Tentem disfarçar melhor!
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ronaldo andrade
Fábio Leandro, desculpe. Maior que seja a tua boa vontade com o governo, não dá para dizer que oito dias após o pai assumir a vice-presidência a nomeação do filho pelo presidente do banco estatal com o triplo da remuneração seja um ato normal e imune a críticas. No mínimo já se pode pensar quantos outros funcionários de carreira do próprio banco não teriam mais capacitação técnica que ele (e mesmo sintonia ideológica com o novo governo). Favorecimento e não meritocracia.
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