Com certeza já temos luz no fim do buraco.

Sim, prezado colunista. Depois das intempéries da recessão, ter confiança é um luxo sútil./Claudia F.

O povo não deve pelos desmandos dos governos no dinheiro da previdência para pagar juros de bancos. Espero que toda a esquerda tenha consciência disso.

Os juros, que são o segundo item das despesas federais já estão baixando rapidamente. Contendo o aumento das despesas previdenciárias, voltaremos a ter um horizonte pela frente, em vez de um túnel como agora.

A Reforma da Previdência seria menos urgente se houvesse antes a Reforma Bancária, visando diminuir o spread bancário estratosférico. Dessa forma haveria maior interesse em investimento produtivo levando a um consequente aumento de receita de impostos e contribuições previdenciárias, dando fôlego para a Previdência que (mesmo na contabilidade discutível do governo) só se tornou deficitária há poucos anos. Resultado: poderíamos fazer a reforma desejada pelo mercado especulativo com calma.

A idéia da urgência de uma reforma draconiana do RGPS urbano é a grande fraude da década. O deficit do RGPS urbano é conjuntural, devido ao aumento do desemprego e à queda resultante das contribuições previdenciárias. Antes disso, até 2015, era superavitário, e financiava o RGPS rural, um programa assistencial. Mesmo hoje, 60% do deficit do RGPS vem da aposentadoria rural, q não muda com a reforma temerista. O q se pretente é desviar ainda mais dinheiro do RGPS urbano, para pagar o RGPS rural.

Para os ja aposentados tbem tem um brinde nesta reforma, o salario de aposentado tera indice aumento diferente do salario minimo. Claro que a globo não vai falar no jornal nacional, mas é bom saber que essa turma que so pensa passar a previdencia aos banqueiros, entre as tantas perversidades uma daa propostas será que havera salario para aposentado que sera diferente do salario minimo, ou seja, indice reajuste sera menor, o salario ira diminuir a cada ano em relação ao salario minimo.