Só quem sabe os melindres dos egos inflados e incompetentes dos que assumem cada governo são os funcionários de carreira...

Demitir e desqualificar os servidores técnicos e administrativos antigos, que colocaram tudo para funcionar é um enorme desrespeito à nação.

Uma exceção não pode fazer a regra! Além do caso Apex fica claro que a Damares é limitada intelectualmente, o Ministro das Relações Exteriores é inexperiente e o colombiano da Educação é sofrível, beirando um analfabetismo funcional. Por outro lado Guedes, Moro, Onix, Heleno, Marcos Pontes, Mourão são nomes qualificados em qualquer governo. Os ruins serão trocados e logo!

Mas que bagunça está sendo o inicio do deputado de segundo escalão no trono da Terra Brasilis! Dias melhores ou dias piores a vista? Vamos aguardar...

Segundo Boghossian Bolsonaro deve nomear os petistas porque são bem experientes. Deixaram a economia do Brasil em ótima situação. Por que demiti-los ? Que absurdo!!

Só faltam exigir renúncia imediata de todo o governo. Vejam o noticiário e os comentários desse jornal sobre as trapalhadas do início de governo em 2003. As desavenças públicas entre ministros foi tratada como 'normal' num governo iniciante. Os critérios mudaram? Ou mudou o lado do governo? A qualidade das críticas até agora são um aval ao governo Bolsonaro.

Deve ser esta a tal capacidade técnica tão alardeada por este novo e triste governo.

Céus. Os novos nomeados conseguiram enferrujar a máquina pública em cinco dias? Espantoso.

Continuam a tratrar o país como se fosse deles. E não nosso, dos brasileiros. Mais do que falta de respeito a quem confiou o voto, parece ser mais um engodo e estelionato eleitoral. Urge que todas as empresas públicas sejam privatizadas. Sem exceção alguma. Chega de aparelhamento da máquina pública, de favorecimentos a apadrinhados.

Os trapalhões. Só que triste.

Alguém avise ao Jair Bolsonaro que não é etico dar altos cargos no governo para seus amigos. Esta era sim, já passou. A era de dar o de melhor, no poder, para para sua família e amigos. Faz parte da ideologia corrompida do país. Não é ético, falta moral, falta respeito ao cidadão. Com suposta competência , ou não, simplesmente não é uma atitude honrosa. Será que se fosse na antiga gestão, estariam todos impedindo tal fato?. A população tem consciência e está de olho nos "apadrinhamentos".

Excelente, cobrar o que tem ser cobrardo. Elegemos, agora cobrança. Não só de executivo, como também de legislativo e judiciário. Tirando uma leve birrinha do escrivinhador, artigo decente.

Escola do professor Raimundo piorada! Barbaridade.

Cargos importantes no governo deveriam ser ocupados por jornalistas sabichões da Trolha ou por um militante de esquerda muito bem preparado.

Pensemos.Ele aceitou o cargo na Apex, certo!O bizarro é ele mesmo ter consciência da falta de preparo e bater o pé no chão e querer o cargo de qualquer jeito.Pergunto: como Machado de Assis poderia descrever seus condutas psíquicas.

O Brasil é um país sem projetos. Isso não sou eu que estou dizendo, mas os investidores que chegam aqui com milhões, e algumas vezes, com bilhões de dólares para investir. E por quê não tem projetos? Simplesmente porque não tem planejamento. Porque não sabe onde quer chegar. Porque prefere colocar em cargos públicos amigos e parentes, sem histórico de experiência anterior ou capacidade técnica. E, assim, vamos vivendo no improvisi e na base do Deus dará.

Vai ser realmente difícil encontrar pessoas experientes para milhares de funções que estão há 16 anos nas mãos das alianças do casamento do PT com PMDB. É preferível correr o risco de errar tentando o novo, do que ter certeza do erro com os "experientes"...

O Führer está acomodando na administração pública seus pares das SA e SS, incompetentes mas leais e sectários, que lhe ajudaram nos dias passados.

O problema maior é essa cultura de criar cargos comissionados para apadrinhar quem não tem competência para aprovação em concursos públicos. A mídia, os "especialistas de tudo" não tomam posição contra isso. Aí, a competência para a escolha é o grau de amizade entre os gestores e os apaniguados. Dá nisso. Como disseram, ao menos agiram rápido para retirar esse. Mas, se todas as escolhas foram semelhantes, o governo não vai ter tempo para fazer outra coisa, a não ser substituir gente.

Ao que parece está difícil encontrar quadros entres os "seguranças de boate", aqueles que raspam a cabeça e fazem cara feia para intimidar. Se a escolha for entre os que ficavam disseminando o ódio via redes sociais, atacando quem defendia um candidato melhor preparado vai dar problema.

Infelizmente o novo governo parece seguir os passos dos antigos: muda as moscas......

Faz parte da troca de gestão, haver escolhas que se mostram inadequadas. O importante foi a rápida tomada de decisão do Ministro das Relações Exteriores e o público apoio do presidente em colocar para fora o Alex Carreiro. Se as falhas que ocorrerem futuramente tiverem as mesmas reações rápidas, o Brasil será poupado de atrasos na retomada de crescimento.

Na verdade o que espanta, é o próprio espanto,diante do óbvio claramente esperado. Estes chegantes que se auto intitulam de "liberais", que nem mesmo entendem o sentido do conceito, só poderia, até pelo despreparo, produzir o que temos visto. Não se governa um país com base em posições de baixíssimo primarismo, com quadros ridículos, confundindo gestão pública com empáfia de blogueiros. A direita em outros países, estuda, se capacita; aqui, é o grito, o voluntarismo. Em fim: saco de gatos.

A reinvenção da roda administrativa proposta pelo governo Bolsonaro só serve como bravata eleitoral. A máquina burocrática precisa de estabilidade e de gestores que saibam lidar com sua complexidade. O autor foi feliz em apontar os erros inaugurais desse governo, e espero que eles saibam aprender com eles.

Que medo, o Alex Carreiro nem era fluente em inglês.... na APEX!!! Bem imagino que pelo volume de trocas de pessoas, num governo novo e inexperiente dê até pra fingir que é normal, mas abram os olhos senão irão dobrar a meta de incompetência dos ptralhas.

Entendo isso como "dor de cotovelo", ninguém é insubstituível numa empresa e no governo menos ainda...

tudo como dantes no quartel de abrantes...

Fidelidade ao chefe e fanatismo ideológico nunca será é pré requisito para eficiência. Ao contrário. Eis o grande bug desse (novo?) governo.

Concordo com o ponto central da coluna, mas a comparação final é um tanto arriscada. Não há dúvida de que os caras estão cometendo um monte de trapalhadas e devem rever isso para evitar que o governo vá por água abaixo, mas o caso das decisões tomadas no apagar das luzes do governo Temer é coisa mais séria. Não se tratam de meras trapalhadas, mas decisões e decretos que talvez não estejam plenamente de acordo com o código penal, digamos assim.