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  1. Galdino Formiga

    Concordo ou discordo? Depende do tipo de empresa, se pública ou privada, da profissão, do cargo, das condições de trabalho, do salário, do tempo exercido, da localização.

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  2. André Silva de Oliveira

    Sensacional. Artigo para colocar numa moldura na parede.

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  3. Marcelo Silva

    Só a absurda concentração de renda a nível global explica o fato de ainda termos que trabalhar duro com toda a tecnologia e capacidade de produção com pouca mão de obra! Mas a tecnologia só beneficia uma casta que escraviza bilhões de pessoas! Nessa altura do campeonato era para estarnos bem mais tranquilos e felizes!

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  4. Floriano Bernardino

    Para mim, o que li, veio como um despertar para a vida, ainda que na terceira idade... Achei este artigo excelente. É pena que não tenho mais os meus trinta anos de idade. Todavia, existem uma série de leitores mais jovens com a mesma visão do autor da matéria. Parabéns ao autor pela matéria e pela coragem de se expor, como um economista, neste mercado competitivo.

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  5. Marcos Roberto Banhara

    Daria tudo para jogar meu pokerzinho com os amigos nas sextas-feiras...

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  6. JORGE ANTONIO MERCANTI

    Se o indivíduo necessita do trabalho para sobreviver, ter prazer ao executar as funções que o cargo exige é o ideal. Mas sempre respeitando a sua própria individualidade e sabendo estabelecer os limites entre os interesses do empregador e o seu. O articulista aborda com precisão esta independência mas escorrega quando abomina o trabalho. Viver do que? De favores do estado sugando aqueles que produzem?

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  7. Marco Rodrigues

    Este é um daqueles raros artigos para se recortar e guardar em um lugar especial, para ser relido de tempos em tempos. Uma das melhores coisas que li nos últimos anos. Fiquei até meio emocionado. Podia até ser adaptado para um juramento de formatura.

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  8. CELSO ACACIOO GALAXE DE ALMEIDA

    De que trabalho estamos falando? Se for do alienado todo discurso faz sentido. Toda argumentação está baseada na perspectiva neoclássica, seu fundamento é a desvalorização do trabalho para de quebra detonar o agente criador do valor, o trabalhador assalariado. Em tempos de hipertrofia da mais valia relativa, nada melhor para quem vai dispensar a força de trabalho, busquem outras alternativas, o robô vai trabalhar no seu lugar !

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  9. Vanio Coelho

    O autor sabe o que diz mas seu pensamento está incompleto. Defendo a tese de que você deve FAZER O QUE AMA, e não AMAR QUE FAZ. Soubesse do primeiro sentimento seua perfeito, como está é apenas negativista. Não é qualquer profissional que pode pedir demissão. Este texto foi censurado. Não localizei nada ofensivo.

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  10. Sarah Proença

    Fantástico! Uma das melhores coisas que li! Quem se define pelo trabalho se reduz a nada! Quemse define pelo trabalho se reduz as alternâncias crueis do mercado! Reduza sua vida a uma perspectiva e serás engolido pe impiedoso movimento do ter e ter, que te descarta assim que vc fraquejar. Para "vencer" é preciso ser tão voraz quanto. Regras de um jogo cruel que limita as pessoad e suas potencialidade diverssas. Cada um faça a análise de si e verifique a força que coloca nas coisas antes q piore.

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    1. Celso Augusto Coccaro Filho

      Seu comentário vem a calhar, completou este excelente artigo. Tantas e tantas pessoas cujas vidas foram tragadas pelo servilismo voluntário em prol da riqueza alheia... raríssima esta matéria, que não bajula o empregador e o mercado, e, embora timidamente, celebra a vida. Abnegação, só a quem efetivamente merece, sem engodo psicológico nem complexo de inferioridade.

  11. Barbara Maidel

    Ótimo texto. Pessoas que se definem só por seu trabalho e não sabem o que fazer da própria vida se não estão consumindo os dias no trabalho são, geralmente, infelizes. Não saber ser livre é triste demais. "Vestir a camisa" é uma motivação que ganha proporções exageradas nas empresas -- hipnotizado pelo discurso, logo o sujeito está trabalhando horas a mais, trabalhando nos finais de semana... e achando que isso é uma virtude.

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  12. Marcelo Franquim

    Só li verdades esse papo de amar realmente cheira a lavagem cerebral, devemos sim ser responsáveis e diligentes, mas, amar é difícil especialmente se não se tem outra opção de ganhar dinheiro.

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  13. iago de aguiar

    Nunca li nada de tanto mal gosto nesse jornal. A folha está decepcionante... As maiores conquistas da humanidade foram realizadas por pessoas determinadas e realmente engajadas naquilo que fazem. O que separa os homens do restante dos animais é a sua capacidade de comprometimento; não se comprometer é sintoma de ignorância ou fraqueza!

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    1. Marcelo Silva

      E o compromisso só é possível numa relação de trabalho??? Você parece ser um adicto em trabalho! O poeta já dizia que só no ócio que se cria! Tem aquela máxima, também, que diz que quem trabalha não tem tempo para ganhar dinheiro!

    2. Marcelo Silva

      E o compromisso só é possível numa relação de trabalho??? Você parece ser um adicto em trabalho! O poeta já dizia que só no ócio que se cria! Tem aquela máxima, também, que diz que quem trabalha não tem tempo para ganhar dinheiro!

  14. José Cardoso

    Acho que a visão em relação ao trabalho deve ser de que aquilo afinal de contas tem de ser feito, e você vai fazê-lo. Ama-se os hobbies, mas trabalha-se por um senso de dever.

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  15. Alexandre Algranti

    Pior são aqueles que falam na terceira pessoa do plural, “nós lançamos, nós compramos,etc”. Até aquela reunião com o RH revelar que o “nós” era na verdade “eles”...

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  16. Alexandre Algranti

    Pior são aqueles que falam na terceira pessoa do plural, “nós lançamos, nós compramos,etc”. Até aquela reunião com o RH revelar que o “nós” era na verdade “eles”...

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  17. Fernando Marques

    Gostei deste artigo. As novas gerações dificilmente cairão nesta armadilha criada pelas técnicas gerenciais, que sempre colocam ganhar bem como último item na satisfação dos empregados, pura balela. Acho que a meta de todos os jovens seja entrar numa carreira, mas se aposentar com no máximo 48 anos, isto os tornará não refém de Empresas, afinal só não se é explorado quem é independente e auto-sustentado.

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  18. Henrique Hermida

    Acrescento que a ideia de tirar satisfação do trabalho não é tão difundida assim, como nos quer fazer crer o articulista, e não é uma mera armadilha das empresas. Durante a maior parte da modernidade, as ideias dominantes sobre o trabalho foram as de Adam Smith: o ser humano é preguiçoso por natureza e só trabalha pela remuneração financeira. Ideia essa muito enraizada ainda hoje. De algumas gerações pra cá é que se tem quebrado este paradigma. A esse respeito, recomendo Why We Work(B.Schwartz).

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  19. José Eduardo viegas de Sá Peixoto

    Gostei do texto. O conceito de “trabalho enobrece o homem” é bem recente e serviu muito como fonte de doutrinação de empresas para com seus funcionários. Somos muito mais profundos e complexos do que nossas profissões. Abrir mão da nossa vida pessoal pelo trabalho é abrir mão da nossa existência em toda sua plenitude.

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    1. Henrique Hermida

      Concordo. E também é abrir mão de nossa plenitude trabalhar sem propósito, tendo o dinheiro como carro-chefe de nossas vidas.

  20. Henrique Hermida

    Concordo com o colunista, em parte. Realmente não devemos entregar nossa lealdade para uma empresa que não valorize nossos esforços e nossa automotivação. Por outro lado, não há nada de errado com a ideia de buscar satisfação pessoal no trabalho. O trabalho tem hoje, mais que nunca, grande importância em nossas vidas. Ele define nossos ciclos de relacionamentos, e ocupa parte significativa de nosso bem mais precioso, o tempo. Se pudermos nos realizar com o trabalho, que mal tem nisso?

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    1. Henrique Hermida

      O que quero dizer, meu caro, é que se por um lado trabalhar é inevitável (não só atualmente, mas desde o início dos tempos), por outro, devemos buscar satisfação neste trabalho, para que nosso precioso tempo não seja gasto apenas por dinheiro. Nada de mal em enriquecer a própria vida e a de outras pessoas com trabalho significativo e importante, do qual se goste. Sobre as pessoas realizadas com o próprio trabalho, diz B. Schwartz: "sem o dinheiro não faríamos, mas não é por isso que o fazemos".

    2. Marcelo Silva

      Se o nosso bem mais precioso é o tempi, porque trabalhar 10 a 12 horas por dia, incluindo os desgastantes deslocamentos diários! Eu, pelo menos, teria incontáveis coisas mais interessantes para fazer com meus escassos aninhos de vida neste lindo planeta!

  21. EDUARDO DE NAVARRO

    Texto mal escrito, com erros de gramática, com conteúdo amoral, próprio de quem não tem nenhum ideal na vida. Um professor com tais valores é algo assustador.

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    1. Celso Augusto Coccaro Filho

      Com todo respeito, embora entenda o seu ponto de vista, dele discordo. O articulista não defende a negligência, mas a independência. Ou seja, que o trabalho frutifique e se desenvolva adequadamente, mas sem a interferência nociva da submissão cega. Já não serve para mim, que perdi décadas em prol da riqueza dos outros, embora me sinta realizado, no âmbito dos meus limitados valores. E um alerta para os mais jovens: estudem, trabalhem muito, mas cuidem de si, tentem ser donos de seus destinos!

    2. Marcelo Silva

      Você que é moralista demais! Relaxa, cara! A vida é curta e é uma só!

  22. EVERALDO PIRES MARTINS

    É a cara do funcionário publico.

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    1. Galdino Formiga

      Generalizou e errou.