Marcos Lisboa > Chicago e a política pública Voltar
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Engraçado é ver entrevistas dos Pais deste projeto que desde que começou ser implementado vem transformando para pior a qualidade de vida do ser humano promovendo uma concentração de renda absurda, para confirmar isto não é preciso verificar com olhar politico as nações que o aplicaram e muito menos ler teorias economicas. Basta observar nos graficos a evolução da concentração de renda dos poderosos em relação aos mortais de antes de depois da decada de 70. Simples assim
"De qualquer forma deu para ver os riscos que corremos nas mãos de alguns iluminados, principalmente do putativo superministro, Doktor Strangelove (para quem não o conhece, recomendo o filme “Dr. Fantástico”, de Stanley Kubrick, de 1964). Nosso Doktor é ardente defensor das sandices do pensamento de Mies e Hayek, elos perdidos do neoliberalismo austrÃaco pré-Primeira Guerra Mundial e, posteriormente , trasladado para a Escola de Chicago, nos Estados Unidos." (Adhemar Bahadian).
O Império tinha projeto de integração da mão de obra recém liberada pela lei Ãurea. Com a introdução da república em 1889 tudo foi abandonado e nada foi feito pela integração e educação dos seus descendentes. Aos poucos surgiu um sistema educacional público eficaz no grupo escolar e ginásios, mas após 1960 foi perdendo folego, surgiram as escolas particulares que dependiam da renda familiar, mas a grande maioria das crianças passou a ser influenciada pela televisão de baixo nÃvel, veio o apagão.
Marcos Lisboa, concordo que o paÃs precisa de educação, educacao, educacao!! Basta ler os comentarios a seu texto.
Luis e Hermann, se o meu comentário para vocês não é pertinente, pq vocês perdem seu tempo, só para encher osaco? Já q vocês perguntaram, pq lhes é difÃcil entender o q lêem, o tema do colunista é a aplicação do método cientÃfico na economia. A ultradireita agora entrou na moda, e estão trazendo pensadores q se opõem à metodolgia cientÃfica. Pensadores q foram rejeitados nos USA por pessoas como Friedman. Estamos importando o q já era atrasado décadas atrás. E a Folha ajuda.
Caro Ricardo, não precisa ficar bravo, basta (a) ler melhor o que o articulista escreveu, (b) comentar sobre o que vai escrito, não sobre o que você quer que ele tivesse escrito, (c) tratar quem responde seu comentários com mais civilidade. Funciona melhor
Excelente artigo: histórico, claro e didático. Parabéns!!
os liberais fingem nao haver influencias politicas nas decisoes economicas - por exemplo, nao taxar os mais ricos porque sao eles que criam empregos , etc Toda decisao economica tem viés ( pra usar termo tao caro aos que acabam de chegar ao poder ) politico E' por isso que essa suposta ciencia se chama economia politica
Não demonstrou absolutamente nada, apenas constatou o óbvio, ou seja, que educação não resolve tudo mas é essencial para que se resolva quase tudo.
A pergunta fundamental é "quem" e "porquê" decidiu-se investir em concreto ao invés de escolas. Sugiro a leitura de "Porque as Nações Fracassam".
Mesmo a educação não é isoladamente um fator de desenvolvimento tão eficiente assim. A Argentina teve durante todo o século XX um nÃvel educacional muito acima do nosso, (5 x 0 em prêmios Nobel), e a média de crescimento econômico brasileiro foi claramente maior. Já o tamanho do mercado, que permite um alto grau de divisão do trabalho, é desde Adam Smith um fator fundamental. A Austrália esteve sempre integrada ao grande mercado de lÃngua inglesa, e acabou sendo a Argentina que deu certo.
É impressionante a fobia que prevalece entre os ditos intelectuais contra o ideário liberal, que mesmo com todos os seus defeitos, é o que mais produziu no mundo sociedades prósperas.
A Folha vem promovendo o pensamento anticientÃfico de Mises. Quem além de tudo, era um falso democrata. Para ele, democratas eram os q pensavam como ele. Os outros eram comunistas, o mesmo discurso de bolsonaristas e do MBL. Sobre von Mises, Vinicius Mota escreveu: “ É uma pena que, rebaixados pelo marxismo dominante, seus principais escritos tenham circulado pouco aqui.” Mota reproduz o discurso do marxismo cultural da ultradireita bolsonarista. Nenhuma palavra sobre o passado fascista de Mises
Pena q faltou ao colunista vontade de expor o novo queridinho da ultradireita brasileira, Von Mises. Colaborador do regime fascista austrÃaco do ditador Dollfuss, Mises era tbém inimigo do pensamento cientÃfico. Dizia q dados estatÃsticos históricos não serviam para confirmar ou refutar teorias, só a sua pseudo-cientÃfica praxeolgia permitiria aceder à verdade, dados e fatos não contam. Mises via comunistas em qquer um q pensasse diferente dele.
Sofismas, falácias e non sequiturs. O que Mises tem com a Universidade de Chicago?
E a que vem esta biografia do von Mises, neste contexto?
Acho muito interessante as ideias de Marcos Lisboa sobre educação: o mesmo defende que haja cobrança de mensalidades em universidades públicas pois segundo ele há muitos estudantes abastados - ignorando as cotas raciais e sociais que resultam que metade do corpo discente das mesmas venha de escolas públicas - sendo que é presidente do Insper, uma das escolas superiores mais caras e elitistas do Brasil, quantos negros e pobres estudam no Insper?! Que tal comparar o corpo discente das mesmas?!
Eduardo Xavier, o problema é que educação pública e gratuita é um direito e não uma mercadoria - no fundo o que Marcos Lisboa defende é um mecanismo de crédito que levará ao endividamento como já ocorre nos EUA e recentemente no Chile - 60% dos alunos de universidades públicas são da classe C &D, e no Insper, classes A & AA+? Marcos Lisboa deveria se preocupar em oferecer no mÃnimo 25% de bolsas de estudos para estudantes pobres negros, indÃgenas ou pardos, já que defende a "justiça social".
Eduardo Xavier, o que seria alta renda neste caso? Quanto?
E qual é o problema de se cobrar mensalidade dos alunos de alta renda das universidades públicas? Duvido que o Marcos tenha dito para cobrar mensalidade de todos estudantes independente da renda. Além do mais, muitos dos alunos de colégios públicos aprovados nas universidades públicas vem de famÃlias com alta renda pois estudaram em colégios técnicos com seleção via vestibulinho.
Silvia Ferraz, nem de longe qualquer "inclusão" mostrada pelo Insper para inglês ver mudam o fato de que mais de 95% de seus alunos são de famÃlias abastadas (quantos negros há no Insper?)! Além do mais, os programas de permanência das universidades públicas sim são generosos: alimentação e transporte gratuito, bolsas auxÃlio, bolsas pesquisa, bolsas livros, intercâmbio subsidiado, etc!
Meu caro crÃtico o insper tem um programa de inclusão que nenhuma outra faculdade privada possui. Vale muito vc se informar sobre o programa !!!
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