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JOSE CORDEIRO ARAUJO
Embora concorde com a ideia de racionalizar e reduzir despesas com as federações e confederações, para extinguir os excessos, não consigo compreender em que país vive o articulista, quando, em defesa de sua tese de "duplicidade do sistema S e dos serviços públicos", diz que universalizamos o acesso á educação, criamos o SUS, seguros e outros; "praticamente erradicaram a pobreza etc., quando se sabe que estes há milhões de brasileiros ainda sem acesso a esses serviços.
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João Gabriel Batista
Concordo plenamente com sua opinião, José. O Brasil precisa e muito dos serviços que o sistema S oferta à sociedade, de forma que mesmo que houvesse uma quadruplicidade de tais funções, ainda não seria suficiente. O que o Sesc faz pela Cultura é importantíssimo! E assim procede com Senai, Senac etc
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RICARDO AUGUSTO GRECCO TEIXEIRA
Em que pese eu concordar que os sindicatos e as federações, de empregados e patronais, fevam ser mantifos com contribuições voluntárias de seus associados, pergunto ao articulista: em uma comparação entre o sistema S e o setor público correspondente, qual apresentou o melhor resultado?
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LUIZ FERNANDO SCHMIDT
O artigo e alguns comentários lembram-me uma frase de cujo autor não recordo o nome: "Maldita globalização que sabe o preço de tudo, mas não sabe o valor de nada".
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José Cardoso
Nada de receitas compulsórias. A Fiesp por exemplo depende em grande parte dos recursos do sistema S. Isso não tem sentido. Uma federação desse tipo deve ser financiada voluntariamente por seus integrantes.
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RICARDO MORAES
Existem quase 55 milhões de brasileiros (1/4 população) abaixo da linha de pobreza !!! Se uma empresa fecha, é muito difícil se recolocar, o mais provável é engordar a fila do desemprego. O colunista parece que vive em outro mundo, o das salas refrigeradas e dos congressos acadêmicos.
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Luís Oliveira
Naturalmente, os 2,5% de impostos que a empresa que fechou deveria pagar não tem nenhum impacto na mesma, na sua visão de salas não refrigedadas e congressos não acadêmicos.
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RICARDO MORAES
Existem quase 55 milhões de brasileiros (1/4 população) abaixo da linha de pobreza !!! Se uma empresa fecha, é muito difícil se recolocar, o mais provável é engordar a fila do desO colunista parece que vive em outro mundo. emprego. O colunista parece que vive em outro mundo, o das salas refrigeradas e dos congressos acadêmicos.
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Pedro Cardoso da Costa
Esses comentários que querem dizer o que não dizem enfraquecem a formação crítica de toda a sociedade. Fica numa posição de torcida de futebol. Afinal, quanto de dinheiro público entra nos sistemas "S" e quanto se tem de retorno para a sociedade/Estado? Além disso, quem e a quais classes sociais são os favorecidos com os seus cursos? É mais produtivo e transparente o Estado cobrar impostos de todos, inclusive de igrejas, e custeará os serviços de educação pública de qualidade? Respostas.
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Luís Oliveira
Jabuticaba, o Sistema S é um conjunto de entidades não-estatais financiadas com um imposto. Ou bem elas se tornam públicas de fato, abertas a todos os que pagam o seu financiamento, ou encontram outra forma de sobreviver que não sejam os impostos. No primeiro caso, perderemos algumas diversas ilhas de excelencias e bons serviços oferecidos em partes do Sesi, Senai, Sesc, etc. No segundo caso, os custos vão aumentar para os usuários. Não tem solução fácil, mas isso não deveria ser novidade.
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Raimundo Carvalho
Com o fim dos cursos no Senac e no senai, uma oportunidade a menos para os jovens da classe média baixa para se qualificarem para o trabalho. E olha que nem são de graça esses cursos. Mas a qualidade é boa. Sobrinhos e afilhados quase todos passaram por lá e estão empregados. Paguei os cursos e não precisei mais lhes dar dinheiro. Valeu o investimento.
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Nestor Bercovich
Contro o que defende o paradigma neoliberal de Pessoa e Guedes, as políticas públicas estão na base de todos os grandes projetos industrais e de inovação no mundo. Existem claro falhas dessas políticas que devem ser corregidas, mas o sonho neoliberal é acabar de vez com elas.
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HERMANN KLEINHEISTERKAMP
Dinossauro. Se o custo é maior que o benefício, não é melhor procurar alternativas mais eficazes?
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Julio Shiogi Honjo
Há um fato que não se pode negar: o Sistema S proporciona a colocação efetiva no mercado de trabalho, com a capacitação e a qualificação da mão-de-obra.
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