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Como duzia Deng Xiaoping: não importa a cor do gato, contanto que pegue o rato. A imprensa pode não gostar da postura do atual governador, mas ele foi escolhido democraticamente e detém o poder de fato e de direito.
Esse governador histriônico pensa que pode 'deitar e rolar' no papel de atrabiliário guarda da esquina interpretando a deixa autoritária do novo regime. A democracia realmente existente se traduz, não no voto periódico, mas na vigência e eficácia de mecanismos e procedimentos institucionais aptos a coartar esse tipo de pantomima vil e predatória. Se o Estado não provê isso, os media têm sua vez.
Parabéns Cariocas e Fluminenses!!!! Veremos daqui 4 anos se esse turma louca estará no poder.
Que ele continue assim, o povo escolheu livremente para ele se comportar exatamente dessa maneira, quem não tá gostando é a imprensa...
O Estado do Rio de Janeiro não tem um projeto de governo. Muito menos um projeto de segurança pública. Tem apenas um discurso arrivista-belicista que alçou inúmeros oportunistas ao poder, inclusive nacional, nas últimas eleições. No Rio temos um governante que traz o pior da caserna com suas ações reacionárias e o pior da magistratura com seu ar pavoneado. Sem contar o alcaide com seu discurso populista-proselitista. Uma tempestade polÃtica perfeita que devasta o Rio e sem previsão de melhora.
Não concordo com o eventual abate de pessoas portando um fuzil. O que acho difÃcil é resolver o problema. Outro dia assisti un vÃdeo com cinco homens desifilando em vielas com fuzis à mostra. Um policial com uma arma .40 vai pedir com jeitinho para o traficante entregar a arma? Acho que nesse caso o policial vai levar fumo!!
O eleitor fluminense sempre gostou de excentricidades. É só verificar o histórico.
Os desafios estão aà para todos, de todas as cores e ideologias. Se estudar nos desafios e dificuldades para afrontar a Constituição, o Estado Democrático de Direito e torcer as leis conforme seus interesses é o primeiro passo rumo a censura e ditadura. Cabe à arte e a imprensa livre criticarem e apresentar os fatos do mundo a quem quiser ver. Quem não quiser, basta deixar de ler jornal ou frequentar as mostras, de resto bem pouco lidos e frequentadas, para desgraça de nossa pobre República.
Penso,que o Governador do RJ pecou não pela censura e sim por não admiti-la,já que não se trataria no caso de idologia ou polÃtica e nem de arte,talvez de agressão aos costumes,estes igualmente protegidos pelo Direito.Acerta quando se afasta do discurso hipócrita com que fomos inoculados pela imprensa engajada durante os governos do PT e associados como o MDB do seu Estado.Que Deus nos ilumine a todos e um abraço fraterno em agnósticos e ateus!
E o mesmo boa bla bla retórico , culpa do PT continua ....
#ideologia.
Nestes tempos estranhos, de incivilidade galopante, alguns do judiciário tomaram gosto por holofotes e tapete vermelho!
De governadores bonzinhos que brincam carnaval e frequentam rodas de gafieira a história do Rio de Janeiro está cheia. Mais do que nunca o estado precisa de alguém com pulso firme e que imprima sua autoridade sobre a máquina administrativa, principalmente as forças de segurança, que de tão infiltradas pelo crime, deverão passar por uma faxina completa. A FSP peca ao se concentrar em bobagens como a questão da faixa, enquanto subestima os tremendos desafios do novo governador.
Estranho falar em forças de segurança, crime, desafios do novo governador e ignorar a presença de 30 policiais militares ao redor dessa mesma exposição quando ela foi transferida para a calçada em frente ao Museu. Policiais que obviamente foram acionados com o intuito de repressão, mas ao perceberem os gritos de "fascistas", "a rua é nossa" e "abaixo a censura" das pessoas ao redor, resolveram apenas observar. Acredito que esses 30 policiais fizeram falta em locais onde crimes aconteciam.
Para um ex-juiz já começou mal.
Bom para q os incautos percebam que os juÃzes não são aquelas figuras legalistas e serenas que se imaginava. Esse mito já foi derrubado mais de uma vez em curto espaço de tempo.
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