Essa proibição da emissão da Certidão de tempo de contribuição é o fim da picada! contribui 30 anos para o INSS ...estou no serviço público há 7 anos....vou ter que trabalhar depois de morto para me aposentar...esses caras são uns xaropes!

Essa proibição da emissão da Certidão de tempo de contribuição é o fim da picada! contribui 30 anos para o INSS ...estou no serviço público há 7 anos....vou ter que trabalhar depois de morto para me aposentar...esses caras são uns xaropes!

Os maiores inimigos da reforma , neste momento, são os militares. Mas Canzian, Pondé e outros jornalistas de direita, depois de três anos que o petê não está mais no poder, ainda querem faturar algum chutando cachorro morto e sacudindo espantalhos. Simplesmente não sabem falar o que seja sem meter o petê no meio. Que preguiça!

Até o momento não foi comentado por nenhum colunista sobre os grandes devedores e sonegadores da previdência. Porventura continuarão impunes? Que tal uma reportagem sobre os "ditos cujos"?

Tem que fazer uma reforma, mas é preciso debater qual. Jogar a recessão no colo do PT é má - fé. Os maus resultados de 2013 em diante têm como causa erros de gestão, sim, ao ser implementada a agenda FIESP, e também o fim do superciclo dos preços de commodities. Honestidade é boa e enriquece o debate.

Desculpa. Mas a reportagem é completamente tendenciosa. Tentando levar a população a impressão de que aprova ou aprova a reforma ou o país entrará em colapso. Pura bravata. A culpa do déficit não está na previdência. Por outro lado acho q tem q ser realizados ajustes sim, porém os que tem q ser consultados são os representantes da sociedade. Acho extremamente injusto q esta conta seja de responsabilidade do trabalhador privado. Aqueles q trabalham por longos anos é não conseguirão mais suas apos

Desculpa. Mas a reportagem é completamente tendenciosa. Tentando levar a população a impressão de que aprova ou aprova a reforma ou o país entrará em colapso. Pura bravata. A culpa do déficit não está na previdência. Por outro lado acho q tem q ser realizados ajustes sim, porém os que tem q ser consultados são os representantes da sociedade. Acho extremamente injusto q esta conta seja de responsabilidade do trabalhador privado. Aqueles q trabalham por longos anos é não conseguirão mais suas apos

Fiéis petistas militantes não aceitam sequer a responsabilização pela brutal recessão provocada por eles. Sempre os 'outros', culpa das pautas-bombas, disso ou daquilo. Para a batalha da Previdência, já afiam suas garrinhas com o objetivo de, mais uma vez, empregar todos os meios para inviabilizar o que talvez seja a condição básica e indispensável para o país progredir. /Claudia F.

Se essa reforma não contemplar todas as categorias profissionais, principalmente as mais abastadas ( Militares, cargos do executivo, legislativo, judiciário) não tem como dizer que será uma reforma justa (utopia), e infelizmente no congresso a maioria não está preocupado em ter uma previdência mais justa, mais em manter suas mordomias e regalias e próximo ao poder.

Coincidentemente nenhuma palavra sobre quem é um dos maiores responsáveis pelo déficit, os militares! Tampouco sobre o agronegócio que contribuiu com quase nada! As isenções fiscais indecorosas para as igrejas também ficaram de fora! Igualmente esqueceu-se do massacre dos pobres com a exigência de 25 anos de contribuição!

Bolsonaro e o filho número 3 votaram a favor da regra 85/95 em 2015, junto com DEM, PSC, PSDB, PP, PPS, etc. Essa regra aumentou as despesas do INSS no curto prazo, em um época em q o desemprego e o deficit do RGPS cresciam. Agora, esses mesmos defendem a reforma e supostamente a responsabilidade com as contas públicas, enquanto tiram dinheiro de todos os aposentados, mesmo os mais pobres. Quem são os populistas?

O problema é a reforma da Previdência ser tratada como ambiciosa. Melhor deixar a ambição para a bolsa de valores e as empresas e tratar de fazer uma reforma que não empobreça tanto os cidadãos. Sobre o título da matéria, se o assunto for tratado como uma batalha, vencerá o lado mais forte (tenha ou não razão).

Se a reforma não for aprovada não adianta botar a culpa no PT. Todo mundo sabe que eles remam contra, mas o fato é que tem apenas 56 deputados, o que dá 11% do total. O maior problema é que o Bolsonaro não falou em sua campanha que ia reformar a previdência, e tanto ele como a maior parte dos deputados tem medo de perder a popularidade atual.

O colunista é inimigo da previdência pública, por isso insinua q só petistas e populistas se opõem à reforma. O RGPS urbano é estruturalmente equilibrado. Até 2014, gerava R$ 30 bi aa de superavit, q deveria ter sido aprovisionado, o q serviria para equilibrar o sistema em anos de desemprego alto e queda nas receitas previdenciários. Mas esse excedente foi gasto no programa assistencial RGPS rural, q deveria ser sustentado por impostos gerais, não só pelos trabalhadores urbanos.

A reforma da previdência dos anos 90 teve o objetivo de fazer caixa imediato, deixou a conta para o futuro. Tivessem respeitado contratos e alterado só para novos entrantes, colocando idade mínima em lugar de fator previdenciário e hoje não precisaria de outra reforma. Por sinal fazer caixa voltou a pauta.

Ora, até onde eu sei cada partido político representa (ou pelo menos deveria representar) uma determinada parcela da população e defende os interesses dos seus representados. No caso, o partido dos trabalhadores representa a classe trabalhadora, assalariada, sobretudo de baixa renda. Portanto, se o texto da reforma realmente poupar os militares e outras classes privilegiadas e onerar o trabalhador, nada mais coerente que o partido que representa essa classe se opor.

O colunista é ideológicamente contra a previdência pública. Insinua q só petistas e populistas se opõem à reforma. O RGPS urbano é estruturalmente equilibrado. Até 2014, gerava R$ 30 bi aa de superavit, q deveria ter sido aprovisionado, o q serviria para equilibrar o sistema em anos de desemprego alto e queda nas receitas previdenciários. Mas esse excedente foi gasto no programa assistencial RGPS rural, q deveria ser sustentado por impostos gerais, não só pelos trabalhadores urbanos.

A reforma da Previdência é incapaz de reverter a dívida pública, e teria efeito fiscal pequeno. Diz-se q são necessários R$ 300 bi aa para reverter o deficit em superavit primário adequado. O governo Temer informou q sua reforma economizaria R$ 80 bi ao longo de 5 anos. Se fosse limitada à idade mínima, seriam R$ 20 bi, ou em média R$ 4 bi aa. Pouco mais de 1% do necessário. Estamos sendo enganados, aproveita-se a crise para tirar direitos previdenciários e trabalhistas.

O crescimento médio do número de benefícios do RGPS é de 3% aa. Essa taxa está caindo, o q não ocorreria com envelhecimento acelerado da população. O crescimento médio da PEA foi de cerca de 3% aa nas décadas 1980-90 e 1990-2000. A taxa de crescimento passado da PEA é igual à dos aposentados agora, como se espera. Nas décadas mencionadas, a PEA feminina cresceu entre 3 e 4% ao ano, o dobro do crescimento da população. Mas esse fenômeno acabou, logo a taxa começa a cair, foi de 2% em 2017.

É falso q o crescimento anual das despesas do INSS venha do enevelhecimento da população. As despesas crescem por causa da entrada massiva de mulheres no mercado, na 2ª metade do século 20. Hoje essas pessoas estão se aposentando. Mas as mulheres aumentaram tbém as receitas, equilibrando o sistema, até q a crise destruiu os empregos e a arrecadação.

“Recessão provocada pelo PT”. Como se o PR governasse sozinho. Como se o Lula não tivesse deixado o governo como o melhor Presidente da História do Brasil. Como se o Brasil não estivesse inserido num mundo que entrou em recessão em 2013. Análise super parcial e que deixa de lado o cerne da questão: querem privatizar a Previdência Social e o PT pode e deve ser contrário à entrega desse patrimônio público brasileiro.

Se for esta reforma que está se desenhando, mantendo os privilégios, o pt estará certo em se opor.

Essa reforma pegará os militares onde o rombo é gigantesco? Ou será apenas para pegar os mais pobres?