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  1. José Antônio

    Camisas Amarelas querem esquartejar a vovó ou o vovô. Safados!

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    1. José Antônio

      Empijón el carajo en el culo del pueblo! Dice el Camisa Amarillo.

  2. João Leite Leite

    Seja quem for o governo só pensa em reduzir o já minguado salario dos pobres. O salario minimo vale 25 % do valor legal constitucional. Enquanto isso um deputado ou senador custa mais de R$500 mil p/m. Eles tem verbas para tudo. Auxilio paletó, auxilio moradia, verbas para publicidade, passagem de avião para viajar quando bem entendem e nenhum economista atacam essas mordomias deles.

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    1. Ernesto Herbert Levy Levy

      Só um lembrete. O governo não quer diminuir a despesa do dinheiro dele. É o TEU dinheiro!!! É o nosso dinheiro. Um é menos que dois. Pode-se discutir um mínimo garantido, mas a redução tem todo o sentido!

    2. Ernesto Herbert Levy Levy

      Só um lembrete. O governo não quer diminuir a despesa do dinheiro dele. É o TEU dinheiro!!! É o nosso dinheiro. Um é menos que dois. Pode-se discutir um mínimo garantido, mas a redução tem todo o sentido!

  3. Ricardo Knudsen

    Fabio Gomes, são cerca de R$ 15 mil por pessoa, por ano. Ou seja, cerca de R$ 1.200 por mês, 20% mais do q o SM, em média. Há estudos mostrando q aposentados mais pobres suprem uma família extendida (filhos, netos,etc.) de 4 pessoas, em média. Seriam quase 30 milhões beneficiados indiretamente pelas pensões.

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  4. Ricardo Knudsen

    José Fernando, O q eu não entendo é a incoerência. A economia nas pensões, no curto prazo, de fato é baixa, portanto seria questionável. Porque então considerar a idade mínima como a redenção das contas públicas, se ela economiza, em média, apenas 0,05% do PIB ao ano, pelos próximos 5 anos? É um sacrifício grande para quem perde o emprego já idoso, e pouco para as contas públicas. Só em fraudes no INSS, o governo estimou perdas de R$ 50 bi aa, 12 vezes o efeito da idade mínima.

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  5. Ricardo Knudsen

    Paulo Holmo, você não leu direito, seu comentário nada tem a ver com o q eu disse. Eu critiquei o conceito de considerar as despesas do INSS, sem considerar as suas receitas exclusivas. Este jornal, bem como o colunista, dizem q os benefícios do INSS são gastos do governo. Eu apenas disse q o gasto não é o total dos benefícios, mas só o deficit. Sobre o crescimento do PIB, Meirelles disse q a taxa natural é de 4% aa. Não sei como você imagina q tal crescimento não gere empregos.

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    1. paulo holmo

      Ricardo,quem não entendeu minha resposta foi voce. E se o crescimento demorar a chegar? E se não chegar?Crescemos 4% ou mais em apenas 8 dos ultimos 30 anos.

  6. José Fernando Marques

    Knudsen, o que Freire está dizendo é que se vai sacrificar gente já muito pobre por um ganho (supostamente para o país) bem mesquinho. Quando se pensa que categorias como a dos militares já se mobilizam para não perder nada, a coisa fica surreal, para não dizer monstruosa. Há também a ideia de se cortar o abono salarial: de novo, a penalidade será imposta (se a ideia vingar) a gente que vive no limite, com até dois salários mínimos. Enquanto isso, a sonegação corre solta, e o IR poupa os ricos.

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  7. paulo holmo

    A aposentadoria precoce de largas faixas do funcionalismo é o problema-chave das finanças estaduais. Vamos deixar como está?

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  8. paulo holmo

    Ricardo,por que o deficit na arrecadação deve ser um custo do governo? Por que se deve cortar o orçamento dos serviços de todos os brasileiros para pagar o deficit na arrecadação?E se o crescimento voltar e gerar poucos empregos?

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  9. Ricardo Knudsen

    Não dá para julgar a informação de q em 10 anos a economia das pensões seria de 0,6% do PIB. Há vários truques para se fazer previsões alarmantes. Uma delas é usar taxas baixas de crescimento do PIB. Um outro é falar só em despesas, sem falar nas receitas. Só o deficit do RGPS deveria ser considerado custo do Governo. Até o início da crise, o RGPS urbano era superavitário, dava lucro, q o governo não aprovisionou. O superavit entre 2009 e 2015 cobriria os deficits de 2016 e 2017.

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  10. Ricardo Knudsen

    A informações são sempre manipuladas para vender a reforma. O fator previdenciário é equivalente a uma idade mínima, e a redução q produz nos benefícios é maior q o atuarialmente justo. A economia da idade mínima, isoladamente, seria em média R$ 4 bi aa, ou só 0,05% do Pib aa, nos próximos 5 anos, dados do governo Temer. Ainda assim, a mentira corrente é de q o país afunda sem idade mínima de aposentadoria.

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  11. Ayer Campos

    Ante duas pensões pequenas (mais frequentes uma aposentadoria e uma pensão), o que significa impor a opção por uma delas? Só se o fetiche numérico se impuser e que se dane o beneficiário: dois benefícios pequenos reduzidos a um representa uma degradação de padrão de renda. Será que o STF topa, tendo em vista que houve contribuição para os dois benefícios? Lembremos que foram autorizadas duas aposentadorias sem teto, quando da acumulação lícita por servidor. Os benefícios são autônomos.

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  12. paulo holmo

    Viuvas de 15 anos? Viuvos de 19 anos?

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  13. Fábio Gomes

    Peraí: R$ 120 bilhões divididos por 7,7 milhões de pessoas = R$ 15.584,00 por pessoa - se todos recebessem o mesmo valor. Siginifica 3,7% da população brasileira.. É isso mesmo???

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    1. Jose Antonio Cebulski

      Tem caroço messe angu.

  14. JOSÃ EDUARDO FEROLLA

    Vinícius, leio e releio, sei que a reforma é vital, mas não consigo chegar a uma conclusão. Qual seria a reforma justa para todos? Alguém sabe? Será que ela existe? /Claudia F.

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  15. Victor Claudio

    Há viúvas que recebem pensão do pai e do marido perfazendo um total aproximado de 50 mil reais. Pode ser legal mas é justo num país miserável como o nosso ?

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  16. EDECIO CUNHA NETO

    E a pensão vitalícia a filhas solteiras de militares, sem emprego público, porque não foi mencionada? Conheço senhoras de 60 anos. Com filhos e netos e casadas de fato, mas não no civil, recebendo tais pensões de “órfãs desamparadas”. Uma dessas pensões foi objeto de decisão judicial favorável, amplamente repercutida pela imprensa recentemente...por que não é mencionada? Talvez porque enfraqueceria o ponto do jornalista?

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  17. Jorge Luís da Silva Mendes

    Qualquer esforço de economia, cortando benefícios, significará muito muito pouco se os militares continuarem com os privilégios que representam a maior parte do déficit da previdência. E pelo jeito que a carruagem parte, é o que vai acontecer. É para nós o que resta ? Trabalhar e pagar a conta.

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