Ilustrada > Marcelo Yuka, letrista d'O Rappa e vítima da violência no Rio, morre aos 53 anos Voltar
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Que atitude pobre do Marcelo Falcão manter-se em silêncio diante disso tudo. Caberia, no mÃnimo, a consideração por quem foi o Marcelo Yuka para o Rappa.
Eis uma nota de falecimento que a Folha não poderia deixar de participar. Que descanse, e siga em paz.
Um perda muito grande! Um paÃs tem perdido muito esses dias!
R.I.P
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Essa é nossa triste realidade nacional e mundial, feita de Micheis fas.cistas...
Que é isso?! Você é um imbecil, Michel Henrique!
Ausência total de respeito por um ser humano. Atitude lamentável!
Sou contra a esquerda mas é o momento para isso?
Uma pena! PaÃs das desgraças, ele também foi uma vÃtima. A cada eleição " novos demagogos", e o Brasileiro do bem ingenuamente ou não, renova suas energias, sonhos, para nada em seguida. Os mesmos do mesmo, FDP!
Um grande lÃder do bem. Descanse em Paz. Aos parentes e amigos, os nossos sentimentos.
Descanse em paz, Marcelo Yuka. Sua contribuição à música será reconhecida por muito tempo. Você - mesmo - paraplégico, era um trabalhador a serviço da arte. E você era não só um músico de altÃssima qualidade, mas um ativista social que queria que a periferia fosse mais respeitada pelas autoridades. Você combateu o bom combate, guardou a fé (armada), e agora seguirá para um outro plano de existência, onde os fortes são homenageados. RIP, Marcelo Yuka.
Um herói! Um grande artista! Cumpriu a sua heroica missão na terra. Deus conforte a famÃlia. E quem foi o causador ainda que indireto, da morte, o band ido, deve estar solto, porque na República das Jabuticabas há na Constituição o aforismo implÃcito:o cri me compensa.
Logo de manhã acordo com essa notÃcia triste. Nao só triste pela morte dele, que era o pulmão da banda O' Rappa, respirando sempre a liberdade de expressão, mas chocado com a brutal injustiça da vida, uma categoria que sempre se opôs, vibrando as letras contestativas de suas músicas e o modo humano de ser. E depois de ter ficado paraplégico, enfrentando uma depressão, só sobreviveu graças ao amor a sua arte, único vÃnculo que determinou seguir em frente, sem ódio e com amor ao seu semelhante.
Baita músico, sujeito e ser humano. Um brasileiro consciente da injustiça que nos assola. Mesmo tendo sido vÃtima da violência, a ela nunca aderiu. Que descanse com a paz que sempre pregou. Esse é um daqueles companheiros de jornada que irá fazer falta para quem acredita no coletivo e ainda teima em apostar no comum.
Que perda enorme. Grande músico e grande ser humano, influenciou toda uma geração com seu talento. O álbum Rappa Mundi é simplesmente maravilhoso.
Que sua luta nos incite a lutar contra a barbarie deste novo governo
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