Opinião > Em defesa do direito à legítima defesa Voltar

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  1. André Cyrineu Fernandes

    Que texto pobre em números, dados históricos e, inclusive, construção gramatical. Reflexo de um país que passa vergonha quado o assunto é educação!

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  2. Flavio Colker

    As mortes dos inocentes causadas pelo acesso as armas serão responsabilidade sua!!!

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  3. Antônio João

    A Segurança Pública no Brasil precisa de agentes bem remunerados, bem treinados, em número suficiente, armamento moderno, equipes qualificadas de inteligência, integração eletrônica, em todo o Brasil, das informações. Fundamentalmente, homens qualificados pela experiência, por cursos e conhecimento das experiências externas para os cargos de direção.

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  4. ricardo fernandes

    faltou o senhor onix demonstrar que com mais armas o numero de homicidio, de suicidios, de acidentes com armas, de pessoas mortas por violencia domestica vai diminuir. em termos de probabilidade, ocorre o contrario do que ele diz.

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  5. Marcelo Pimentel Jorge De souza

    até entendo os argumentos do ministro, são aceitáveis para iniciar-se um debate, mas discordo peremptoriamente que esse tema seja prioritário. não é essa eventual "restrição de direito à legítima defesa" a principal causa dos altos índices de violência, se é que se configura mesmo como causa. Há aspectos de ordem econômica, social e estrutural (no Sistema de Segurança Pública) que se resolvem de modo mais complexo que uma simples canetada "bic" em tema que já está bem regulado pelo Estatuto.

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  6. JULIANO CORREA DE BRITO

    O ministro faz a famosa "escolha de cerejas", escolhe os dados que da o suporte à sua tese ao citar EUA e Suíça Alemanha e Reino Unido tem fortes restrições à posse de armas e não são ditaduras e nem têm índices alarmantes de criminalidade. Como explicar?

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  7. Pedro Cardoso da Costa

    Claro que toda medida sempre tem por base outros países, e em regra os desenvolvidos. Sobre armas foram citados Estados Unidos e Suíça. Agora, falta o PIB, a educação, a saúde e segurança idênticos aos desses dois países. Pronto. Assino embaixo!

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  8. Cloves Oliveira

    O alvo principal do estatuto do desarmamento era atender o pleito do MST que exigia o desarmamento dos fazendeiros por motivos óbvios. Em 1918 os Bolsheviks iniciaram o desarmamento da população russa em larga escala ao mesmo tempo que instituíam pena de prisão de até 10 anos para quem fosse pego com uma arma clandestina. Desarmar a população e confiscar a propriedade são as primeiras providências tomadas por todas revoluções marxistas. Escapamos da segunda por pouco.

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  9. SERGIO VICENTIN

    Que direito assiste aos de bom senso à legítima defesa contra sofismas desse calibre, patrocinado pela Taurus?

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  10. Alexandre Schwarz

    E o caixa 2?

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  11. José Alves

    Parabéns ministro, o senhor fez com precisão um relato histórico que mostra conhecimento profundo daquilo que passamos. Parabéns à folha por abrir espaço para uma opinião contrária à de outras pessoas adeptas do desarmamento.

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