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• Conto descreve vulto no lugar onde Antônio Conselheiro foi enterrado; leia

1. Jose Paulo Alves Borges

   21.jan.2019 às 14h22

   Pisei numa ilhota que brotou no meio do açude de Cocorobó, durante uma seca braba, e vi emergir o fantasma de Canudos Velho. Conselheiro está lá, com o cajado e a Bíblia sob o braço.

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2. Jose Paulo Alves Borges

   21.jan.2019 às 14h22

   Pisei numa ilhota que brotou no meio do açude de Cocorobó, durante uma seca braba, e vi emergir o fantasma de Canudos Velho. Conselheiro está lá, com o cajado e a Bíblia sob o braço.

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3. Antônio Celso Valente de Castro Gomes

   20.jan.2019 às 15h34

   Este comentário tem duas finalidades: externar elogio ao autor e registrar um fenômeno de sincronicidade, coincidências ligadas por um sentido, que atesta uma certa sintonia com a Folha. Vamos lá: uma das primeiras ideias do dia foi ler algo sobre o Conselheiro, mais tarde vou ler o jornal e encontro esse pequeno conto. Como muitos já perceberam, estas coincidências dão à vida um sabor especial, estamos e não estamos sós.

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   1. FLAVIO ZOLETTI

      20.jan.2019 às 23h04

      Leia a coluna do Ruy Castro

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   2. Rogério de Mendonça Lima

      20.jan.2019 às 18h16

      Não estamos mesmos. Embora a grande maioria, no planeta, dormem.

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