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Até o momento, as explicações sobre a movimentação financeira parecem suficientes. A não ser que algo mais concreto se apresente. Não me parece isenta a cobertura dada até o momento a este caso. É compreensÃvel que há um grande ressentimento pela derrota de alguns preferidos, mas há uma grande distância entre suposições, suspeitas, e notÃcias checadas e verificadas, e com os citados ouvidos. Parece-me que esqueceram-se de alguns preceitos básicos do jornalismo sério.
´´Camisas Amarelas, saiam debaixo de suas camas seus sem vergonhas!``
E conhecereis o Coaf e o Coaf vos libertará! De fato, agora tudo fica mais nÃtido. A transferência do Coaf do Ministério da Fazenda para a "Justiça de Moro" tinha uma intenção mais dissimulada que nossa vã inteligência poderia enxergar, não fosse a reação de alguns valorosos servidores daquele órgão que já enxergavam o que se fariam com as informações escusas do clã Bolsonaro nas mãos de um Juiz que foi capaz de mandar prender o maior opositor do seu atual chefe.
Jair Bolsonaro só não é o maior desastre deste paÃs porque parece que os filhos são piores do que ele.
A "maldição dos parentes" que sempre afetou grandes polÃticos não respeita credo nem a reputação mais ilibada. A gota d'água que acabou com o governo do Getúlio e com a sua própria vida foi o escândalo envolvendo seu filho Maneco que também se matou em 97. Nem o mais honesto dos polÃticos americanos, J. Carter, escapou. Seu irmão Billy quase lhe custou o mandato. No Chile a M. Brachelet saiu manchada do governo graças ás estrepolias do filho. No Brasil os Lulas também aprontaram. La nave va.
Nesse caso, a maldição chegou até o pai-presidente: o suposto laranja é amigo pessoal do pai. Um dos cheques foi depositado na conta de sua esposa. E uma das supostas funcionarias fantasmas estava lotada no gabinete do pai, enquanto trabalhava, na verdade, em academias como personal.
Concordo quando faz referências ao problema de famÃlia no comandante do poder executivo... Agora dizer que o Mitoso é um 'grande polÃtico'' foi triste.... BolsomÃdio identificat est... vá se f.....
Não entendo esse pessoal que vive criticando a Folha. Se eu tivesse tanta divergência com o jornal, jamais faria uma assinatura do mesmo, embora pudesse, de vez em quando, lê-lo. É como eu faço com o Globo e Estadão. Não quero uma assinatura de nenhum deles nem de graça, mas vez por outra passo na banca e compro um exemplar.
Eu acho que não é coincidência, ou espontâneo, ou exclusividade brasileira. É a cara da nova militância polÃtica.
Parabéns Folha de São Paulo Continue atenta, investigando e informando. Os bolsominions não farão falta como seus leitores. Este caso do filho do presidente é apenas o rabinho do elefante. Se puxar direito vem até manada. A famosa “rachadinha” é uma doença crônica e podemos dizer, uma pandemia. Grande parte dos nossos representantes está infectada.
Sou obrigado a lembra o óbvio: quem tem que explicar porque depositou 96 mil em frações de 2 mil em vez de depositar tudo de uma vez ou fazer uma transferência bancária é quem fez o pagamento, o tal ex-atleta que comprou um imóvel de Flávio Bolsonaro. Pelo que li na Folha ainda não há nada contra o Flávio Bolsonaro. Ganhar dinheiro comprando e vendendo imóveis não é crime, desde que o eventual lucro imobiliário seja declarado ao fisco.
Caro ! ... o problema não é o lucro imobiliário nem os negócios propriamente dito. O problema é o modus operandi indissociável da conhecida 'rachadinha' que há em quase todo o legislativo nacional. É mais fácil explicar batom na cueca do que essa quantidade descabida de depósitos. Nem o sujeito mais desocupado do mundo optaria por ficar horas em frente a uma máquina de auto atendimento ao invés de direto ao caixa humano, salvo se sob propósito de disfarçar algo.
O senhor mesmo acredita nesta bo ba-gem que escreveu? Nem o Alexandre Frota teria coragem de escrever isto, sob pena de ser chacoteado em seu antigo local de trabalho.
Continuam os crentes em papai noel, m ula sem cabeça...Demorou muito para o menino inventar uma estória em que não explicou nada. Os respingos (ou temporal) no papai são inevitáveis e comprometem de saÃda seu governo. Sr Paulo, não há razão para quem votou, tanto no deputado como no presidente, sair por aà tentando "defender" o indefensável. Ou Curitiba é só para escolhidos?
Agora é muito estranho que o único que tenha ido ao STF tenha sido o filho do presida e ainda pedindo pra anular as provas? Olha que ridÃculo.. Quem não deve, não teme. Só os bolsominions acreditam em papai noel...As investigações por parte da imprensa devem sim continuar e as falsas acusações contra o MP que o Flávio dispara só engana esses bolsominions que acreditam na familia "honesta".
A lamúria dos bolsominions é burlesca. Folha continue investigando tudo! É muita desfaçatez esse cara ter ido ao STF para travar as investigações e anular as provas e ainda acusar o MP de quebra de sigilo. Enquanto outros investigados, inclusive André Ceciliano, foi espontaneamente ao MP e levou as declarações de seu Imposto de Renda e colocou seus sigilos fiscal, bancário e telefônico à disposição. Esse Flávio e seu ex-assessor deram um bolo no MP, com direito a dança do Queiroz no Hospital.
Qualquer pessoa de bom senso sabe que a 'obra' da Foice tem sido artigos inconsistentes que ampliam o desgaste do Jornal. A muito tempos a Foice e o Datafoice não são levados a sério por pessoas sérias, embora leiam e comentem só pra chutar o pau da barraca. E ainda pode aparecer algum id.o-ta útil resmungando "então porque você está lendo e assinando a Folha?".
"então porque você está leVAndo ´martelada` da Foice&Martelo e assinando a Folha de São Paulo?". Um ´´id.o-ta inútil``.
Interessante que são muitos deputados da ALERJ, investigados. Por que será que só escrevem sobre o Flávio? Para ser imparcial deveria falar de todos e não só do filho do presidente. E se tudo for esclarecido, darão o mesmo destaque?
Se a própria Folha publicou ontem o motivo do pagamento ser em dinheiro e o porque dos depositos de 2000 reais, porque isto não consta no editorial? Parece assim que a Folha pensa pela metade. E parece a metade esquerda.
48 depósitos em 5 dias , aproximadamente 1 por cada hora em que o caixa está aberto. É que o pagador recebia dinheiro aos poucos . 2000 reais por hora em dinheiro vivo. Fiquei curioso sobre o trabalho dele.
Muito bonito ver um homem de fé...
Isso não é perseguição da imprensa coisa nenhuma! Apenas mais um polÃtico que não vale o feijão que come! FamÃlia que nunca trabalhou, está aà o resultado.
A atitude dele não foi se uma pessoa que queria esclarecer os fatos, mas sim de quem quer ganhar tempo e usar o foro.
Sou favorável à total apuração do episódio e que haja punições em caso de irregularidades. As investigações, já em curso, farão isso. O que acho desmedido, porém, é o destaque que o assunto tem, diariamente, tomado as manchetes nesse jornal. Diferentemente de outros casos, as transações foram registradas e legais. Não vi todo esse Ãmpeto na apuração, por exemplo, dos bens de Lula e seus filhos que possuem patrimônio sem origem e em valores muito mais elevados que os do Flávio. Por quê?
Excelente editorial. Afinal, ele era aquele que era o maior interessado na elucidação dos fatos e pelo que estamos vendo quis anular as provas e suspender a investigação alegando uma quebra de sigilo que nunca houve. Quanto mais ele fala, pior fica. Enquanto outros parlamentares se dispuseram a ir por contra propria no MP e a até oferecer que quebrassem o próprio sigilo, ele foi ao STF para travar...
Excelente reportagem da Folha. Deve-se exigir tratamento imparcial para todos em iguais circunstâncias. Afinal de contas a lei é ou não é igual para todos? ? ? A turma de Curitiba dizia que era . . . ! ! !
Gosto muito de ler à Folha de S. Paulo como formador de opinião. Mas, me parece que, durante o atual governo, a postura da Folha de S. Paulo será de parcialidade. Não me deixo levar por reportagens, como citei inicialmente, gosto de ler para formar a minha opinião. Contudo, entristeço-me com a atual postura que à Folha de S. Paulo decidiu assumir. Fica explicito que, à Folha de S. Paulo, assim como à Rede Globo, decidiram assumir um papel de vingança. (alexandresiqueira@folha.com.br)
Não existe "caso mais grave" de corrupção. Esse tipo de postura não se mede pela quantidade, mas pela ausência de moral que acomete a classe polÃtica.
Alexandre, estás corretÃssimo. Casos bem mais graves que esse, que deve ser elucidado pelas autoridades, passaram quase que em branco pela FSP ou dela tiveram mÃnima atenção. Realmente é de se estranhar o procedimento. Dois pesos e duas medidas!
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