Opinião > O responsável pela morte da Abril Voltar

Comente este texto

Leia Mais

  1. Mariana da Costa Conde

    todas as vezes que praticas viciadas ou oligopolistas em nossa economia -onde a nossa bur. guesia expoe seus malfeitos - veem à tona , surge alguem para defender o status quo começando, sempre, pela salmonia da criaçao de empregos e enormes numeros de faturamento Pena que setores economicos de peso como prosti..tuiçao e dro..gas tambem nao o façam para terem seus nichos defendidos por experts, economistas, comentaristas ,filosofos, e - claro! - enxames de politicos

    Responda
  2. Roberta Macedo

    A Abril pode ter sido prejudicada pela mudança nos investimentos das agências e pela concentração na Globo e migração para Google e Facebook, mas convenhamos: por décadas, esse sistema a beneficiou imensamente. Ela foi a Globo da mídia impressa, e usou seu poder de BV para esmagar a concorrência de outras editoras, comprar influência e fazer fortuna. Pagam agora pelo sistema sujo que ajudaram a criar e manter. E seu Marcelo só reclama mesmo porque o BV dele é pequeno...

    Responda
  3. Roberta Macedo

    O BV é uma prática histórica - estou no mercado desde a década de 70 e já era o padrão. Não é só na publicidade. Tem BV na gráfica, na produtora de vídeo, na rádio, na mídia digital, em toda a cadeia de comunicação. É um problema ovo-ou-galinha, que aumenta os custos das empresas anunciantes, gera resultados ruins de audiência e só serve para enriquecer agências e fomentar a corrupção na iniciativa privada.

    Responda
  4. Flávio Taylor

    Lei de 2010, às vésperas do mensalão...como assim? O mensalão foi em 2005, e é inacreditável que um erro desse porte passe despercebido pelo jornal. Deus nos acuda.

    Responda
  5. Flávio Taylor

    Lei de 2010, às vésperas do mensalão...como assim? O mensalão foi em 2005, e é inacreditável que um erro desse porte passe despercebido pelo jornal. Deus nos acuda.

    Responda
    1. Nuno Bittencourt

      Acho que o articulista se embananou todo.

    2. Maria Cecília de Arruda Navarro

      Acho que ele quis dizer julgamento do mensalão, que começou em 2.012.

  6. MARCELO LINHARES

    Concordo.

    Responda
  7. Marcelo Resende

    Esse é o fim da mídia ideológica.

    Responda
  8. Ricardo Meneghini Ramiro

    Que possam existir as diferenças de distribuição no bolo publicitário no meio TV, tudo bem. Mas partir desse princípio para explicar os problemas da Abril, não vejo coerência. Se assim fosse, todos os grupos editoriais estariam no limbo ou desapareceriam. É preciso entender o que aconteceu na Abril sob uma perspectiva histórica, ou seja, foi mal administrada. Aliás, no Brasil é assim, todos os empresários são liberais defensores do Estado mínimo. Mas quando o calo aperta, o Estado socorre.

    Responda
  9. neli faria

    Desculpe-me, senhor, Se as Empresas de Comunicações(televisão, rádio etc),não conseguem viver sem publicidade estatal, que vão criar galinhas numa cidade qualquer(inclusive São Paulo). Inadmissível num país paupérrimo como o Brasil oportunistas políticos(todos os partidos sem exceção), torrarem dinheiro público nas empresas de comunicação. E a olhos desarmados, as publicidades dos oportunistas é auto promocional e as piores que existem.Gastar bilhões em publicidade estatal?Mas, não é só!

    Responda
    1. Marco Athayde

      Concordo integralmente, Neli.

    2. neli faria

      Publicidade privada?Se eu fosse dona de empresas,de bancos(sempre quis ser!), não colocaria publicidade de minhas empresas em locais de pouca ou nada de audiência.Aliás, colocaria na TV Cultura:seu Jornal da Cultura, às 21:00 é excelente. Sóbrio,informativo.Também colocaria na TV e Rádio Cultura(103.3), por causa da música erudita. Jamais colocaria as propagandas de minhas empresas, em televisão e rádio que desinformam a população. O povo,senhor, precisa de cultura para amenizar a ignor ância.

    3. neli faria

      Num país paupérrimo, com analfabetismo nas alturas(e podem votar!),analfabetismo funcional,sem educação, pois, as publicidades Estatal enchendo o bolso de marqueteiros e empresários incompetentes. O dinheiro gasto em propagandas, senhor, seria mais útil na construção de estradas de ferros, saneamento básico e não,repiso-me, enchendo bolso de empresários incompetentes.Todos aqueles que não conseguem se sobreviver sem sanguessugar o erário. Abril morreu por uma gestão,certamente, não profissional.

  10. Leticia Bomm

    Em 2010, estávamos às vésperas do mensalão? Nossa! Talvez a ignorância deste senhor e seu texto ruim explique o sucesso da Globo. A concorrência é muito fraca.

    Responda
  11. Hildebrando Teixeira

    A a Globo, junto com sua parceira Foice de SP, segue tentando acabar com o mandato popular do Bolsonaro antes que o Bolsonaro acabe com a farra com "dinheiro popular" da Globo. Plim Plim!

    Responda
    1. neli faria

      Nada tão igual a um fanático pelo lula quanto um fanático pelo borsonaro:a imprensa não presta! A Globo não sei, porque o único programa de TV que vejo é o de Datena, mas, a Folha? Cumpre o papel da imprensa: passar as notícias.Se não quiser que seu "Deus" tenha notícia ruim, que escolha outro ou implore a ele que não faça nenhum malfeito. O papel da imprensa é informar.Lugar em que o Presidente é Deus para a imprensa se chama ditadura:de esquerda e de direita.Censura.Na democracia há a notícia!

  12. Cloves Oliveira

    A norma do CENP de 2003 na verdade criou uma reserva de mercado para proteger as agências brasileiras contra a entrada de modelos mais eficazes de vender e comprar publicidade adotados em países como o EUA. Empresas estrangeiras estão presentes aqui, mas funcionam dentro do modelo atrasado do Brasil. Assim como acontece em qualquer atividade, a instituição de monopólios cria ineficiência, eleva os custos e a necessidade para reforçar o monopólio ainda mais. É um círculo vicioso.

    Responda
  13. Antônio Augusto Soares

    Raposa ensinando a tomar conta de galinheiro . . .

    Responda

De que você precisa?

Copyright Agora. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página
em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita do Agora.