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Brasil em geral nunca foi levado a serio no exterior. É um Sul Americano!!! Só futebol, carnaval e biquÃnis de Copacabana e suas favelas pitorescas e violentas. A gloria é a “Girl of Ipanema”. Nos Estados Unidos e Europa já se ouviu: ”Brasil não pertence a civilização ocidental. È um paÃs latino que não fala espanhol”. Há ainda quem acha que a capital é Buenos Aires. BrasÃlia é desconhecida.
Quem foi levado mais a serio em Davos foi o FHC. Lula. Seu discurso escrito pelo MAG ( reconheci logo) teve certo respeito apesar de sua figura ser considerado pitoresco. “Esse é o homem”, Obama!
parece que a imprensa não entendeu bem o discurso do presidente. ele disse que a agricultura ocupa uma área mÃnima do territorio nacional e que é preciso conciliar o desenvolvimento com o meio ambiente, ou seja, o desmatamento vai continuar. seu discurso é o mesmo do presidente da UDR, quando entrevistado na Folha.
Um texto racional em meio à saraivada de ataques que a Folha desfere em Bolsonaro. O presidente não se alongou na explanação sobre a reforma da Previdência, porque seu governo está em delicadas negociações com Congresso, de quem depende inteiramente para aprová-las. Seria uma imperdoável infantilidade se ele tivesse efetivado maiores explicações nesse momento crÃtico e, ainda mais, no exterior.
um comentário com uma correção: o editorial menciona que na proposta do governo, haveria "aumento de contribuição dos militares para 35 anos". há, aÃ, uma incorreção. o que há, na proposta do governo, é o aumento do tempo de serviço mÃnimo para a aposentadoria (reserva) de 30 para 35 anos. nada aconteceria em relação ao tempo de contribuição, pois o militar desconta 7,5% de seus vencimentos para a aposentadoria tanto na ativa quanto na reserva.
Li alguns comentários sobre o presidente comendo sanduÃche numa lanchonete em Davos. Já lembraram que ele está com uma bolsa de colostomia, e que vai fazer, na próxima segunda, a cirurgia para a retirada? Senhor, proteja o nosso presidente. Livra-o dos perigos e daqueles que queiram prejudicá-lo.
Na medida. Importante é discrição e eficiência no trato do dinheiro publico dentro do paÃs O resto "é conversa pra ingles ver"
Este não é o fórum adequado para detalhar o projeto da reforma da previdência. É um tema interno que demanda conversas com o Congresso e a sociedade.
Poderia nem ter ido alegando condições de saúde. Como disse o editorial, a simples presença no fórum do globalismo, ressaltando que o Brasil é um dos paÃses que historicamente mais tem preservado seu meio ambiente, foi positiva. Se falasse muito perdia o foco, até porque nem ele deve saber o que será o projeto da previdência a ser enviado.
Para um paÃs que costumava ir a Davos para fazer auto-louvação do tipo, "tiramos 40 milhões da miséria e o Brasil é um paÃs que honra contratos", o discurso do JMB até que foi um avanço. Para quem quer projetar uma imagem de "no non-sense", sete minutos foi bem dosado. O que o investidor quer saber é se vai ter vantagens vindo para o Brasil e isso ninguém coloca em discurso: Vou reduzir meus custos? Vou simplificar minha operação? Vou ter segurança jurÃdica? Isso até trainee da Forbes sabe.
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