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  1. Arnaldo Vianna de Azevedo Marques

    Brasil em geral nunca foi levado a serio no exterior. É um Sul Americano!!! Só futebol, carnaval e biquínis de Copacabana e suas favelas pitorescas e violentas. A gloria é a “Girl of Ipanema”. Nos Estados Unidos e Europa já se ouviu: ”Brasil não pertence a civilização ocidental. È um país latino que não fala espanhol”. Há ainda quem acha que a capital é Buenos Aires. Brasília é desconhecida.

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    1. Arnaldo Vianna de Azevedo Marques

      Quem foi levado mais a serio em Davos foi o FHC. Lula. Seu discurso escrito pelo MAG ( reconheci logo) teve certo respeito apesar de sua figura ser considerado pitoresco. “Esse é o homem”, Obama!

  2. ricardo fernandes

    parece que a imprensa não entendeu bem o discurso do presidente. ele disse que a agricultura ocupa uma área mínima do territorio nacional e que é preciso conciliar o desenvolvimento com o meio ambiente, ou seja, o desmatamento vai continuar. seu discurso é o mesmo do presidente da UDR, quando entrevistado na Folha.

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  3. JOS DE SOUSA SANTOS

    Um texto racional em meio à saraivada de ataques que a Folha desfere em Bolsonaro. O presidente não se alongou na explanação sobre a reforma da Previdência, porque seu governo está em delicadas negociações com Congresso, de quem depende inteiramente para aprová-las. Seria uma imperdoável infantilidade se ele tivesse efetivado maiores explicações nesse momento crítico e, ainda mais, no exterior.

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  4. Marcelo Pimentel Jorge De souza

    um comentário com uma correção: o editorial menciona que na proposta do governo, haveria "aumento de contribuição dos militares para 35 anos". há, aí, uma incorreção. o que há, na proposta do governo, é o aumento do tempo de serviço mínimo para a aposentadoria (reserva) de 30 para 35 anos. nada aconteceria em relação ao tempo de contribuição, pois o militar desconta 7,5% de seus vencimentos para a aposentadoria tanto na ativa quanto na reserva.

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  5. Julio César Cardoso de Matos

    Li alguns comentários sobre o presidente comendo sanduíche numa lanchonete em Davos. Já lembraram que ele está com uma bolsa de colostomia, e que vai fazer, na próxima segunda, a cirurgia para a retirada? Senhor, proteja o nosso presidente. Livra-o dos perigos e daqueles que queiram prejudicá-lo.

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  6. Julio César Cardoso de Matos

    Li alguns comentários sobre o presidente comendo sanduíche numa lanchonete em Davos. Já lembraram que ele está com uma bolsa de colostomia, e que vai fazer, na próxima segunda, a cirurgia para a retirada? Senhor, proteja o nosso presidente. Livra-o dos perigos e daqueles que queiram prejudicá-lo.

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  7. Ary Fernandes

    Na medida. Importante é discrição e eficiência no trato do dinheiro publico dentro do país O resto "é conversa pra ingles ver"

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  8. JOSE ADEMIR NUNES

    Este não é o fórum adequado para detalhar o projeto da reforma da previdência. É um tema interno que demanda conversas com o Congresso e a sociedade.

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  9. José Cardoso

    Poderia nem ter ido alegando condições de saúde. Como disse o editorial, a simples presença no fórum do globalismo, ressaltando que o Brasil é um dos países que historicamente mais tem preservado seu meio ambiente, foi positiva. Se falasse muito perdia o foco, até porque nem ele deve saber o que será o projeto da previdência a ser enviado.

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  10. Cloves Oliveira

    Para um país que costumava ir a Davos para fazer auto-louvação do tipo, "tiramos 40 milhões da miséria e o Brasil é um país que honra contratos", o discurso do JMB até que foi um avanço. Para quem quer projetar uma imagem de "no non-sense", sete minutos foi bem dosado. O que o investidor quer saber é se vai ter vantagens vindo para o Brasil e isso ninguém coloca em discurso: Vou reduzir meus custos? Vou simplificar minha operação? Vou ter segurança jurídica? Isso até trainee da Forbes sabe.

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