Opinião > Carlos Ghosn: por que o silêncio? Voltar
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Ghosn domina o português, francês, inglês e árabe, mas não conhece a lÃngua japonesa, portanto a sua declaração de imposto de renda no Japão só pode ter sido feito por algum assessor nativo da Nissan. Os pagamentos de vultos de uma empresa, inclusive no Japão, são autorizados por um Comitê e não por um ou dois funcionários. A promotoria acusa apenas servidores estrangeiros. O delator coincidentemente mira o cargo do brasileiro na Nissan!
No Brasil temos uma cultura escravocrata q faz pensar q se alguém é importante não vai preso, não precisa prestar contas a sociedade, q o poder público se acanhará ante o poder financeiro e o advogado carÃssimo. Pois é, lá fora é diferente, Ãsia provavelmente mais diferente ainda, não pingue fora do pinico. Até 100 anos atrás o Imperador mandaria decapitar o Ghosn. Que a justiça julgue, se for inocente ficará em liberdade, se não for inocente...
E não é para ser tratado como bandido ? No Japão as coisas funcionam, não existem jeitinhos.
Sem dúvida o governo francês deve apoiar seu cidadão, assim com o chinês apoiou aquela executiva presa no Canadá. Os japoneses são bem mais antropofágicos que nós brasileiros, mestres em absorver o que vem de fora, e depois devorá-lo como uma planta carnÃvora.
Lá no Japão as coisas funcionam porque não há flexibilidade para coisa errada como tem aqui. Querer injuirar todo sistema jurÃdico japonês, por conta de um único camarada, tá de brincadeira! O Japão tem uma das menores populações carcerárias e as menores taxas de reincidência.
Empresário que surrupia tem que ir para cadeia mesmo. A retidão nipônica não aceita o jeitinho e cordialidade brasileira...
Soa uma daquelas derrubada de reis antigos por irmãos, parentes, amigos para assumir o trono. Infeliz daquele que é alvo da inveja do Ãntimo.
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