Mariliz Pereira Jorge > Não quero ser mãe Voltar
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Texto muito bom.... parabéns pela escolha!!! Valeu o convite pra pensarmos e não agirmos como se seguissem um caminho inquestionável.... parabéns as mulheres q enxergam outras possibilidades...
Parabéns por ter conseguido se livrar da ditadura do “check list da vida”. Se mais mulheres tivessem essa coragem, certamente haveria menos gente desequilibrada no mundo.
Ainda somos individuos, que vivemos o contexto polÃtico, econômico, social...mas nossas vidas seguem. Particularidades que nos unem. Sou mulher e gostei muito do texto, principalmente, porque não serei mãe. Fiz essa escolha e lido com todas as consequências. Mas me sinto liberta por isso. Ótimo texto Mariliz!
Para ser mãe ou pai deve-se ter capacidade de doação e coração repleto de amor; não combina com vitimismo, arrogância moral, hedonismo, intolerância a valores discordantes, enfim, o marxismo, como tenho visto na coluna nas poucas vezes que a li. Baixem os mapas mundiais a respeito e observem como a cultura marxista derruba as taxas de natalidade e aumenta as de suicÃdio nos PaÃses onde foi imposta.
Mas é claro que algum semi letrado iria citar o Japão, como se todo evento tivesse um único fator causal. Mentes subdesenvolvidas, raciocÃnios toscos, conclusões est.up-idas.
Já vi e ouvi todo o tipo de bobagens. Mas associar o marxismo à decisão de uma pessoa ter ou não filhos foi demais! Pelos céus, santa ignorância, Batman! Hahaha
Então é por isso que o Japão, paÃs fortemente marxista, tem taxa de fertilidade de 1,44, enquanto as potências capitalistas China e Rússia tem taxas de 1,62 e 1,75 (dados de 2016), respectivamente. Quer opinar, Sr Hilde(não)brando, pesquise. Não use apenas sua decadente moral católica, arrogante, egoÃsta e intolerante a valores discordantes para cuspir qualquer opinião - aqui não é sua bolha de whatsup. Mulher nasce para ser o que ela quiser.
Tem cachorro?
Nossa! Impressionante! Não imaginaria nenhuma informação mais importante que pudesse ocupar um espaço neste jornal, neste momento, em que o PaÃs vive uma profunda angústia pela proximidade de polÃticos importantes com os bandidos das milÃcias controladoras da população dos morros cariocas, e, surge uma ameaça de guerra civil numa nação vizinha. Obrigado, Mariliz, você não calcula como será útil para os leitores da FSP saber, neste momento, de sua vida particular!.
Tenho filhos, mas entendo perfeitamente o que você diz. Parabéns pela coragem e felicidades no caminho que escolher, seja ele qual for. Pela liberdade de cada um ser o que quiser!!
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